terça-feira, 24 de agosto de 2010

Entrevista? Veja as dez perguntas mais comuns nos processos de emprego

Especialistas explicam que nas entrevistas são abordadas questões sobre a formação, comportamento e família.

Por Camila F. de Mendonça, InfoMoney


Antes de uma entrevista de emprego, é normal o nervosismo tomar conta do candidato. É nesse momento que sempre tem alguém que diz: "É só se preparar que dá para se sair bem”. Mas, como se preparar para uma entrevista? Saber o que pode ser abordado na conversa ajuda.

“De uma maneira geral, existem três temas que abordamos na entrevista: perfil técnico, comportamental e histórico familiar”, comenta a consultora de Recrutamento e Seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Ana Paula Mendes Oliveira. A ideia de abordar esses três assuntos é avaliar as expectativas do profissional às necessidades da empresa. “Quando você está com um currículo na mão, é preciso entender como o profissional conseguiu a formação e as competências que estão no currículo dele”, reforça a consultora.

Para a consultora de Recursos Humanos da Catho Online, Patrícia Pereira, as empresas procuram saber sobre a vida profissional do candidato e avaliam como ele se comporta em um ambiente de trabalho. "Avaliam como ele pode contribuir para o desenvolvimento da organização, se apresenta as competências desejadas para o cargo pretendido e se possui perfil para trazer os resultados que a empresa precisa", afirma.

“Não existem regras para responder as perguntas em entrevistas”, lembra a gerente de Projetos do Grupo Foco, Francilene Araújo. “A resposta 'quadradinha' não é bacana”, recomenda Francilene àqueles que já vão para as entrevistas armados com respostas prontas. Nem sempre dá certo.

Técnico e prático

Se, para o candidato à vaga, não é fácil encarar uma entrevista, para o entrevistador, também não é fácil selecionar. Por isso, as perguntas devem abarcar vários aspectos da vida do entrevistado, inclusive os aspectos mais pessoais. “Muitas vezes, o candidato está em um momento complicado da vida e a empresa não pode recebê-lo nessas condições”, afirma Ana Paula.

Sobre o tema que envolve questões mais técnicas, a consultora explica que as perguntas focam na formação do profissional e suas experiências no mercado. “Que tipo de atividade ele executava, a quem ele se reportava, motivo da saída. São essas as perguntas feitas sobre esse tema”, afirma.

No campo do comportamento, as perguntas tentam abordar situações que o profissional já vivenciou. “Perguntamos sobre as frustrações, conflitos e estilo de liderança que esse profissional tem”, explica Ana Paula. Nesse campo, a ideia é perceber como o profissional se porta no ambiente de trabalho. “Como ele lida com [avaliações] devolutivas negativas?”, questiona a consultora.

As dez mais

Para não chegar a uma entrevista sem ter ideia sobre os questionamentos, a gerente do Grupo Foco e a consultora da Catho listaram, a pedido do InfoMoney, as dez perguntas mais comuns em entrevistas. Lembrando que não existem regras para responder às perguntas. É preciso ser sincero, claro e manter sempre um raciocínio linear.

1. Qual a expectativa futura do profissional? Como ele se vê a médio e longo prazo? Ou quais são os objetivos a curto e médio prazo?

Francilene explica que profissionais mais experientes conseguem desenvolver melhor a resposta. “O entrevistado tem de ter um entendimento da própria carreira, do que ele quer profissionalmente”, afirma. Para a consultora da Catho, ser direto na resposta pode gerar um impacto positivo. "A longo prazo, cite sua vontade de crescer profissionalmente, alcançar outros cargos e trazer resultados", diz Patrícia.

2. Quais as expectativas do profissional com relação à vaga? O que ele deseja da posição oferecida?

“Essa pergunta vai identificar se a vaga é de fato o que o profissional quer naquele momento”, afirma Francilene. A pergunta pode ser mais direta. Para Patrícia, a pergunta "qual é o seu objetivo profissional?" é mais comum.

"Nesse momento, quanto mais alinhado o candidato for com a vaga que pretende preencher, melhor", lembra a consultora.

3. O que o profissional acha da empresa?

A gerente do Grupo Foco explica que essa pergunta é feita para aqueles que sabem qual é a empresa que oferece a vaga. “A pergunta vai revelar o interesse do candidato”, afirma Francilene. “Se ele souber qual é a empresa, ele deve olhar o site”, ressalta. Se o processo de seleção é terceirizado e a empresa não for informada aos candidatos, os profissionais devem dar uma olhada no site da empresa que está fazendo a seleção.

4. Quais foram as realizações do candidato? Ou fale sobre sua experiência profissional?

Aqui, a ideia é saber o que de fato o candidato fez nas empresas onde atuou. “Ele vai dizer como ele contribuiu para melhorar os processos de trabalho”, explica Francilene. Por exemplo, se ele é um estagiário e fez uma planilha que facilitou determinado processo, isso deve ser mencionado quando perguntado. "O ideal é o candidato mencionar resumidamente os principais resultados que alcançou nas empresas onde atuou", completa Patrícia.

5. O que o profissional tentou fazer na empresa onde atuou e não deu certo e o que ele tentou e não conseguiu implantar por motivos externos? Ou cite uma experiência memorável na carreira e algum projeto que não deu certo.

Essa questão, assim como todas as outras, não tem segredo. “O candidato tem de responder de acordo com a experiência dele”, lembra a gerente do Grupo Foco. "O candidato pode explicar com mais detalhes uma experiência positiva que vivenciou em determinada empresa e mencionar como a sua atuação contribuiu efetivamente para a conquista daquele resultado", reforça Patrícia.

6. Qual o tipo de empresa que o candidato gostaria de trabalhar?

A questão é genérica mesmo. “Não podemos direcionar as respostas”, explica Francilene. A resposta inclui dizer em qual segmento o profissional gostaria de trabalhar, o porte da empresa e o tipo de liderança.

7. O que o líder do profissional diria a respeito dele?

“É uma pergunta para entender como ele percebe o outro. É uma autocrítica”, explica Francilene. Para os profissionais acostumados a participar de avaliações de desempenho, a resposta virá sem dificuldades, acredita Francilene.

8. Se esse profissional tiver subordinados ou colegas, o que eles achariam dele? Ou como era seu relacionamento interpessoal na última empresa?

“É para entender como o profissional percebe o ambiente no qual ele trabalha”, explica Francilene. Para Patrícia, o mais adequado é que o candidato explique que procurava manter com todos relacionamento de respeito, espírito de equipe e profissionalismo. "Caso tenha tido algum problema de relacionamento, não deve mentir, mas também, não deve fornecer detalhes", afirma a consultora.

9. Como é o seu estilo de trabalho?

Mais uma vez a pergunta é genérica. “O candidato deve responder do jeito e foco que ele achar que deve responder”, reforça a gerente.

10. Quais são os pontos positivos que favorecem o trabalho dos profissionais e os negativos que ele pode melhorar e desenvolver o trabalho dele?

"O ideal é mencionar pontos fortes que impactam diretamente nas suas atividades do dia a dia profissional", afirma Patrícia. "Uma dica é citar aquelas características que toda empresa quer em um candidato, como proatividade, dedicação, responsabilidade", aconselha, sem esquecer de que é melhor ser sucinto na resposta. Já com relação aos pontos fracos dos profissionais, a consultora aconselha não mencionar algo muito negativo. "O mais adequado é mencionar algum ponto fraco que seja uma característica boa, só que em excesso. Exagerar uma qualidade é um defeito, mas é aceitável".

A décima primeira pergunta

Por que devemos contratá-lo? Essa é a pergunta que pode deixar qualquer candidato ainda mais nervoso. Para a consultora da Catho, não existem segredos para a resposta. "O mais indicado é mencionar de forma direta alguns diferenciais do seu perfil, e como eles podem contribuir para a conquista dos resultados que a empresa deseja", aconselha Patrícia.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/entrevista-veja-as-dez-perguntas-mais-comuns-nos-processos-de-emprego/35755/

domingo, 22 de agosto de 2010

Pirataria Moldada pelo Tempo

A relação entre preço e pirataria é sempre um tema polêmico. A questão certamente é muito complexa. Os piratas não pagam impostos e estão, em geral, associados a crimes como contrabando. Mas, controvérsias à parte, o mercado dos clones pode trazer percepções sobre a influência da revolução digital nos modelos de negócios. Em primeiro lugar, podemos intuir que existe um público consumidor longe da alça de mira das empresas. Cópias do iPhone, por exemplo, anunciados em praticamente todos os shoppings eletrônicos de importados, custam em média R$ 400. É um valor considerável para um produto que emula toscamente o visual do celular da Apple e nada mais. Mas, de resto, são aparelhos com funções interessantes para a grande massa, como TV, mp3 player, câmera, rádio e até wi fi. Ou seja, tem gente à procura de mini centrais de entretenimento e não de computadores de bolso.

Em outra frente, DVDs ilegais custam de R$ 5 a R$ 10 nos camelôs. É um valor muito próximo ao que se paga em locadoras de vídeo. Isso mostra que talvez houvesse um mercado para venda de cópias baratas e legalizadas de DVD em lugar do aluguel - os clientes, em geral, assistem à produção apenas uma vez, então por que não levar pra casa o filme sem a obrigação de devolver? Além disso, como o usuário sempre vai encontrar todos os lançamentos desejados, consumiria mais a cada visita. Muitos poderiam argumentar que a profusão de cópias canibalizaria o mercado. No entanto, o sistema atual também apresenta a mesma vulnerabilidade: o que impede os consumidores de replicar os discos alugados ou simplesmente baixá-los via internet? As locadoras poderiam se tornar centros de distribuição de títulos. Dinheiro extra, por sua vez, poderia vir de diferenciais, como a venda de caixas e embalagens customizadas ou de conteúdo exclusivo, como revistas, pôsteres (imagine um DVD da saga Crepúsculo com pôsteres colecionáveis dos astros), álbuns e assim por diante.

Os conteúdos digitais se tornaram alvos preferidos da pirataria porque existe demanda reprimida somada a uma grande facilidade de se produzir cópias baratas com equipamentos caseiros. Mas, se há gente interessada em adquirir determinados produtos a preços mais acessíveis, qualquer solução que torne possível essa fórmula rouba público dos piratas. Um exemplo mundialmente conhecido é o iTunes, da Apple, que conseguiu criar um bilionário mercado de venda de músicas. A loja virtual traz um modelo de negócios que contempla todas as necessidades dos usuários: preço baixo, um catálogo que satisfaz praticamente todos os gostos, facilidade de comprar, conveniência e legalidade.

Os e-books são outro caso interessante. Talvez não consigam criar novos leitores, mas certamente estimulam os aficionados a comprar mais obras, seja pelo preço ou pela comodidade de adquiri-los. Entre os programas e games, os modelos de software como serviço (Saas) e de cloud computing podem se revelar armas eficientes contra os ilegais em um futuro próximo ao oferecer opções de uso sob demanda em lugar de aquisição de licenças. Em resumo, o consumidor não é uma entidade genérica. A convergência de interesses específicos pode fazê-los se comportar em bando, mas isso não os torna um grupo. Além disso, suas necessidades são continuamente moldadas pelo tempo.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Conheça os 10 Perfis de Liderança mais Comuns

Especialistas em recursos humanos e gestão pessoal falam quais são os tipos de líderes existentes e explicam cada um deles. Veja em qual perfil você se encaixa!

Por Fábio Bandeira de Mello

No ambiente corporativo é possível encontrar diversos estilos de liderança nas equipes. Existem aqueles mais liberais, outros autoritários, alguns gostam de construir laços mais próximos com seus comando, e existem aqueles que apenas delegam funções.

Essas diferenças ocorrem pelas variadas personalidades, níveis de formação e estilos de cada um. Não é possível apontar qual é o melhor estilo para liderar uma equipe. Dependendo das tarefas realizadas, da necessidade atual da organização e o ritmo de serviço, um estilo de liderança pode se encaixar melhor do que outro.

Há casos, por exemplo, que o líder "estilo mandão" é necessário para tirar empresas de crises e solucionar problemas. Já em outras situações, o líder "democrático" pode ser ideal para alavancar resultados.

Mais de um estilo

Às vezes, o mesmo líder deve também saber adaptar seu estilo de comando dependendo da situação no trabalho. "Por exemplo, se a casa está pegando fogo e o líder for fazer uma eleição para ver se evacua ou não a sala porque entende que a liderança ideal é a democrática, ele será ineficaz em uma situação como esta. Nessa situação, o adequado é usar o estilo autoritário, ou seja, ter comando firme", destaca o professor e palestrante em liderança, Jamil Albuquerque, autor do livro "A arte de lidar com pessoas" . Para ele, a liderança emerge da situação. "Como um artesão que domina um grande número de ferramentas, o líder deve também dominar ao máximo seus estilos de liderança".

Paulo Queija, consultor e diretor da MQS Treinamento e Consultoria Empresarial, também destaca que é importante saber dosar as ações e o momento de utilizar cada modelo de liderança. Isso pode variar de acordo com a complexidade da situação, a maturidade da equipe e a urgência da solução. "Normalmente, utilizar somente um estilo de liderança gera problemas. Temos pessoas e equipes diferentes com o passar do tempo e, por isso, é preciso ter flexibilidade de atuação para obter o melhor resultado, lembrando sempre da maturidade de cada um".

Mas você sabe dizer exatamente como é o seu estilo de liderança? Sabe adaptar esse estilo para liderar uma equipe da melhor forma possível em diferentes situações?

Com a ajuda de especialistas em recursos humanos e gestão pessoal, o Portal Administradores elencou os dez tipos de liderança mais comuns e quais são seus pontos fortes e fracos no comando de uma equipe. Descubra qual é o seu estilo principal de liderança e quando se deve adaptar novos estilos para melhorar o desempenho da sua equipe.

Coercitivo - É um tipo muito comum nas empresas. Comanda amedrontando as pessoas. Estilo mandão, do tipo "faça como eu mando". É movido por resultados, tem habilidades para lidar com colaboradores problemáticos. Ponto fraco: muito voltado a dar feedbacks negativos.

Democrático - Consegue cooperação da equipe, confia na mesma e é muito comunicativo. Cria consenso por meio da participação do grupo. Esse estilo considera que os membros da equipe tem uma certa maturidade e conhecimento para poder participar. Ponto fraco: às vezes é indeciso.

Autoritário - Comanda com firmeza, provoca mudanças na equipe, está à frente, mobiliza as pessoas para um ideal. É do tipo que motiva as pessoas a fazerem algo juntamente com ele. Ponto Fraco: Muito critico com quem não apresenta resultados.

Marcador de ritmo - É de alto desempenho, do tipo que lidera pelo exemplo, voltado a resultados rápidos. No entanto, o resultado geral pode ser negativo, nem sempre as pessoas estão no mesmo patamar de energia. Ponto fraco: muito impaciente com pessoas de ritmo mais lento, costuma sofrer muito por esta razão.

Paternal - constrói laços fraternais, coloca a necessidade das pessoas em primeiro lugar, e é capaz de construir uma equipe voltada aos relacionamentos. É muito bom em resolver conflitos internos. Ponto fraco: cria pessoas dependentes emocionalmente. Tem dificuldade de dar feedback negativo.

Treinador - Costuma desenvolver muito bem as pessoas, líder de muita ação, tipo: "tente de novo", "você pode", capaz de identificar pontos fortes e fracos com extrema rapidez. Ponto fraco: Geralmente alega falta de tempo e acredita que tudo se resolva numa sala de treinamento. Muitas vezes é preciso olhar nos olhos num dialogo verdadeiro e definitivo.

Centralizador - As decisões são normalmente tomadas pelo líder. Este estilo pode ser utilizado em momentos de urgência e principalmente quando os profissionais envolvidos possuem baixa maturidade para caminhar sozinhos, ou seja, estão em processo de capacitação para tal. Ponto Fraco: A falta de delegação nas atividades pode desestimular a equipe e causar queda no rendimento final da tarefa.

Liberal - O líder delega poderes para um ou mais membros da equipe e fica a disposição para o que for necessário. O nível de maturidade e conhecimento das tarefas pelos profissionais da equipe, nesse caso, precisa ser bem alto para que possam desenvolver um bom trabalho. Este tipo de liderança pode funcionar bem quando os seguidores são pessoas instruídas e maduras. Ponto Fraco: Caso não aja um acompanhamento constante do líder na orientação e monitoramento das atividades, a equipe pode ficar completamente perdida e o projeto final completamente comprometido.

Inspirador - Serve de exemplo para os empregados. Raramente precisa dar ordem, cada um sabe o que fazer e aonde ir. Encaixa perfeitamente em equipes muito motivadas. Ponto Fraco: Estes profissionais possuem necessidade de status, por isso, em alguns casos, acha que o seu caminho traçado é o melhor e perde a oportunidade de ouvir seus comandados. Pode ter problemas com profissionais mais experientes ou talentos jovens de personalidade forte.

Visionário – Cria projetos em longo prazo construtivos e atraentes para a organização. Para ele, o futuro é que dá sentido à ação do presente. Liderança capaz de reconhecer talentos com facilidade. Ponto Fraco: Pode ter problemas na realização de tarefas em curto prazo e de manter a motivação constante em sua equipe.

Todos os estilos apresentados possuem prós e contras e saber utilizá-los apropriadamente no trabalho é o grande desafio dos profissionais.

Além disso, o professor Jamil Albuquerque destaca que independente de qual seja o estilo de cada um, existem características comuns que todo o líder deve possuir. "Um líder deve ser estudioso, empreendedor, ensinável, e ter uma confiança acima da média. Além disso, deve delegar bem para que cada membro da equipe realize com qualidade suas tarefas, ou seja, embora o colaborador não entenda sempre o que o líder fala, ele deve entender muito bem tudo o que faz".

Quanto mais completo o líder, maior será sua capacidade de reconhecer a forma mais produtiva de lidar com determinada situação, de assumir a postura adequada para fazer as coisas acontecerem.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/conheca-os-10-perfis-de-lideranca-mais-comuns/36401/

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Sua empresa é uma fábrica de sonhos?

Na busca pelos próprios arranjos, na atualmente tão subjetiva aldeia global, necessitamos de tempo para sonhar, tempo para executar nossos ideais, tempo para cuidar do que construímos.


A velocidade da informação, proporcionada pelo avanço da tecnologia, nos mantém imersos em um constante e abundante fluxo de notícias, casos, dados e, principalmente, anúncios. Publicidades de produtos e serviços nos rodeiam todo o tempo, o consumo não se resume mais ao simples ato de adquirir algo, e passa a fazer parte das nossas vidas e aspirações. As marcas são mais do que simplesmente referência de compras, elas ocupam um grande espaço na rotina dos consumidores, são parte dos sonhos da população. A questão então é como, em meio a todos esses inúmeros e repletos anúncios, promoções e ofertas, destacar a sua marca, a sua empresa, e fazer parte dos sonhos do seu cliente?

Acima de tudo, é preciso que se estabeleça uma relação de confiança entre seu negócio e sua clientela e, além disso, transformar esse relacionamento em duradouro e sustentável. A sua marca pode se transformar na ligação entre a atual realidade e o projeto ao qual seu cliente aspira. A confiança na sua empresa é capaz de alimentar o plano de futuro dessas pessoas, e é de extrema importância que seu consumidor perceba o investimento da sua companhia nos sonhos dele.

Muitos empresários pensam que preço baixo é um gerador automático de confiança, o que certamente não é verdade. A agressividade na competição pelo menor custo, por meio da diminuição da qualidade, seja dos produtos ou dos serviços, é uma estratégia que pode até elevar o número de vendas, mas não reforça em nada a relação cliente/empresa, ainda mais no que se refere à lealdade. Se o seu objetivo é fidelizar seus clientes, não se esqueça: qualidade é fundamental.

Para investir e fazer parte das aspirações mais ambiciosas dos seus consumidores é preciso estar presente, manter o canal entre as duas partes aberto, ou seja, saber que a comunicação é fator decisivo. Estar na mídia agrega credibilidade e valor ao seu produto ou serviço, reforça a personalidade da sua empresa, confere simpatia à marca e, principalmente, instiga a curiosidade dos compradores. Os que já conhecem, querem se aprofundar no que você oferece e, quem ainda não ouviu falar, gostaria de conhecer aquilo que se destacou em meio a tantos outros similares.

Na busca pelos próprios arranjos, na atualmente tão subjetiva aldeia global, necessitamos de tempo para sonhar, tempo para executar nossos ideais, tempo para cuidar do que construímos. Estamos sempre em busca do melhor serviço, pelo menor preço, no menor tempo possível. Oferecer visibilidade daquilo que o consumidor quer, precisa ou deseja, acompanhada de qualidade e dedicação, é economia de tempo para o cliente, acréscimo de confiança para o empresário, e um reforço de extrema importância para o realce de sua marca nesse mundo tão segmentado e, ao mesmo tempo, tão único.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/sua-empresa-e-uma-fabrica-de-sonhos/35803/

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

6 Dicas para não Errar na Internet Caso falem mal de sua Empresa

  1. Não entre em pânico, afinal, na rede ou fora dela também falam mal de sua empresa. Outras companhias passam por isso, não é só a sua. Quem está no mercado é exposto a essas situações.  
  2. Se a empresa ainda não participa de nenhuma rede, estude e analise bem as soluções antes de agir, pois, às vezes, uma solução pensada no calor da situação pode acabar atrapalhando a construção da reputação on-line.  
  3. Opte pela ajuda de profissionais e companhias da área. Eles estão preparados para solucionar e reverter casos como esse. 
  4. Se a empresa chegar a um consenso de que é necessária a presença dela na internet, primeiro estude e entenda bem o funcionamento de cada ferramenta social antes de se aventurar a criar perfis em todas, pois no mundo existem várias e você pode acabar em um ambiente que não é propício para sua empresa.  
  5. Uma vez dentro das redes, nunca apague ou destrua qualquer indício de quem deixou comentários indesejados sobre sua empresa, pois isso pode gerar um desconforto entre você e a pessoa que reclamou ou piorar a situação em alguns casos. Então, é melhor tratar a reclamação adequadamente.
  6. Estar na rede é como ter um canal de relacionamento com seus clientes, é preciso ser transparente sempre.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Estar antenado ajuda a criar aquela Inovação tão desejada

Ligar o interruptor, um dos gestos mais triviais realizados por pessoas em qualquer parte da Terra, já foi sinônimo de inovação. Corria o ano de 1879 quando o norte-americano Thomas Edison acendeu uma verdadeira reviravolta econômica e social. O pesquisador e empresário patenteou a lâmpada e, ao fazê-lo, lançou luz sobre como aplicar as recentes descobertas em eletricidade no dia-a-dia. Não por acaso, criou na época uma companhia que viria a se tornar um dos maiores conglomerados industriais do planeta, a General Electric.

Em pouco tempo, a GE dominou o setor e, na atualidade, é um gigante com atuação em áreas tão distintas quanto aviação e saúde. De lá para cá, a eletricidade se tornou onipresente na vida das pessoas e trouxe grandes mudanças na sociedade. Iniciou, de fato, a era do consumo na civilização. A geladeira, por exemplo, criou uma demanda por alimentos frescos. A televisão globalizou comportamentos e traços culturais. E o computador acelerou o ritmo da vida.

Hoje vivemos, de novo, uma revolução nos comportamentos de consumo. Na era da informação instantânea, não existe mais enrolação. Em pouco tempo, os empresários vão ter de encarar um cenário onde todos estarão conectados o tempo inteiro. Isso significa, entre muitas outras consequências, que opiniões – boas e ruins – vão ser acessadas por qualquer um antes de comprar. A pesquisa de preço também vai ser instantânea. A comparação de funcionalidades entre produtos e serviços idem. Os clientes vão saber qual loja tem o melhor atendimento. E qual reúne uma equipe destreinada. Vão reclamar na hora de qualquer tipo de maus tratos, falhas de processo, burocracias e tudo o que atrapalha a vida do consumidor. Isso quando não preferirem comprar on-line.

Tecnologias como GPS, realidade aumentada, mobile commerce (m-commerce), internet móvel, interatividade, 3D, computação em nuvem e redes sociais equivalem para nós ao interruptor do século 19. Vão dominar o cotidiano do consumo nos próximos anos. A começar de agora. Os desenvolvimentos digitais, na verdade, estão em uma corrida para ficarem invisíveis. Quando se tornarem imperceptíveis para nós é o momento em que mais estaremos utilizando esses recursos. Mas ninguém precisa se preocupar. Não é um campeonato. O ponto é outro: estar antenado ajuda a achar seu nicho ou criar aquela inovação tão desejada.

domingo, 8 de agosto de 2010

Libere Talentos Provocando Criatividade e Paixão

Um bom líder libera talentos a serviço de metas significativas. Criatividade e paixão são a chave da excelência na era do conhecimento.

Por Paulo Kretly


O mundo passou por grandes transformações, saímos do "fazer automaticamente" e entramos na Era do Trabalhador do Conhecimento. A excelência das organizações de todos os setores – governo, empresas, instituições educacionais, culturais ou sem fins lucrativos – depende mais do que nunca de fatores como paixão pelo que se faz e a utilização de nossos melhores talentos a serviço de objetivos significativos.

Em primeiro lugar, na Era Industrial, o mercado contratava "mão-de-obra", hoje as pessoas devem ser tratadas como pessoas completas. A expressão "mão-de-obra" já denuncia que lidávamos com gente do mesmo modo que lidávamos com objetos. Ora, as pessoas não darão o seu melhor pelos objetivos da organização enquanto continuarmos a tratá-las como "coisas". Por isso precisamos despertar nos colaboradores a paixão pelas ações desenvolvidas no dia a dia profissional. Muito além de um funcionário, a pessoa precisa se sentir parte do processo criativo, da engrenagem e, acima de tudo, que faz a diferença para o produto final.

Stephen Covey, criador do Best-seller 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes criou a expressão "Paradigma da Pessoa Completa" e explica que no fundo, há um único e simples problema, que engloba todas as outras razões que justificam o alto nível de insatisfação das pessoas no trabalho: Como os líderes muitas vezes trabalham a partir de um paradigma incompleto da natureza humana, encontram grande dificuldade para estimular os melhores talentos, o gênio e a criatividade de seu pessoal, sem jamais alcançar a excelência e a sustentabilidade.

A realidade fundamental é que seres humanos não são coisas, nem necessitam de permanente motivação e controle. São seres com quatro dimensões principais: corpo, mente, coração e espírito. E a essas quatro dimensões podemos ligar as quatro necessidades básicas de todo ser humano: viver (e sobreviver), amar (desenvolver relacionamentos fortes), aprender (crescimento e desenvolvimento) e deixar um legado (sentido e integridade). Consciente ou inconscientemente, as pessoas decidirão o quanto de si dedicarão ao trabalho, dependendo de como são vistas e tratadas, e das oportunidades de usarem as quatro partes de sua natureza.

É muito comum subestimarmos a dificuldade de executar, mas sempre que uma nova meta é estabelecida, alguém, em algum lugar, precisa fazer algo que nunca havia feito antes — sem isso, não há execução. A execução requer uma mudança de comportamento. E mudar um comportamento talvez seja um dos maiores desafios do mundo. Isso explica perfeitamente por que a maioria das organizações tem uma lacuna em seu processo de execução. Portanto, uma organização pode ter pessoas talentosas e estratégias fabulosas e ainda assim fracassar.

Há quatro razões principais para a falha de execução:

1) As pessoas não conhecem a meta;
2) As pessoas não sabem o que fazer para atingir a meta.
3) As pessoas não mantém um placar.
4) As pessoas não são responsabilizadas pelas atividades que levam à conquista da meta.

Por isso, as empresas precisam focar ações na formação de lideres, na organização das metas e consequentemente no sucesso da execução. O que acredito é que liderança não é controle, é liberação de talentos a serviço de metas significativas, porque embora possamos comprar "as mãos" ou "as costas" de alguém, não podemos comprar a excelência. A excelência é fruto de grande energia e dedicação voluntária para a obtenção de resultados excepcionais, e isso significa fazer mais e melhor, bem melhor do que pede uma descrição de cargo.

O líder precisa conhecer seus liderados e ajudá-los a crescer, provocar o seu potencial. Se for hábil o suficiente para escolher as pessoas certas e conciliar as metas arrojadas da empresa com o maior potencial e paixão dos colaboradores, assistirá verdadeiros milagres, e o crescimento contínuo de seu pessoal, preparando também a linha sucessória em todos os níveis.

*Paulo Kretly é presidente da FranklinCovey Brasil (www.franklincovey.com.br), e reconhecido palestrante em liderança, gestão e produtividade pessoal e interpessoal, é especialista em gerenciamento do tempo e vem cativando milhares de pessoas e organizações que o procuram com o desejo de manter suas vidas pessoal e profissional equilibradas.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/libere-talentos-provocando-criatividade-e-paixao/34330/

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Ganhe Dinheiro com suas Fotos no Flickr


Para os amantes da fotografia e apreciadores do “momento decisivo”, mas que obviamente não querem morrer de fome sem ganhar um tostão com suas fotos, uma possível solução: desde 18 de junho, usuários da rede de compartilhamento de imagens Flickr podem vender e comprar fotos postadas nesse site por meio do banco de imagens GI (Getty Images).

São mais de 40 milhões de pessoas que poderão transformar suas contas em verdadeiros estúdios improvisados e até construir um nome no mercado se conseguirem vendas para veículos importantes. Para começar a licenciar suas fotos, o usuário só precisa clicar em um link de autorização que aparece no menu à direita do perfil. Dessa forma, a produção da pessoa fica disponível para avaliação dos editores do GI, que entrarão em contato no caso de qualquer venda.

A página da parceria – em que você pode tirar mais dúvidas caso queira começar o primeiro passo para talvez se tornar um fotógrafo conhecido – avisa que o processo de avaliação de cada foto dura em torno de dois a sete dias.

Dando uma passeada pelas fotos já selecionadas por meio dessa parceria, encontrei preços entre 15 e 49 euros, mas provavelmente esses valores podem aumentar ou diminuir de acordo com a qualidade de cada imagem. Falta saber quanto desse preço acaba ficando com o fotógrafo.

Fóruns foram criados e muitos já reclamam, dizendo que acham pouco produtiva e mínimas as chances de fazer dinheiro com essa estratégia. O usuário Gregory Warran, porém, afirma que já conseguiu 1.000 euros desde que começou a licenciar suas imagens, conseguindo de 20% a 30% do valor de suas fotos.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Ambiente Corporativo Desagradável pode Custar Caro aos Cofres das Empresas

Comunicação ineficaz entre equipes e informações distorcidas prejudicam projetos e desempenho de colaboradores


É senso comum que um ambiente corporativo saudável sempre foi caracterizado como um dos alicerces para o sucesso de uma empresa. Bons relacionamentos, ambiente agradável e comunicação clara e transparente entre equipes favorecem o entendimento do trabalho a ser feito e o papel de cada um, elevando a confiança entre os profissionais envolvidos e gerando o tão sonhado comprometimento que os gestores e empresas almejam para a busca incessante de resultados.

Tais valores (entendimento, confiança e comprometimento) podem representar o diferencial necessário na hora de ganhar ou reter clientes, seja qual for o segmento que a organização atue. Entretanto, buscar estes valores e qualidades não é atributo dos mais fáceis quando retirados do papel e implantados no dia a dia dos colaboradores.

Recente pesquisa realizada pela sexta edição do Estudo de Benchmarking em Gestão de Projetos, desenvolvida pelo Project Management Institute Brasil (PMI), revela que em 76% das empresas participantes do estudo o problema com a comunicação é o principal motivo pelo fracasso dos projetos. Além disso, em 46% destes projetos o investimento variou entre R$ 1 e R$ 10 milhões. Ou seja, a falta de comunicação entre equipes pode se tornar – e muito – custosa aos cofres das empresas.

Para Tatsumi Roberto Ebina, sócio-diretor e fundador da Muttare, consultoria de gestão, "a soma das diferenças deve contribuir para o êxito de uma equipe de trabalho. É preciso confiar no profissional que atua ao lado. Sendo assim, o mesmo também confiará em você. Isso irá gerar um retorno significante na soma dos fatores". Portanto, o problema principal não é caracterizado pela comunicação e sim pela falta de confiança nas relações. Para muitos empresários e executivos, a pergunta que fica é: Por que falta confiança?

Ebina destaca que "em muitas empresas, o que inibe o profissional é o medo de errar. Esta sensação prejudica as organizações. Quem consegue fornecer respostas corretas e de forma rápida, ainda mais no cenário acirrado que vivemos, diferenciando-se de seus concorrentes? E mais, pensem por que será que as pessoas têm medo de errar? Ainda bem que bons exemplos existem. Grandes empresas, referências em seus segmentos, como Google e Dell, fornecem aos seus colaboradores poder de decisões e autonomia de trabalho, motivando-os ainda mais na busca de resultados expressivos às empresas".

O consultor salienta que nestas empresas o modelo de gestão adotado permite ao funcionário tal liberdade. Mas, por outro lado, exige da mesma forma do profissional o desempenho esperado. "A gestão descentralizada, acima de tudo, valoriza a principal ferramenta de trabalho dentro das organizações: o colaborador. Sendo assim, assegura que as dificuldades de todos sejam supridas, e torne-os mais comprometidos com o trabalho. Com profissionais mais motivados e melhor preparados, as empresas terão em seus projetos, sejam quais forem, menores problemas de comunicação nas equipes e melhores resultados. Isso tornará em verdadeiros investimentos, e não gastos desnecessários, o valor despejado para a realização dos projetos".

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/ambiente-corporativo-desagradavel-pode-custar-caro-aos-cofres-das-empresas/34507/

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A nova era do Marketing: veja o que Philip Kotler, McKenna e Peter Drucker podem ensinar sobre conquistar clientes

Pare de achar que chocolates e pequenos brindes vão fidelizar seu cliente. Amplie seu marketing com bons produtos e novas estratégias de fidelização para ter mais sucesso em seu negócio.


O que é preciso para os consumidores que compram um produto ou serviço de uma empresa tornem-se clientes fiéis e voltem a comprar produtos ou serviços dessa empresa?

Claro que essa resposta não vai apontar apenas um aspecto, mas a junção de diversas características e fatores. Podemos destacar que alguns deles são oferecer produtos de qualidade, ter um bom atendimento, saber quem são seus consumidores, concorrentes e, principalmente, conhecer muito bem o próprio negócio.

Só que o mercado, independente do produto vendido ou serviço oferecido, está bastante competitivo. Mais empresas buscam o mesmo espaço e o mesmo cliente. Isso dificulta a fidelidade do consumidor junto à empresa.

Um dos maiores especialistas em Marketing na era digital, Regis McKenna, em seu livro Marketing de Relacionamento, relata que com tantas escolhas para os clientes, as empresas enfrentam o fim de sua fidelidade.

De acordo com o autor, "para combater essa ameaça, as organizações podem aumentar seu pessoal de vendas e de marketing, lançando recursos caros no mercado como uma forma de manter seus clientes. Porém, a solução real obviamente não é 'mais marketing', e sim o 'melhor marketing'". Isso significa que a organização deve encontrar um modo de integrar o cliente à empresa, como forma de criar e manter uma boa relação entre ambas.

Marketing 3.0 e a nova era da fidelização

Philip Kotler, considerado o pai do Marketing Moderno, e outros importantes nomes de estratégias de marketing como Hermaean Kartajaya e Iwan Setiwan propõem uma nova evolução no conceito para as estratégias de mercado. De acordo com esses especialistas, entramos na era chamada de "Marketing 3.0". No seu recente livro intitulado com essa denominação, Philip Kotler ressalta que os clientes hoje estão escolhendo produtos e empresas que satisfaçam suas necessidades mais profundas de criatividade, comunidade e idealismo.

"Hoje, estamos testemunhando o surgimento do Marketing 3.0, ou a era voltada para os valores. Em vez de tratar as pessoas simplesmente como consumidoras, os profissionais de marketing as tratam como seres humanos plenos: com mente, coração e espírito. Cada vez mais os consumidores estão em busca de soluções para satisfazer seu anseio de transformar o mundo globalizado num mundo melhor. Em um mundo confuso, as pessoas buscam empresas que abordem suas mais profundas necessidades de justiça social, econômica e ambiental em missão, visão e valores.", revela um trecho do novo livro de Kotler.

Nessa busca de agradar o consumidor e fazer diferente da empresa concorrente, não ache que apenas brindes supérfluos ou lembrancinhas irão fidelizar o seu público. A verdade é que, os clientes não querem apenas comprar produtos, querem consumir experiências.

Nesse aspecto, entre os caminhos para desenvolver uma boa estratégia de marketing voltada para fidelização, Robson Alberoni, presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado, conta que é fundamental "saber com profundo conhecimento o que os clientes valorizam e tentar personalizar cada uma das propostas à suas necessidades".

Cases da nova era do Marketing

Ainda de acordo com o novo livro de Philip Kotler, intitulado "Marketing 3.0", a essência na estratégia de agradar o cliente está direcionada nas práticas inovadoras, ou seja, na apresentação de uma nova perspectiva de negócios que podem transformar a vida dos consumidores.

No livro são apresentados alguns exemplos de empresas que seguiram essa postura, como os cases Amazon.com, Twitter e a S. C. Johnson & Son que procuraram se moldar a essa nova ótica do consumidor.

No caso da Amazon.com, através de uma prática inovadora, a empresa trabalhou um novo jeito de vender livros (e de outros produtos) com a Amazon.com (1994) e reinventou o próprio livro com o Kindle (2007), sempre buscando fornecer para a população uma maior seleção de conhecimento aliada à entrega conveniente.

A própria rede social Twitter, criado em 2006, é outro caso direcionado a atender as necessidades do consumidor. A rede foi à pioneira na idéia de microblogs na internet e conseguiu uma maneira das pessoas difundirem suas idéias na web de forma mais rápida e ágil.

Ambos os casos de práticas inovadoras refletem algo já dito por Peter Drucker, considerado uma das maiores autoridades na Administração, em seus livros e artigos sobre o assunto, quando revela que os negócios devem começar a partir de uma boa missão e os resultados financeiros vêm em segundo lugar.

A Amazon.com, por exemplo, teve seus primeiros lucros em 2001, após sete anos de existência na internet. Já o Twitter ainda nem finalizou seu modelo de negócios e ainda não tem certeza de como vai monetizar seus serviços.

Relacionado em um contexto voltado ao marketing dos valores junto aos empregados, o livro de Philip Kotler destaca também a empresa S. C. Johnson & Son como um modelo de negócio sustentável nessa nova era do marketing. A empresa é destaque em seu segmento por posicionar-se como uma "empresa familiar, sustentável, especializada em produtos de limpeza e buscar dar as melhores condições de trabalho aos seus funcionários como forma de aumentar sua produtividade.

As pessoas e o mundo estão em constante mudança. Os profissionais de marketing ou empresários que conseguirem visualizar isso da melhor forma sairão na frente da concorrência e terão mais facilidade de transformar seus consumidores, em clientes fies e divulgadores da sua marca.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/marketing/a-nova-era-do-marketing-veja-o-que-philip-kotler-mckenna-e-peter-drucker-podem-ensinar-sobre-conquistar-clientes/35154/

domingo, 1 de agosto de 2010

O A do CHA - Avaliação por Competências pelo Líder-coach


Neste livro o autor apresenta um novo método de avaliação por competências que desenvolveu à partir de sua experiência de 12 anos em programas de coaching executivo.

É um livro dirigido ao profissional que atua como líder-coach junto aos seus colaboradores e aos profissionais de Recursos Humanos.

O foco do livro é a ATITUDE. O A do CHA (Conhecimento, Habilidade e Atitude).

É a atitude que leva à tradução concreta em resultados.

Visando fazer da avaliação por competências um instrumento de desenvolvimento profissional, o autor constrói uma forma eficaz de feedback baseado em evidências, que vem se traduzindo em importantes resultados concretos, observados nas mais diversas aplicações já realizadas.

A comunicação, o papel do líder, a representação simbólica do líder no psiquismo humano, o cuidado com o ambiente psicológico representado pelo “preparar da terra” para o êxito na avaliação, os ganhos para a empresa e para o profissional, os aspectos fundamentais das relações humanas que se apresentam nos processos de avaliação por competências como: a empatia, a reciprocidade, a confiança e a necessidade de olhar o colaborador como um indivíduo único, são alguns pontos abordados neste livro.