sábado, 30 de outubro de 2010

Negociação por Telefone

No processo de venda, a negociação ocorre em dois estágios. Confira, a seguir, algumas dicas práticas contidas em cada um e como utilizá-las para obter melhores resultados:

Primeiro estágio
  • Faça boas perguntas.
  • Não discuta números antes de explicar o valor da solução que você oferece.
  • Lembre-se de que objeções são sinais de compra.
  • Faça uma apresentação clara sobre como seu produto ou serviço poderá ser utilizado.
  • Verifique se o cliente tem autonomia para negociar com você.
  • Não mencione desconto ou prêmios nessa fase.
  • Saiba claramente a partir de que número o negócio deixa de ser interessante para a organização e para você.
Segundo estágio
  • Alterne perguntas fechadas e abertas.
  • Repita com suas próprias palavras aquilo que entendeu ser uma necessidade e/ou um desejo do cliente.
  • “Eu não pago mais que R$800,00!” Não se intimide com frases como essa e ressalte a qualidade do produto ou serviço.
  • Encontre mais informações importantes.
  • Momentos de silêncio são normais, desesperar-se é impróprio nessas ocasiões.
  • Anote cada acordo fechado, ponto a ponto.
  • Tente descobrir características peculiares e quais pontos da negociação o cliente valoriza mais.
  • Nunca ceda algo de graça.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Descubra a Franquia Perfeita para Você

Abrir uma franquia é mais complicado do que se imagina. Não é apenas escolher uma marca famosa no mercado e inaugurar uma loja. É preciso ter cuidado, afinal, a decisão requer um investimento significativo de tempo e dinheiro. Mas não é preciso temer ou mesmo desistir da ideia. Dados da Associação Brasileira de Franchising mostram que o setor é promissor. Entre 2008 e 2009, o número de redes de franquia no Brasil cresceu 19,1%. Já o faturamento do setor teve um aumento de 14,7%.

O primeiro passo para inaugurar uma franquia é selecionar o ramo de atividade. Para isso é válido fazer uma autoanálise e conhecer o que gosta de fazer e com que quer trabalhar. É necessário também ter recursos financeiros para comprar e instalar o negócio, além de capital de giro para o período em que a franquia pode não se sustentar.

A revista Entrepreneur fez uma lista com dicas que podem ajudar o empreendedor na hora de abrir uma franquia. As observações foram feitas por especialistas de diversas consultorias internacionais de franquias.

Encontre o seu perfil no negócio

É preciso avaliar quais são as atividades que combinam com o empreendedor que deseja abrir uma franquia e aquelas em que ele não se sentiria confortável trabalhando. Depois é necessário mapear quanto ele deseja ganhar com o negócio, quantas horas gostaria de trabalhar e se está disposto a orientar os funcionários e acompanhar a evolução da franquia. Com isso feito, o empreendedor conseguirá avaliar se a franquia que pretende abrir combina com o seu perfil.

Pesquise sobre as franquias que quer inaugurar

O empreendedor deve fazer uma lista com todas as redes que são de seu interesse. Com a lista pronta, é necessário descobrir todas as informações sobre as franquias. Isso pode ser feito por meio de contato com as próprias franqueadoras ou com consultorias. É interessante descobrir também quais são as notícias divulgadas sobre as redes escolhidas na mídia e conversar com os demais franqueados da rede para conhecer histórias e trocar experiências.

Conheça os números do investimento

O valor para abrir uma franquia é variável e por isso é preciso conhecer todos os custos. Esteja atenta aos gastos de investimento, incluindo os custos antecipados, taxas mensais, contribuição com publicidade e royalties. Para não ter problemas no futuro, planeje o lucro dos primeiros meses de negócio, saiba o quanto pode realmente gastar e o tempo que terá para cuidar do empreendimento.

Conheça a equipe de gestão da rede de franquias

É importante se familiarizar com a equipe que faz o gerenciamento da rede. Isso permitirá ao empreendedor conhecer toda a operação do negócio e as pessoas com que irá trabalhar, afinal, a franqueadora deve auxiliar o franqueado no desenvolvimento do negócio, e este, por sua vez, contribuirá para o crescimento da rede de franquias.

Para ver a reportagem completa acesse o site da revista Entrepreneur.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

10 Filmes que Todos os Homens de Negócio Devem Assistir

No site da Revista Exame econtrei uma lista de 10 filmes (dramas, comédias, suspenses e documentários), selecionados pela Forbes com boas lições para os executivos, gestores e supevisores:
  1. Sucesso a Qualquer Preço: você sabe incentivar a equipe?
  2. Como Enlouquecer seu Chefe: para romper a mesmice.
  3. O Gângster: como tomar espaço da concorrência.
  4. O Equilibrista: quando é preciso realizar o impensável.
  5. Risky Business: como atender à demanda do mercado.
  6. Assassinato em Gosford Park: você se antecipa ao mercado?
  7. Session 9: o cliente tem sempre razão?
  8. A Felicidade Não se Compra: a importância dos colaboradores.
  9. I.O.U.S.A.: uma empresa não é uma ilha.
  10. Cidadão Kane: o que conta para você no final?
Confira a sinopse desses filmes, bem como demais informações clicando aqui.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Primeiros Sintomas de um Time Fraco

Muito se fala nos dias de hoje em fortalecer as equipes e transformar colaboradores individuais em uma força motriz capaz de diminuir problemas e aumentar resultados. Mas, infelizmente, a maioria das empresas olha para isso de forma muito superficial. Os líderes fingem que fazem alguma coisa para contribuir com a equipe, a equipe finge que gosta, os dias continuam passando e nada melhora.

Para não cair nessa armadilha, hoje trago para você três coisas que times fracos – aqueles com resultados financeiros ruins, baixo nível de satisfação dos clientes e pouco engajamento – têm em comum:

Falta de motivo para ser excelente – Em ótimas equipes, vemos que todas as pessoas estão realmente se empenhando para fazer o melhor possível a todo momento, mesmo que não haja ninguém cobrando isso. Em times fracos, os colaboradores simplesmente fazem o que tem de ser feito (se é que chegam a isso), sem brilho nos olhos, e entendem que estão ali apenas para fazer o trabalho, e não para alcançar objetivos ou contribuir com a vida de outras pessoas.

Medo da honestidade – Times fracos são marcados pela falta de abertura, de debates honestos e de expectativas claras. Enquanto muitas pessoas acham que estão sendo legais com seus colegas de trabalho, elas geralmente têm um nível muito baixo de confiança. E você vê isso não apenas em grandes acontecimentos, mas em pequenos detalhes, como brigas por comissões, falta de conversas em eventos da empresa, ciúmes da liderança, etc.

Egoísmo – Enquanto as pessoas em times excelentes estão sempre oferecendo apoio, feedback, apreciação e reconhecimento para seus colegas; times fracos geralmente são marcados por discussões, chateações e brigas de ego.

Assim, fica aqui a sugestão: analise sua equipe no dia a dia e, caso ela esteja mostrando alguns desses sintomas, comece a dedicar-lhe um pouco mais de tempo. Certamente, sua equipe merece essa atenção e cuidado! Afinal, ela é o maior ativo que a sua empresa possui.

Fonte: Revista Liderança (E-zine Liderança)

terça-feira, 26 de outubro de 2010

As 7 Chaves de Ouro para Motivar uma Equipe de Vendas

Confira, a seguir, sete atitudes que você pode tomar para motivar os vendedores de sua empresa:
  1. Busque, primeiramente, o autoconhecimento e desenvolva suas competências comportamentais, como a habilidade de comunicação e o relacionamento interpessoal.
  2. Deixe claro aonde você pretende chegar. Além disso, é importante mostrar para a equipe os desafios que precisam ser superados.
  3. A flexibilidade e a humildade são habilidades-chave para exercer a liderança de uma equipe de vendas. É fundamental se relacionar com o grupo, respeitar as diferenças e desenvolver estratégias motivacionais específicas a cada vendedor e à equipe.
  4. Forneça e solicite feedbacks. Em vez de mencionar as pessoas, refira-se aos resultados ou aos comportamentos. Avalie os indivíduos de uma forma positiva, destacando as virtudes, qualidades e méritos de seus vendedores e colaboradores.
  5. Disponibilize aos seus profissionais de vendas as ferramentas e as tecnologias necessárias para o bom desenvolvimento de suas funções.
  6. Crie um ambiente propício ao desenvolvimento pessoal e profissional de seu funcionário. Proponha alvos reais e dê incentivos, prêmios e brindes por metas alcançadas. Isso irá gerar mais vendas devido à sustentação do tripé: motivação, reconhecimento e recompensa.
  7. E, principalmente, conquiste um alto grau de confiança, prestígio, respeito e autoridade. Como líder, seja congruente. O alinhamento do discurso às atitudes é fundamental para mobilizar o grupo a alcançar as metas.

domingo, 24 de outubro de 2010

Aposte nos Blogs

Fidelizar o público-alvo do negócio apostando na criação de um blog corporativo pode ser uma boa alternativa. Isso porque, por meio de uma linguagem informal, é possível dialogar com o consumidor e revelar os pilares, serviços e produtos da empresa. Mas se engana quem pensa que esse veículo de comunicação deve servir como ferramenta de marketing do negócio. A utilização do espaço para divulgação de press releases e ações da empresa na mídia, por exemplo, afugentará o consumidor, que não sentirá interesse em ler o blog.

Por ser uma mídia social em que as pessoas podem expressar ideias e convicções, é interessante utilizar esse espaço para mostrar os bastidores do negócio e contar histórias de superação e inovação.

Além dos blogs que dialogam diretamente com o consumidor, é válido investir na criação de blogs que conversem com os próprios funcionários do negócio. Nesse espaço, o empreendedor pode contar sobre os projetos da empresa e revelar curiosidades do negócio. Se bem utilizado, o blog será um veículo de comunicação eficiente entre patrão e funcionário, uma vez que os empregados conhecerão melhor a empresa e poderão opinar sobre as decisões do empreendedor.

A revista Entrepreneur fez uma lista com dicas que podem ajudar o empreendedor na hora de criar um blog. As considerações foram baseadas na análise de cinco blogs de empresas internacionais que foram classificados pela revista como modelos.

Quem pode escrever no blog?

Para criar um conteúdo variado, o ideal é que todos os funcionários da empresa sejam habilitados para escrever no blog, e não apenas diretores e assessores de imprensa. O mix de escritores é capaz de conquistar um público diversificado e aumentar o número de clientes.

Como selecionar o conteúdo

Bons conteúdos serão responsáveis por aproximar leitores e clientes. Os posts devem trazer temas inovadores e que possam enriquecer o trabalho do leitor. É válido pensar também em conteúdos que estejam relacionados ao empreendimento, para que o leitor tenha curiosidade de conhecer o seu negócio.

Blog não é uma ferramenta de marketing

Criar um blog pensando que ele será uma ferramenta de marketing do negócio levará o projeto de mídia social ao fracasso. É interessante descobrir o que o seu público gostaria de ler e trazer nesse espaço histórias inovadoras e inspiradoras. Se o blog for bom, ele servirá como ferramenta de marketing naturalmente.

Fonte: Papo Empreendedor.

sábado, 23 de outubro de 2010

Franquia: Quiosque tem Alto Retorno, dizem Especialistas

Espalhados pelos corredores dos shoppings do país, os quiosques são uma modalidade de franquia interessante para franqueados e franqueadores.


"A redução do modelo vale a pena porque reduz o investimento e os custos fixos. O retorno fica ainda maior", diz Alain Guetta, presidente da ABF-Rio.

"Com o preço de uma loja, é possível montar até três quiosques", avalia Guetta. Além do baixo custo, outra vantagem é estar em espaços que a loja não chegaria. "Os quiosques são bastante interessantes porque podem ir para locais que outros modelos não entrariam, por problemas de tamanho ou viabilidade financeira", explica o especialista em franquias e sócio diretor da Francap, André Friedheim.

"Um dos benefícios é ficar normalmente em lugares de grande circulação, com vista para os quatro lados e sem a cobrança de luvas", conta Liana Bittencourt, sócia da Bittencourt Consultoria.

Problemas

Apesar do investimento mais baixo e uma localização privilegiada, o modelo tem problemas, principalmente com a locação. "Os contratos em shoppings costumam ser com prazos curtos ou até mesmo indeterminado, o que dá ao shopping o direito de pedir para o franqueado sair de um mês para o outro", conta Liana Bittencourt, sócia da Bittencourt Consultoria.

Para driblar os possíveis problemas com os shoppings, outros locais podem receber quiosques, como universidades, hospitais, postos de gasolina, prédios comerciais e até municípios que não suportam lojas. "Em pontos alternativos é um mercado crescente e que tem potencial", diz Friedheim.

Mesmo assim, a escolha do ponto precisa ser cuidadosa. "O importante é ter o momento de consumo. Vi empresas que fizeram quiosques no metrô, onde tem muito fluxo e vendiam pouco, porque as pessoas passavam correndo por lá, não paravam para comprar", explica Liana.

Perfil do franqueado

É verdade que a operação é um pouco mais simples, mas exige as mesmas características comportamentais do candidato a franqueado e tanto cuidado quanto uma loja. "É comum que o próprio franqueado de uma loja opere um quiosque da mesma marca, em andares diferentes do shopping. Assim, não há concorrência e passa a ser um complemento", conta Liana.

Confira no Site da Exame: 15 opções do modelo de negócio que pode ter investimento mais baixo do que uma franquia convencional

 


Fonte: http://portalexame.abril.com.br/pequenas-empresas/noticias/franquias-quiosque-tem-bom-retorno-dizem-especialistas-603701.html

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Como não perder tempo com as redes sociais

 As redes sociais entraram para ficar na vida das pessoas e das empresas, e isso obviamente afetou o nosso tempo de alguma forma

Por Christian Barbosa

Há alguns anos, quando falávamos sobre redes sociais - ou mais especificamente o Orkut (que era a rede predominante na época) - a maioria das pessoas achava uma perda de tempo, que eram desnecessárias, coisa de adolescente ou apenas para diversão. Em pouco tempo essa percepção foi totalmente alterada.

Podemos comparar a entrada das redes sociais com a entrada do celular na vida das pessoas. No começo muita gente jurava que nunca precisaria de um celular, e que era o "fim dos tempos" ter que andar com o telefone no bolso. Hoje em dia, a grande maioria dos brasileiros não consegue mais viver sem o seu aparelho.

As redes sociais entraram para ficar na vida das pessoas e das empresas, e isso obviamente afetou o nosso tempo de alguma forma. Se usar bem essas ferramentas, você pode aproveitar dos benefícios, agora se usar mal, vai conseguir mais um ladrão de tempo para você se perder na sua rotina.

Muitas empresas me questionam se devem ou não liberar o acesso às redes sociais na empresa, e digo que deve ser proibido apenas se sua empresa revista os funcionários e proíbe a entrada de celular. Caso contrário, tem de estar liberado! Rede social é parte da vida e do tempo de todo mundo, ajuda a impulsionar muitos negócios, gera networking, contrata pessoas, busca informações, ajuda a pessoa a relaxar, a se comunicar, etc.

Na minha visão, as empresas e você precisam se preocupar como o uso consciente da ferramenta, ou do contrário, a má utilização poderá matar sua produtividade por completo. Se mesmo assim achar que deve bloquear, então use um meio termo: libere nos horários pré e pós-expediente.

Veja algumas dicas sobre como não perder tempo com as redes sociais:
  • Participe de redes sociais relevantes – Você não precisa estar em 10 redes sociais, selecione as mais relevantes e que tenha o maior número de pessoas conectadas a seus objetivos. Eu participo apenas de 4 redes (atualizo pessoalmente): Twitter, Facebook, LinkedIn, Orkut, o resto não me agrega.
  • Desabilite os avisos de recados e mensagens – Configure suas redes para não ficar te avisando, apitando ou enviando e-mails a cada nova mensagem ou scrap que você receber. Se você visualizar todos os avisos, vai perder um tempo que você nem imagina e o que os olhos vêem, a curiosidade não consegue controlar, não é? 
  • Tenha horários – Assim como no e-mail, nada de ficar com a rede aberta toda hora. Defina horário ou dias para atualizar e olhar suas redes. Costumo olhar minhas redes sempre de noite ou aos domingos. O twitter, quando estou na empresa, vejo três vezes por dia e olhe lá. 
  • Utilize Softwares – Existem milhares de programas que ajudam você a atualizar suas redes sociais de forma simples e integrada. Recomendo o Tweetdeck, ele integra todas as minhas redes, ou seja, basta escrever uma vez para todas as redes serem atualizadas. O Echofon para Firefox também é excelente. Para celulares existem diversos, basta dar uma pesquisada para encontrar algum com a sua cara. 
  • Dica para o twitter – Como o twitter está na moda, a minha dica é: siga poucas pessoas, mas com conteúdo relevante. Se você seguir muita gente não deve estar usando o twitter como fonte de conhecimento e provavelmente ele não deve estar agregando muito valor ao seu dia-a-dia, pois acaba tendo tantas mensagens que dificilmente você vai ver. 
Redes Sociais é a invenção mais nerd que deu mais certo no mundo dos "pops"! Impossível viver sem, mas não se perca por causa dela, saiba usá-la com sabedoria e não jogue seu tempo no lixo!

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/como-nao-perder-tempo-com-as-redes-sociais/48836/

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A hora de dar um basta na rotina frenética do trabalho

Levantamento realizado pela Organização Mundial de Saúde revelou que o estresse, em suas mais variadas formas, atinge cerca de 90% da população global


Um levantamento realizado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) revelou que o estresse, em suas mais variadas formas, atinge cerca de 90% da população global.

Esse quadro está associado ao desenvolvimento de uma série de doenças, como câncer, depressão, diabetes e principalmente a hipertensão. No Brasil, por exemplo, 132 mil infartos são causados pelo estresse do dia a dia, conforme dados do Ministério da Saúde.

Tão suscetíveis quanto qualquer ser humano, os executivos, cujo padrão de trabalho extrapola as mais recomendadas cargas horárias, acabam por se tornar alvo fácil desses sintomas. A crença hoje é achar que estar ocupado é sinônimo de competência.

"Vivemos num mundo globalizado, na sociedade 24 horas onde o tempo tornou-se um aspecto importantíssimo e “o demais” permeia a vida das pessoas. No entanto, muita gente confunde agenda lotada com sucesso profissional e competência", afirma a vice-presidente de projetos da ABQV (Associação Brasileira de Qualidade de Vida), Sâmia Simurro.

Segundo Sâmia, alguns psicólogos do Reino Unido levantaram a possibilidade de as pessoas sentirem necessidade de preencherem toda a sua agenda, por terem medo do tédio e da solidão em que elas se encontram.

Carreira

Na opinião do presidente da Sociedade Cre Ser Treinamentos, Eduardo Shinyashiki, ao entrarmos no famoso “piloto automático”, realizamos as mesmas sinapses e exploramos os espaços de sempre do nosso cérebro, reduzindo a nossa capacidade mental de raciocínios e reações.

"A longo prazo, todos os prejuízos que poderiam ter sido evitados acabam resultando em maus resultados na carreira, relacionamentos conturbados e até mesmo graves doenças. Ou seja, somos obrigados a dar um basta em tudo, em paralisar os planejamentos e nos afastar daquilo em que despejávamos todos os nossos esforços e expectativas", afirma.

O que muitos não enxergam é que essa interrupção poderia ter sido evitada, com um pouco de paciência, empenho e reflexão, observa o especialista.

Trabalho

Para ambos os especialistas, não existe uma fórmula mágica para evitar ou ignorar situações estressantes. A diferença real está em como encarar as circunstâncias.

"Acredito que existam várias razões para essa dificuldade. Uma delas é a falta de compromisso com suas prioridades. Não importa a quantidade de tempo que dispomos, mas, sim, como estamos utilizando o nosso tempo", avalia Sâmia.

Contudo, essas advertências não estão relacionadas ao desligamento do trabalho, mas a uma quebra de um ritmo acelerado com as tarefas profissionais.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/a-hora-de-dar-um-basta-na-rotina-frenetica-do-trabalho/38620/

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Dupla Chinesa cria Site com Citações de Grandes Empreendedores


Umas das coisas que empreendedores – sejam eles iniciantes ou não – procuram constantemente são fontes de inspiração. Algo que os incite a ter novas idéias, novos planos, que os façam continuar quando tudo indica que eles deveriam desistir. Essas fontes podem vir de diversas formas, mas uma muito comum vem no formato de citação. Algo que algum grande empresário ou empreendedor falou com tanta propriedade, que tem o poder de mudar a cabeça de alguém.

Pensando nessas frases mágicas e também naquelas pessoas que não conseguem viver sem elas, os chineses Ray Chan e seu irmão Chris criaram o site StartupQuote.com, uma página que reúne citações dos grandes ídolos do mundo do empreendedorismo. Com um design bastante simples, a página coloca os rostos dos empresários junto com um balão no estilo de histórias em quadrinhos, com suas palavras de sabedoria.

A dupla resolveu começar o projeto depois de se depararem com muitos artigos sobre empreendedorismo durante o trabalho com outro site, o 9GAG, de comédia. Pensaram, “Por que não começamos um site de citações memoráveis para inspirar as pessoas?”.

A idéia se tornou tão popular em tão pouco tempo, que os criadores passaram a receber citações diretamente das pessoas que eles citavam em sua página. “Por exemplo, o fundador do Foursquare nos mandou uma citação sobre talento. A nossa interação com essas pessoas é um dos aspectos legais do projeto”, dizem os irmãos em entrevista para o site da revista americana Inc.

Na mesma entrevista, os dois ainda contaram qual a citação favorita deles até agora. “Há uma do Marc Andreesen, o co-fundador do Netscape e Ning.com: ‘Em uma start-up, nada acontece, a não ser que você faça acontecer’.”

Fonte: http://www.papodeempreendedor.com.br/

terça-feira, 19 de outubro de 2010

10 Livros que Todo o Gestor deve Ler

A pedido do site Exame, professores de administração e consultores indicam obras indispensáveis na biblioteca de um gestor, estudante ou amante da administração.

Acesse o link e confira a lista.


segunda-feira, 18 de outubro de 2010

10 razões para o líder estreitar relacionamento com a equipe

Seja na vida pessoal ou profissional, o dia a dia comprova que para qualquer relacionamento ter êxito é necessário que exista uma boa comunicação entre as partes. Ou seja, se não há uma conexão que permita uma interação, bem como a presença de um espaço para troca de experiências, de ideias e de novas propostas as chances que ocorram conflitos aparecerão cedo ou tarde.
Essa constatação também vale para a relação entre líder e liderados, afinal, o gestor só pode dar um norte à sua equipe se ele também faz parte dela. Abaixo, listo algumas razões para que as lideranças mantenham-se cada vez mais próximas dos membros de suas equipes e, consequentemente, alcance uma melhor performance.
  1. Antes de oferecer uma atividade para um dos seus liderados, o gestor precisa conhecer não apenas os pontos fortes, mas também os fracos que ele apresenta. As limitações de uma pessoas podem interferir no êxito de um trabalho e depois, não adianta querer "jogar pedras ao vento".
  2. Por mais que um profissional seja considerado um talento, com grande potencial para agregar valor ao negócio, ele precisa desenvolver ou aprimorar competências sejam técnicas ou comportamentais. Ao instituir um treinamento para sua equipe ou um colaborador específico, o líder deve saber onde, quando e como investir em determinada pessoa, pois pode cometer o erro de escolher um curso para um profissional que não se enquadra naquele contexto. E quando isso ocorre, há perda de tempo e de investimentos.
  3. O processo de feedback é indispensável para que o profissional saiba o que a empresa espera dele e o que como ele pode atender às expectativas da companhia. O líder que não consegue dar um feedback construtivo aos membros de sua equipe, fica cada vez mais próximo de não alcançar ou superar as metas necessárias.
  4. Da mesma forma que o feedback individual agrega valor a uma gestão, o diálogo aberto para com todos da equipe também faz um grande diferencial. Promover a comunicação face a face com a equipe evita que informações distorcidas ou boatos comprometam o clima organizacional. Não é por acaso, que várias empresas estimulam a realização de reuniões periódicas entre gestores e equipes.
  5. Muitos conflitos entre os membros de uma equipe poderiam ser evitados e não ganhar proporções maiores, se a liderança ficasse mais atenta aos primeiros sinais de desentendimento. Às vezes, ao identificar o início de um desgaste entre seus liderados, o gestor consegue encontrar uma solução rápida até mesmo através de um simples diálogo.
  6. Quando um gestor realmente faz parte da equipe, ele divide não apenas os momentos difíceis ou de fracassos, mas também compartilha as vitórias com os que estão ao seu redor. Isso faz com que ele mostre, de fato, sua proximidade com quem convive diariamente com ele.
  7. Vale um lembrete: uma reunião entre gestor e equipes só se torna realmente produtivas se as duas partes podem expressar opiniões ou tirar dúvidas sobre assuntos relacionados ao ambiente organizacional. Não existe comunicação quando há apenas uma "via que oferece uma única direção.
  8. O estreito relacionamento entre gestor e equipe, permite que mesmo de maneira informal a liderança tenha uma avaliação da sua própria performance. Ao ficar próximo das demais pessoas que o cercam, o líder saberá se é respeitado ou temido. Com isso, terá condições de rever comportamentos que adota no dia a dia, para aprimorar ou desenvolver novas competências.
  9. O líder que conversa, escuta os membros da sua equipe estimula que os talentos sob seu "comando" apresentem ideias e propostas que permitam dar uma verdadeira guinada na performance do seu departamento.
  10. Quem valoriza os relacionamentos, inclusive no campo profissional, sabe que através do convívio com outras pessoas sempre é possível adquirir novos aprendizados seja de maneira formal ou não. Isso também vale para a liderança, afinal o ser humano sempre está em constante processo de transformação, mesmo que não tenha consciência disso.
Fonte: http://www.rh.com.br/Portal/Lideranca/Dicas/6606/10-razoes-para-o-lider-estreitar-relacionamento-com-a-equipe.html

domingo, 17 de outubro de 2010

10 Lições para não Cair em Armadilhas de Branding

Confira os cuidados que sua empresa deve ter na construção e manutenção de sua marca: 
  1. Aparência e essência – Elas devem caminhar juntas.
  2. Marketing e projetos de felicidade – Lembre-se de que as marcas preenchem os desejos dos consumidores.
  3. O verdadeiro brand equity – É quando o valor da marca é confirmado pelo mercado.
  4. Um espaço difícil de conquistar – Um estudo em que a marca é avaliada em termos de conhecimento pelo consumidor x preferência.
  5. O nome é só o começo – É preciso buscar o DNA da marca.
  6. Marcas fortes – Elas têm poder multiplicador quando a marca-mãe gera filhotes com extensões de marca.
  7. A marca das marcas – É a identificação com o consumidor.
  8. Arquitetura e “puxadinhos” – Lembre-se dos estudos por trás do branding.
  9. Marcas e tapumes – Quando as marcas se escondem dos consumidores.
  10. Antibranding – Acontece quando a empresa não está engajada em boa parte desses desafios.
Branding: http://pt.wikipedia.org/wiki/Branding

sábado, 16 de outubro de 2010

O Sonho da Excelência Operacional

Foi-se o tempo em que as empresas eram consideradas conjuntos integrados de recursos – seus principais ativos contábeis – no sentido de alcançar objetivos organizacionais. O assunto do momento são as competências: são elas que governam os recursos e os tornam produtivos e rentáveis

Temos empresas nacionais que alcançaram um padrão mundial de excelência, mas a grande maioria ainda precisa ter acesso à farta pedagogia do sucesso que o Prêmio Nacional de Qualidade pode oferecer. Já fui juiz do prêmio e sei perfeitamente que podemos aprender muito conhecendo como nossas melhores empresas galgaram todas as duras avaliações do PNQ. E todas elas começaram com uma nova e diferente maneira de lidar com as pessoas que nelas trabalham.

Precisamos deixar de tratá-las na média aritmética como recursos humanos de maneira uniforme e padronizada como se fossem meras commodities e introduzir variabilidade e diversidade para privilegiar suas diferenças individuais. Sobretudo meritocracia. Foi-se o tempo em que as empresas eram consideradas conjuntos integrados de recursos – seus principais ativos contábeis – no sentido de alcançar objetivos organizacionais.

O assunto do momento são as competências: são elas que governam os recursos e os tornam produtivos e rentáveis. Recursos são importantes, mas não possuem o dom da atividade própria ou da inteligência. São inertes, estáticos e sem vida própria. Hoje, os recursos constituem a plataforma ou base sobre a qual agem as competências. São as competências que lhes dão aplicabilidade, adequação, destinação e alcance de retornos desejáveis. Isso dá uma idéia da importância das pessoas no jogo empresarial e da necessidade de uma nova e diferente gestão de talentos. E isso significa um desafio formidável para muitas empresas, uma profunda e radical mudança cultural e administrativa. Cultural por que se trata de mentalidade.

Quase sempre os problemas para alcançar a excelência empresarial residem nos seguintes desafios, para citar apenas alguns deles:

1. Saber onde estão localizadas as habilidades e competências: em geral, as empresas sabem perfeitamente onde estão localizados seus recursos e quais os seus colaboradores que conseguem alcançar metas e objetivos e que merecem recompensas para manter a continuidade das operações. Isso faz parte de sua tradicional avaliação do desempenho. Mas ignoram onde estão exatamente localizadas as habilidades e competências críticas para o negócio. Cada empresa, além de saber onde estão localizadas as pessoas em suas áreas ou níveis de atividade, precisa saber exatamente quais são os seus colaboradores dotados de habilidades básicas como criatividade, julgamento e espírito crítico, senso prático de aplicação, capacidade de organização, coordenação de esforços, espírito empreendedor, capacidade de impulsionar os outros.

 Em uma era em que os processos (continuidade e manutenção) estão migrando rapidamente para projetos (inovação) em função das rápidas mudanças, cada projeto requer uma adequada mistura e composição de várias e diferentes habilidades e competências para que seja bem-sucedido. Muitos executivos se preocupam com as pessoas que constituem suas equipes de trabalho. Estão preocupados em liderar, focar metas e objetivos, impulsionar as pessoas, integrar o trabalho. Mas ainda prevalece neles a noção vaga e imprecisa de que existe um estoque de talentos nas prateleiras do organograma e não sabem distinguir claramente quais são as habilidades e competências necessárias para cada projeto. O problema quase sempre esbarra nessa mistura e composição dos componentes da equipe, pois as empresas sabem quem está na área de finanças, marketing ou produção, mas não sabem quem possui as habilidades e competências exigidas pelo projeto.

2. Eliminar ou reduzir as barreiras organizacionais: as empresas precisam aprender como reconfigurar quatro tipos de fronteiras organizacionais:
  • Fronteiras verticais: são os andares, pisos e tetos que separam as pessoas em níveis hierárquicos, títulos, status e classificações. A hierarquia de autoridade cria barreiras internas dentro da empresa e que precisam ser removidas. A forte diferenciação do poder cria hoje mais problemas do que soluções.
  • Fronteiras horizontais: são as paredes internas que separam as pessoas em blocos ou silos separados por funções, unidades de negócios, grupos de produtos e/ou divisões ou departamentos. A departamentalização cria barreiras internas e que precisam ser derrubadas ou pelo menos flexibilizadas. Não é por ai que se obtém sinergias. A organização precisa funcionar como um sistema aberto e integrado e não mais como um conjunto de órgãos independentes, separados e pouco relacionados entre si.
  • Fronteiras externas: são as paredes externas que separam a empresa de seus clientes, fornecedores, comunidades e outros grupos externos. O conceito atual de empresa é envolvente e integrador. As empresas bem-sucedidas estão eliminando suas barreiras externas e incentivando o relacionamento com clientes em uma ponta e com fornecedores na outra para alcançar uma maior e melhor integração externa. As fronteiras organizacionais – seja através da TI ou da web – estão se tornando cada vez mais fluidas. As organizações estão assumindo cada vez mais a abrangência de redes e sua conectividade com o mundo externo.
     
  • Fronteiras geográficas: são as paredes culturais decorrentes de diferentes regiões e países que também funcionam no tempo e no espaço. A globalização impõe a derrubada dessas fronteiras geográficas sob pena de redução de mercados e de oportunidades. Por esta razão, muitas empresas estão deixando de ser nacionais ou multinacionais para se tornarem negócios globais.
O segredo está em derrubar barreiras e construir pontes para melhorar a integração das pessoas e equipes e proporcionar melhores resultados.

3. Eliminar barreiras da gestão: a maioria dos executivos gasta menos de uma hora por mês para discutir a estratégia, missão, visão e valores organizacionais. E muito menos do que isso para discutir sobre pessoas e como impulsioná-las ou aplicá-las ao negócio. Em muitas empresas a gestão está distante das operações cotidianas da base. Algo separado e um verdadeiro corpo estranho para a maioria dos colaboradores. Talvez seja por isso que mais de 75% dos problemas empresariais acontecem no piso da pirâmide.

4. Eliminar barreiras de comunicação: as pessoas desconhecem ou ignoram completamente aquilo que é realmente de valor para a empresa. Recebem pouca ou inadequada comunicação e participam muito pouco das decisões ou rumos que a empresa precisa tomar. É preciso colocar as pessoas on line e não in line. O alinhamento das pessoas faz parte da construção das condições vitais para alcançar a excelência. Mas para isso é preciso comunicar mais e melhor. Em uma sociedade onde as redes sociais e interativas estão se expandindo enormemente, as empresas ainda apresentam falhas nas comunicações internas e externas.

5. Reduzir as barreiras quanto à visão de futuro: apenas uma pequeníssima porcentagem dos gestores conhece a estratégia da empresa, compreende sua missão e participa da sua visão de futuro. A maioria trabalha apenas no cotidiano. E poucas empresas dão o valor merecido aos valores humanos ou sociais do negócio e quase nunca conseguem casar seus valores com a missão ou visão de futuro. Além disso, poucos executivos sabem sintetizar de forma simples e objetiva o escopo e a vantagem competitiva da empresa. Se o líder não consegue, então ninguém mais o conseguirá. Sem objetivos definidos as pessoas ficam perdidas no meio do caminho sem saber para onde ir. Lidar com pessoas começa com a preparação de gestores capazes em termos de liderança, coaching, mentoring e empowerment para obter o máximo rendimento das pessoas e oferecer a elas os esperados retornos de seus investimentos individuais ou grupais em termos de atividade, criatividade, inovação e resultados. Mais do que isso, de missionários, visionários e empreendedores internos para levar a cabo as mudanças que precisam ser feitas na organização.

6. Reduzir as barreiras das próprias pessoas: apenas uma pequena parte das pessoas recebe incentivos e recompensas relacionados com a estratégia, cumprimento da missão, contribuição à visão de futuro (objetivos) e com a prática dos valores organizacionais. Essa falta de reforço positivo e contínuo impede o engajamento e comprometimento das pessoas e facilita sua alienação com relação ao trabalho a ser feito.

Essas são algumas das razões pelas quais as pessoas costumam pensar como empregados e não como parceiros do negócio ou como fornecedores de conhecimentos e de competências ou ainda como provedores de valor agregado. E, com isso, o sonho da excelência operacional fica apenas na cabeça de alguns executivos.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-sonho-da-excelencia-operacional/48740/

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Os segredos para você se dar bem em processos seletivos

Consultores em Recursos Humanos elencam algumas técnicas e habilidades que fazem a diferença em processos de seleção. Confira!

  
Encarar um processo seletivo seja para estágio, trainee ou emprego, não é tarefa das mais fáceis. Surge o nervosismo, aquele friozinho na barriga, em alguns momentos "dá um branco" no que se vai dizer, nunca sabemos se a roupa escolhida é a ideal e, às vezes, aparecem dúvidas no que falar (e no que não falar).

Todos que passam por algum processo seletivo estão sujeitos a um ou mais fatores desse nível. Por isso, estar bem preparado para a entrevista diminui as chances desses "imprevistos" acontecerem, o que pode ser o diferencial para a conquista da tão sonhada vaga.

Ensaiar em casa o que irá dizer, tendo suas experiências, habilidades e competências na ponta da língua, é uma forma de ajudar na seleção, explica Sueli Brusco, consultora em RH e diretora de serviços da SimGroup, especializada em comportamento humano. Segundo Sueli, "durante o processo seletivo é preciso estar confiante em si próprio, em sua carreira e em seus objetivos. Isso diminui o nervosismo e fortalece na hora de falar.

Já Hegel Botinha, diretor do Grupo Selpe Recursos Humanos, empresa em consultoria de recrutamento e seleção há 45 anos no mercado, relata que transmitir tranquilidade e segurança são outros fatores imprescindíveis. "Ter uma boa comunicação, mostrar que conhece a empresa e exibir uma postura correta influenciam a decisão do recrutador", indica o especialista.

O corpo fala

Durante uma entrevista de emprego, inúmeros aspectos são levados em conta e poucos deles percebidos realmente pelo candidato. Esse é o caso da linguagem corporal que, segundo a consultora Sueli Brusco, pode revelar se o candidato está nervoso, inseguro, confiante ou tranquilo.

"O corpo é o espelho da nossa mente. Gestos, tom de voz, postura, olhar e o posicionamento de modo geral deveriam receber mais atenção. A leitura corporal é uma dica básica, significativa e válida para todos os candidatos", revela Sueli.

De acordo com a consultora, pessoas nervosas e ansiosas devem procurar fazer um relaxamento antes da entrevista e ter uma boa noite de sono na véspera da entrevista. "Se não dormimos suficiente, não estivermos bem no dia, calmos, com a mente saudável, isso com certeza vai transparecer".

A especialista ressalta também que o candidato que faz esportes ou tem uma rotina saudável possui mais facilidade para filtrar o nervosismo e a ansiedade.

Erros Comuns

Alguns deslizes cometidos pelos candidatos podem ser verdadeiros vilões durante o processo seletivo e significarem o "adeus" da disputa pela vaga. Entre os erros mais comuns estão: falar e escrever errado; inventar cursos ou experiências no currículo e falar mal sobre pessoas e empresas pelas quais já trabalhou.

Dicas

Como forma de colaborar com profissionais e estudantes na hora de conquistar uma vaga de estágio, trainee ou emprego, os especialistas em RH, Hegel Botinha e Sueli Brusco, elencaram algumas técnicas e dicas que fazem a diferença em processos seletivos. Veja:

Currículo
  • No currículo é preciso fazer um resumo sobre todas as atividades profissionais realizadas sem 'encher linguiça', trazer as informações de forma clara e falar sobre seu objetivo;
  • Jamais invente cursos ou experiências;

Entrevista 
  • Pesquisar o máximo de informações possíveis sobre a empresa, como: setor de atuação e o departamento/área na qual se pleiteia a vaga;
  • Pensar nos pontos relevantes a falar na entrevista, repassar as informações relevantes de sua carreira, além de procurar estar tranquilo;
  • Definir os objetivos da entrevista. Para que se candidatou à vaga de emprego? Os seus propósitos de curto, médio e longo prazos profissionais;
  • Definir uma sequência de argumentos a abordar durante a entrevista e preparar as falas;
  • Chegar 30 minutos antes do marcado para evitar imprevistos; 
Roupa
  • Vestir-se de acordo com a cultura que a empresa prega. O ideal, na entrevista, é utilizar a roupa que usaria no dia normal de expediente;
  • Não vista roupas sujas e amassadas. As mulheres devem evitar decotes, roupas coladas e maquiagem excessiva. Homens não devem ir com bonés, camisas de times, regatas ou bermudas, mesmo em seleções de estágios; 
Linguagem Corporal
  • Um olhar inquieto, que raramente encontra os olhos do interlocutor, pode passar uma imagem de insegurança e de falta de confiança. Já um olhar firme e que se detém nos olhos do entrevistador, demonstra segurança e passa firmeza em suas colocações. 
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/os-segredos-para-voce-se-dar-bem-em-processos-seletivos/38820/

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Cuidado com o seu site. Ele passa a imagem da sua empresa.

Empresas que optam por disponibilizar as suas informações online precisam ficar atentas ao visual do site e ao conteúdo exposto. Não raro, quando busco alguma coisa costumo torcer o nariz para aquelas páginas muito carregadas (cheias de imagens, com letras enormes) ou que não contenham informações de fato relevantes do negócio.

A abinha “sobre a empresa” é fundamental e até mesmo erros de português podem passar uma imagem negativa do empreendimento. Assim como é imprescindível que uma loja esteja sempre limpa para que o cliente sinta-se confortável, um site também precisa passar a máxima sensação de facilidade, o que pode ser alcançado com uma navegação simples, intuitiva.

Caso contrário um internauta que tem ao seu dispor muitos outros endereços eletrônicos provavelmente não voltará a acessar a página e também não terá uma boa imagem da empresa. Isso funciona comigo e com vários amigos: se o site não é bom, bonito, com informações úteis, tenho a impressão de que a empresa também não tem cuidado com seus produtos, serviços ou atendimento. Essa pode não ser a realidade, claro, mas é a impressão que fica. Perdi as contas de quantas vezes deixei de comprar em lojas virtuais apenas porque achei o endereço eletrônico muito ruim, por exemplo.

Se é para entrar no mundo virtual, faça isso com qualidade. Um programador de sites já não é tão caro como antigamente e há inúmeras ferramentas disponíveis para o empresário medir a audiência da página de sua empresa e verificar se está indo na direção correta. O site pode, muitas vezes, ser aquela famosa “primeira impressão” de uma empresa.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Dicas para Aumentar a Rentabilidade

Confira oito dicas de Walter Longo para aumentar a rentabilidade de uma empresa e sobreviver nos tempos modernos:
  1. O cliente não tem sempre razão. Ele quer que você diga o que ele deve querer.
  2. Tamanho não é documento. O mais importante é a dimensão da visão da empresa.
  3. Seu negócio não é o que você pensa, mas aquilo que os clientes compram.
  4. O futuro não é mais dos especialistas, mas daqueles que sabem buscar as respostas do que não sabem.
  5. Não busque o ótimo, mas o suficientemente bom. E esteja aberto para atualizações.
  6. Os funcionários devem ter capital suficiente para continuar interessando às empresas.
  7. Não permita que táticos tomem o lugar dos estratégicos na empresa.
  8. Estimule o trabalho em equipe, mas não se esqueça dos profissionais rebeldes – fundamentais para o negócio.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Os 5 Mandamentos para se Sentir Motivado

  1. Não seja um procrastinador – Evite adiar tarefas e decisões. Faça as coisas no tempo em que precisam ser feitas.
  2. Confie em você mesmo – Se quer ser grande, ande com os grandes! Se deseja ter realizações de sucesso, defina metas e trabalhe para alcançá-las. Ninguém fará nada por você, a não ser te apoiar e admirar.
  3. Ame-se muito – O maior amor que podemos sentir é o amor-próprio. Quando temos a autoestima elevada, aumentamos o nosso grau de motivação.
  4. Resista, resista, resista – Não venda seus sonhos, não desista deles e jamais deixe que os roubem.
  5. Tenha otimismo e alegria diante da vida e dos acontecimentos
      • Busque dentro de você razão para continuar.
      • A dor, às vezes, é obrigatória, já o sofrimento é opcional.
      • Reaja de maneira positiva diante de uma dificuldade, como: doença, perda financeira ou afetiva (separação, morte, fim de namoro, doença na família).
A ciência médica já comprovou que pessoas otimistas e motivadas têm mais chances de se curar até mesmo de uma doença.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

6 Características dos Campeões de Vendas

  1. São movidos por metas e objetivos – Em vendas, onde e como você está? Aonde quer chegar? Como quer ficar? William Shakespeare disse: “Se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve”.
  2. Estudam e se qualificam – Uma ideia muito valiosa é escolher alguém para ler um capítulo do livro, fazendo, assim, um rodízio de leitura. Todas as segundas-feiras, antes das atividades, aquele que leu o capítulo compartilha os conhecimentos adquiridos. Esse ato é capaz de integrar, qualificar e motivar o pessoal. Resultado? Venderão muito mais e atenderão melhor.
  3. São flexíveis – Isso não quer dizer que você tenha de ser um indisciplinado e avesso às regras da sua empresa. Lembre-se de que seus clientes querem comodidade e não desejam realizar o que você pode fazer por eles.
  4. Gostam do que fazem.
  5. São simpáticos e empáticos – Ser simpático é ser agradável, tornar-se atraente e interessante. Empatia é se colocar no lugar do outro, pensando como ele pensa e sentindo como ele sente.
  6. Descobrem as necessidades, pois ouvem mais do que falam – Vender não é “atirar em qualquer pardal”, é “acertar na mosca”. Por isso, devemos descobrir as reais necessidades do nosso cliente e como o nosso produto ou serviço irá satisfazê-lo.

domingo, 10 de outubro de 2010

Tolerância nas empresas: ela existe?

Colaboradores que conseguem aceitar a diferença do outro estão mais flexíveis para aceitar a sua própria diferença, avalia consultor da Triunfo Consultoria


Muitas empresas tiveram de reavaliar suas posições, com a finalidade de criarem um ambiente saudável de relacionamento entre seus colaboradores. Assuntos delicados, atrelados a discussões que por muitas vezes dividiam os funcionários, passaram a caminhar juntos pelos corredores das organizações.

Trata-se de aceitar as diferenças, dar vazão aos funcionários para que se respeitem e aceitem qualquer diversidade entre eles. A meta é estimular a união, formar uma equipe em prol de um mesmo objetivo.

Entretanto, ao pensar na ideia de que todo colaborador deve alinhar suas particularidades à visão, à missão e aos valores de uma empresa, para fortalecer a execução em busca de um objetivo comum, fica a dúvida: será que as empresas conseguem desenvolver fórmulas capazes de unir todas as diferenças em um propósito maior e comum?

"Infelizmente, percebemos na maioria das empresas, dos líderes aos subordinados, que existem crenças que acabam com a possibilidade de obter a aceitação da diversidade, na íntegra", afirma o consultor da Triunfo Consultoria e Treinamento, Rodrigo Ramos. Segundo ele, isso acontece por motivos simples: aceitar as crenças diferenciadas dos outros incomoda. Exige muito esforço, todos os dias, compartilhar diferentes opiniões, sugestões, pontos de vista e comportamentos.

Espelhos

É natural do ser humano sentir uma enorme satisfação quando se deparam com indivíduos proporcionalmente "iguais". As pessoas têm enorme prazer quando se reconhecem como "espelhos".

"É lógico que identificação e semelhança são pontos extremamente importantes para não causar angústia nas pessoas. Precisamos do mínimo de segurança para trabalhar e conviver em grupo, mas o incômodo da diferença é essencial. Esse é um dos grandes sabores dentre os paradoxos da vida", avalia Ramos.

Brasil

Nas empresas brasileiras, é possível perceber maneiras para lidar com a agressividade, surtida por causa da manifestação das diferenças.

"Ser diferente causa incômodo. É muito mais difícil sustentar uma posição diferente do que uma posição em que todos pensam igualmente, porém, é muito mais entusiástico e excitante", diz o consultor.

A diferença causa confronto, explica, mas encanta na inovação. Todavia, colaboradores que conseguem aceitar a diferença do outro estão mais flexíveis para aceitar a sua própria diferença, conclui.

"Basta reinventar e estabelecer o slogan: "A diferença do outro liberta a minha diferença", para entendermos que é saudável desconstruir a partir do que vejo de diferente no outro".

Futuro

Será que nas empresas as pessoas seriam capazes de identificar, reconhecer, aceitar e fazer funcionar os estilos fora de sentido, ao mesmo tempo alimentando a missão, a visão e os valores propostos por uma empresa?

"Acredito que esse seja o desafio de toda companhia. Aliás, acredito que somente a partir do momento que aceitarmos todas essas diferenças e legitimá-las, os colaboradores estarão mais dispostos a se comprometerem e se engajarem em prol dos objetivos estratégicos estabelecidos", finaliza Ramos.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/tolerancia-nas-empresas-ela-existe/38457/

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Como reduzir o estresse do trabalho (usando a ciência)

Talvez um dos problemas mais insolúveis do dia a dia seja o estresse causado pela rotina.

A revista Wired de agosto trouxe uma matéria sobre como combater esse estado de ânimo com algumas dicas da ciência. Algumas delas você já deve ter ouvido falar - e até tentado aplicar -, mas acho que todas podem ser levadas em conta na rotina de qualquer empreendedor. E no fim, se conseguir resolver o problema, quem acaba ganhando é você e sua empresa.

- Faça amigos: estudos com macacos mostram que os mais isolados socialmente liberam taxas maiores de hormônios relacionados ao estresse, apresentam um sistema imune mais fraco e uma taxa de mortalidade maior. Outros estudos revelam que o mesmo acontece com humanos que possuem poucos amigos ou familiares próximos. Ou seja, se pergunte: você prefere ser o carrancudo da empresa, ou viver mais e ainda fazer um bom networking?

- Beba com moderação: Está aí uma dica que você não esperaria para diminuir seu estresse. Mas calma! Moderação é a palavra de ordem, já que o álcool é um ansiolítico, que diminui a ansiedade e a tensão. Já concentrações de álcool acima de 0.1% no sangue podem causar o efeito contrário: ativar a liberação de hormônios relacionados ao estresse. Ou seja, não deixe de curtir um bom happy-hour com seus funcionários e parceiros comerciais, mas nada que seja uma noitada que lhe deixe mais cabeça quente ou de ressaca no dia seguinte.

- Não se force a se exercitar: Para quem se obriga a acordar bem cedo todo dia para malhar, como eu, essa dica me pareceu a mais estranha, mas aqui vai. Enquanto fazer atividade física por livre e espontânea vontade melhora o humor, estudos com ratos forçados a andar em esteiras mostram que ir obrigado para a ginástica apenas eleva o nível de estresse do “atleta”.

- Evite brigas: Um estudo do biólogo Robert Sapolsky com babuínos relacionou certos comportamentos da espécie com baixos níveis de estresse. Aqueles que evitavam brigas, confrontos e outros problemas acabavam não só mais tranquilos, mas se davam melhor dentro do bando. Os babuínos “bonzinhos” se mantinham no topo da hierarquia por três vezes mais tempo do que os brigões e ainda faziam mais sexo, outra forma eficaz de aliviar o estresse.

Para conferir mais dicas, basta ler a matéria da Wired.

O Papel do Balanço Social na Gestão Empresarial

Em 2005 tive um artigo publicado no periódigo Contabilidade Vista & Revista, Vol. 16, No 2 (2005), intitulado: O Papel do Balanço Social na Gestão Empresarial.

Trata-se de  um estudo que analisa a qualidade informativa dos Balanços Sociais das empresas dos Vales dos Rios Pardo e Taquari que foram certificadas pela Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul com o Prêmio Responsabilidade Social – RS, no ano de 2002, fruto do meu Trabalho de Conclusão do Curso de Administração na Unisc.

Acesse o link abaixo e faça o download do artigo para leitura:

http://www.face.ufmg.br/revista/index.php/contabilidadevistaerevista/article/view/278

Contabilidade Vista & Revista é um periódico trimestral impresso, digital e gratuito do Departamento de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais, com o apoio institucional do programa de Mestrado em Ciências Contábeis.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Seus Clientes são sua Marca, afirma Tom Peters

O “guru dos gurus” do management revela as estratégias que transformam negócios simples em empresas desejadas pelos clientes


Uma empresa que investe milhões em estrutura, equipamentos e muitas contratações terá, obrigatoriamente, sucesso? De acordo com Tom Peters, o principal guru do management no mundo, a reposta é não! Segundo o estudioso, as empresas que visualizam como prioridade o desejo e a real necessidade do cliente saem na frente.

No Fórum HSM Estratégia (2010), realizado em São Paulo, Peters insistiu que as empresas evitem estratégias baseadas em cifras e números, e foquem o que, para ele, sempre impulsionou os negócios em todos os tempos: as pessoas, os clientes, a "cultura" de valores e o espírito empreendedor dos gestores.

Para Tom Peters, o atributo estratégico de qualquer organização deve ser o relacionamento e a habilidade de ouvir. "Gentileza = negócios = lucros. Não ouvir os clientes ou não atender bem são coisas que podem prejudicar todo o processo de relacionamento e fidelização dos consumidores", relata o guru.

Nesse contexto, conduzir um bom relacionamento entre executivos e funcionários, funcionários com clientes e executivos e clientes torna-se fundamental. Para Tom Peters, a estratégia da empresa não deve se focar em entender a necessidade dos resultados, mas em entender as necessidades das pessoas. "As pessoas são a marca", enfatiza Peters.

Um dos ensinamentos que o guru do mundo empresarial destaca sobre o relacionamento é que essa característica tende a ser cada vez mais humanizada e puxada para o emocional. "O executivo que sabe dizer um simples obrigado para os funcionários, por exemplo, apesar de parecer banal, mostra uma atitude de verdadeiro líder. Isso manifesta uma positiva reação em cadeia dentro da empresa", afirma o guru.

Peters destaca o exemplo da Disney no tratamento dado aos frequentadores do parque desde a chegada. "A Disney teve a iniciativa de não fornecer somente um bom treinamento para seu alto escalão. Até mesmo os funcionários que trabalham no estacionamento receberam treinamento especializado para lidar com as pessoas. Uma iniciativa simples, mas que agrada todos os consumidores e ajuda a manter a 'magia' e o diferencial da companhia com o seu público", diz Peters.

Pequenas ações trazem bons resultados

Outro ponto importante para impulsionar os negócios é o poder de inovar ou reinventar conceitos já estabelecidos para levar novas experiências aos consumidores. Tom Peters destaca que esse processo pode acontecer com o mínimo de recursos, mas através de idéias boas. "Atitudes triviais podem mudar positivamente o rumo de um negócio. Existem muitas ações pequenas 'dando sopa' e que possuem um impacto enorme", afirma o guru.

Peters relata o exemplo da rede varejista Walmart, que vende desde grandes eletrodomésticos a produtos de cestas básicas, e teve uma idéia simples, mas alcançou um resultado além do esperado.

Após verificar uma tendência, de que consumidores ao comprar um grande eletrodoméstico levavam somente esse produto, a rede começou a disponibilizar carrinhos de compra maiores. Com isso, os consumidores continuavam no supermercado comprando outros produtos (comuns da cesta básica e da rotina), mesmo levando os objetos maiores.

Pense em novos consumidores, mas priorize seus clientes

Outro ponto de destaque na consolidação de uma empresa no mercado é o modo como ela se comunica com seu público. Só que a forma do consumidor lidar com a propaganda está se alterando. Se antes as pessoas compravam um produto apenas pela sua publicidade, agora as pessoas querem saber a opinião de outros consumidores que já experimentaram esse produto.

Por isso, Tom Peters alerta para a importância de atender bem seu cliente atual. "As empresas estão tão preocupadas em conseguir novos clientes que se esquecem de fazer pequenas coisas para manter seus clientes atuais", diz Peters. Para ele, as organizações que buscam atender bem seus clientes ganham disseminadores em potencial de seus produtos. "Os consumidores confiam mais na indicação de um cliente do que no anúncio da loja", afirma o guru.

Nesse processo, as redes sociais funcionam como um verdadeiro boca a boca e exercem um papel fundamental para a divulgação e disseminação de produtos e serviços oferecidos pelas organizações.

Palavra de guru

Na opinião de Tom Peters, essa nova era voltada para o relacionamento prevê também a mudança no perfil de contratação das equipes na empresa. "O profissional do futuro não deve ter apenas um MBA e ser um cara limitadamente voltado para resultados. É preciso ter algo peculiar, voltado para o social, por exemplo, mas que agregue novos valores para a empresa", disse Peters.

Mais sobre Tom Peters - para as revistas Fortune, The Economist e outras, Tom Peters é o "guru dos gurus" do management e, assim como Michael Porter, Peter Drucker e Prahalad, é um dos maiores intelectuais corporativos do mundo. Seus livros venderam mais de seis milhões de cópias em todo o mundo, e alguns deles são considerados verdadeiros marcos no mundo dos negócios.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/seus-clientes-sao-sua-marca-afirma-tom-peters/37251/

terça-feira, 5 de outubro de 2010

O que você procura para sua vida profissional?

O que você pensa, pesquisa, lê e ouve determina o tipo de profissional que é. E também o valor de seu tempo na hora de criar ou recriar um conceito no mercado, o seu.

Diariamente você se levanta, se programa, executa a rotina diária, cumpre ações e segue em frente.

Seja sincero: quando você pensa em sucesso, qual é a primeira referência que surge em sua mente… uma barreira ou uma possibilidade?

Se você pensou em barreira, provavelmente escolheu trilhar o caminho mais difícil.

É possível facilitar as coisas: você tem todos os recursos necessários para superar seus limites – principalmente se utilizar os parâmetros corretos, ou seja, se souber exatamente o que quer superar.

Outro ponto fundamental é colocar o foco sempre nos resultados. Pense no que você quer conquistar; veja, ouça e sinta o momento da conquista. Utilize os cinco sentidos para se ajustar às oportunidades que lhe deixarão cada vez mais perto de sua meta.

Existe um prazo que devemos respeitar, mas precisamos compreender e aceitar a hora em que devemos sair do lugar. Se o mundo é portátil, é preciso ultrapassar as próprias sensações de limite pessoal.

Temos de aproveitar que o tempo está a nosso favor e desfrutar as oportunidades de crescimento, pois senão os dias passarão e nada mudará; você verá a vida acontecendo pelo lado de fora da janela de casa ou do trabalho. Ou pior: sentirá que os anos passaram e você continua na mesmo e errôneo lugar.

Primeiro: atente-se à sua linguagem corporal, ela diz muito sobre você.

Segundo: toda vez que o objetivo for simplesmente informar alguma coisa a alguém, a função predominante da linguagem será a referencial, a sua neste caso.

E terceiro e talvez o mais importante: esteja aberto aos acontecimentos à sua volta, eles serão o seu termômetro e quem sabe sua nova direção.

Quando digo que devemos nos adequar, não estou colocando em discussão uma possível ou provável mudança comportamental, mas apenas encitando que devemos interagir com o mundo de forma aberta e introspectiva.

Quantas boas descobertas nos testam e nos empurram, nos motivam de forma a completar, o que nos modifica e nos permite pensar sobre o que devemos levar para nosso crescimento e principalmente para nossa vida.

Adequar não implica em anular; significa contextualizar e materializar mudanças altivas.

E é nessa linha que acontecem as mais inevitáveis situações escalafobéticas, que nos testam, nos faz julgar e até mesmo duvidar do quanto pesarosa é a coincidência humana.

Estamos em constante rotação, a vida hoje certamente não será a mesma de amanhã, nossos meridianos mudam de lugar e isso explica muita coisa, inclusive o humor e a tolerância.

Somos rígidos e inóspitos com nossos próprios princípios? Talvez, nós julgamos demais sem compreender o contexto que nos cerca e que principalmente nos alimenta – crer sem ver.

Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/09/08/o-que-voce-procura-para-suavida-profissional/

Os 7 Erros Fatais de um Currículo

O site da Revista Exame traz um excelente artigo sobre erros fatais que podemos cometer na elaboração de um currículo. Confira a matéria clicando aqui.


Boa leitura!