terça-feira, 30 de novembro de 2010

Lições da Guerra do Afeganistão para Negociações Complicadas

A atividade militar e a empresarial exigem competências semelhantes. Em ambas é preciso clareza extrema sobre a missão, capacidade de adaptação a terrenos hostis e talento para a gestão de sistemas complexos. Um estudo realizado pela Harvard Business School acompanhou por seis anos as forças americanas no Afeganistão.

O objetivo era traçar os paralelos entre as responsabilidades de um comandante de pelotão e o gestor de uma empresa. As semelhanças não são um exagero. Ambos enfrentam diariamente negociações nas quais as ciladas muito mais numerosas que os bons desfechos. Não, não é uma apologia à guerra. Apenas uma comparação da capacidade das pessoas de tomar decisões em situações de extrema pressão.

Um administrador não tem de enfrentar rebeldes armados, mas corre muitos riscos. A percepção do perigo leva militares e executivos a agir de forma parecida. Ambos se sentem pressionados a fazer rápido progresso; a projetar e simular força e controle (sobretudo quando não têm nenhum); a apostar na coerção e não na colaboração; a oferecer recursos em troca de cooperação em vez de obter apoio genuíno; e a fazer concessões unilaterais para mitigar possíveis ameaças.

Em suas apurações, os estudiosos de Harvard foram capazes de determinar cinco estratégias altamente eficazes usadas por militares e administradores para serem bem sucedidos ao negociar em situações de elevado grau de risco e incerteza.

1) Entender o quadro geral: Ouvir o ponto de vista do outro grupo pode parecer uma recomendação óbvia, mas é muito comum iniciar uma negociação sem avaliar plenamente a situação, agindo com base em suposições e instinto. Isso faz com que a negociação seja feita com base em informações incorretas ou incompletas. “O fato, no entanto, é que o negociador tem mais tempo do que percebe para falar, pensar e agir”, diz o estudo.

2) Descubrir agendas ocultas e colabore com o outro lado: Descubra o que motiva e o que preocupa a outra parte. Proponha várias soluções e peça a quem está do outro lado da negociação para ajudar a refinar as idéias. Em uma negociação de risco, as pessoas geralmente querem passar uma imagem de mais fortes do que realmente são. “Nesse estado de espírito, o negociador tende a assumir posições extremadas e a fazer duras exigências”. O desfecho desse recrudescimento no discurso é quase sempre o mesmo: impasse. Perdem os dois lados.

3) Obter apoio genuíno: Para convencer o outro lado, use fatos concretos e o princípio da justiça. A pressão muitas vezes leva o negociador a jogar duro e usar a coerção para fazer acordos. Isso gera mais ressentimentos que resultados. O lado mais fraco pode acabar consentindo, mas pode se tornar um sabotador em potencial.

4) Estabelecer relações fundadas na confiança: Quando há muito em jogo, os negociadores podem se sentir tentados a seguir o caminho mais fácil: oferecer recursos em troca de cooperação. Só que fazer grandes concessões pode gerar corrupção, extorsão e desrespeito. Para obter apoio de grupos com os quais não se relaciona bem, o líder deve assumir compromissos graduais. Apenas o tempo pode construir a base para a confiança e a colaboração.

5) Dar atenção ao processo, não só aos resultados desejados: O negociador deve mudar conscientemente o jogo e evitar reagir às ações do adversário. A regra é sempre tentar calcular como os seus atos serão percebidos e como será a resposta a eles. Militares e gestores podem ceder em aspectos críticos só para atingir os resultados desejados. Segundo o estudo, não é uma boa idéia: o acordo resultante pode criar uma exposição ao risco que vai além da ameaça imediata.

Moral da história:

Depois de analisar histórias contadas por executivos e combatentes, os pesquisadores de Harvard chegaram a um conselho geral. “No contexto em que a pessoa se sente mais pressionada a agir depressa e demarcar uma posição firme, é melhor ela não fazer uma coisa nem a outra. Um jeito mais eficaz de afirmar o controle e o poder é reduzir o ritmo das negociações, conduzir o outro lado para um diálogo construtivo e demonstrar interesse genuíno no ponto de vista dos demais”.

Fonte: Papo Empreendedor

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Profissões de Futuro

Um estudo mostra que cerca de 80% das profissões desaparecerão nos próximos 10 ou 20 anos, mas novas oportunidades irão surgir. O que as pessoas precisam entender é que as coisas não serão mais como eram antes.

Além disso, existe uma grande dúvida sobre o tipo de formação que o mercado exigirá: se generalista ou superespecialista.

Veja algumas das profissões do futuro publicadas por uma revista americana:
  • Administrador de comunidades virtuais.
  • Gestor de segurança na internet.
  • Designer e planejador de games.
  • Gestor de grandes cidades.
  • Oficial de ética para combater a corrupção.
  • Atores e escritores virtuais para atuarem em filmes e fotonovelas veiculados apenas na internet.
É difícil saber o futuro das profissões num mundo em constantes mudanças. Mas, é certo, haverá oportunidades somente para profissionais com capacidade de expressar e aplicar de muitas maneiras seu conhecimento, suas competências e habilidades.

Novidades em treinamento

Tempos atrás, os esportes radicais ganharam espaço nos treinamentos, em que o espírito de equipe era fundamental para conseguir descer as corredeiras em botes infláveis. Depois, a moda era levar as equipes para os campos de golfe, um lugar perfeito para treinar a concentração e o foco.

Agora, a novidade em treinamentos é uma atividade que desperta sentimentos positivos para o trabalho corporativo: a gastronomia. Uma cozinha profissional exige organização, planejamento e hierarquia para que os pratos cheguem perfeitos à mesa dos clientes. Nos treinamentos, as equipes preparam um prato em clima de competição, mas tudo termina num bom jantar. É, sem dúvida, uma maneira gostosa de interagir e treinar equipes.

Veja algumas atividades desenvolvidas na cozinha que auxiliam o trabalho corporativo:
  • Planejamento.
  • Delegação de funções.
  • Aprendizado de como seguir regras e a hierarquia.
  • Tomada de decisões.
  • Administração do tempo.
  • Comunicação.
  • Planejamento estratégico.
Fonte: http://www.lideraonline.com.br/ arquivo_ezines/ lideranca/ 2010/ ezine_lid_47_ 241110.html

domingo, 28 de novembro de 2010

5 Dicas de Ouro para Você estar Sempre Motivado

1. Defina objetivos claros – Crie objetivos para sua vida. Objetivos são sonhos com prazos determinados para serem realizados.

2. Escreva os objetivos definidos em um papel – Escreva seus objetivos e as datas para realizá-los em um papel e deixe em um local de fácil visualização. Sempre que perceber que está desfocado durante o dia, leia o que você escreveu como objetivo.

3. Quebre o seu objetivo em pequenas partes – Eleja prioridades. Descubra o que será mais importante para o desenrolar de sua meta e, após fazer isso, preencha um quadro, colocando as partes de seu objetivo de acordo com sua prioridade.

4. Siga o quadro ortodoxamente – Siga à risca aquilo que propor como objetivo. Faça o que tiver de ser feito, mas cumpra o prazo.

5. Comemore – Celebre cada degrau que subir. Comemorar a cada vitória o fará cada vez mais forte e sempre te dará força para buscar o próximo passo.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Quais competências um gestor comercial precisa ter?

Imagem – A imagem que criamos é dividida em três categorias: visual, vocal e verbal. A visual é de longe a mais importante. As pessoas estão condicionadas a avaliar o que enxergam e a formar uma opinião instantânea. A maneira como nos apresentamos influencia decisivamente uma negociação. Outro aspecto importante e que deve ser levado em consideração é o entusiasmo que sua voz transmite. Um tom de voz entusiástico e cheio de energia aumenta o nível de retenção de tudo o que for dito por você.

Conhecimento – Pessoas que sabem persuadir conhecem muito bem seu assunto. Elas leem as revistas técnicas do ramo, comparecem a seminários, congressos e feiras. Sabem que a busca de conhecimento é um processo contínuo, sem fim. Já reparou como as pessoas ouvem com atenção se elas acreditarem que você domina o tema sobre o qual está falando?

Confiança – As pessoas de sucesso têm uma confiança interna que é resultado de todo o conhecimento acumulado por elas. Esses indivíduos não são agressivos ou inconvenientes, não se exibem, mas são assertivos e transmitem uma imagem de “pessoas que fazem acontecer”.

Credibilidade – Não faça promessas que não poderão ser cumpridas. Aumente seu poder de persuasão ao cumprir metas, prazos e nunca chegar atrasado a compromissos.

Comunicação – Para persuadir, é fundamental ser bem articulado. A gramática deve ser correta e gírias precisam ser evitadas porque minam a força de seus argumentos, “sacou, mano?”.

Persistência – Os vencedores nunca desistem! Qualquer bom vendedor vai confirmar que as melhores vendas são as mais difíceis de fechar. A resposta natural para tudo o que pedimos é “não”, por isso não desista facilmente. Enquanto outros desistem e vão ficando pelo meio do caminho, os vencedores perseveram e terminam atingindo seus objetivos.

Benefícios – As pessoas vão concordar com você se puderem enxergar benefícios para elas ou para as empresas que representam. Coloque-se no lugar de quem você está tentando influenciar ou persuadir. Planeje e escolha com critério os benefícios que serão mencionados e a receptividade às suas ideias vai crescer exponencialmente.

Motivação – Os grandes influenciadores criam incentivos para metas e dão prêmios para recompensar o sucesso atingido. Eles lideram pelo exemplo, e não somente pelas palavras.

Visibilidade – É preciso sair do escritório e ser conhecido pelo maior número de pessoas possível, especialmente por aquelas relacionadas com o seu ramo de atividade. Visite clientes, fornecedores, concorrentes, bancos e faça o seu marketing pessoal também dentro de sua empresa. Se possível, escreva artigos ou dê entrevistas para a mídia.

Silêncio – Quando conseguir aquilo que desejava, cale a boca. Mude o assunto ou termine a conversa. Não continue vendendo ou tentando “fazer a cabeça” de seu interlocutor. Ter paciência e humildade para permanecer calado é uma arma essencial no arsenal do bom influenciador. Descubra o poder do silêncio.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Motivação: necessário para a empresa, fundamental para o profissional

Motivação está em toda parte, nos mais diferentes setores e estratégias de vendas sendo capaz de mover profissionais e grandes companhias rumo ao sucesso.


Vivemos na era do conhecimento e da valorização humana. Independente do porte ou da área de atuação está cada vez mais claro que empresas são feitas por pessoas e que é preciso valorizá-las. De nada adianta um produto muito bem elaborado tecnicamente, com uma engenharia de ponta, se, na hora da venda ou de um contato com o consumidor, o colaborador não souber valorizar e transmitir para o consumidor final toda a inovação do produto.

Para conseguir profissionais empenhados, além de muito treinamento, é preciso estratégias direcionadas para o incentivo e o reconhecimento da capacidade individual e da integração entre em equipes. Com profissionais motivados, todos ganham: o próprio colaborador, o ambiente de trabalho e os resultados da companhia.

Ao contrário do muitos podem imaginar, as campanhas de motivação não são ações isoladas. Elas estão em toda a parte, nos mais diferentes setores e estratégias de vendas. Trata-se de um mundo silencioso capaz de mover profissionais e grandes companhias rumo ao sucesso. Porém, para ser de fato eficaz e atingir o resultado alcançado, é necessário o engajamento das duas partes envolvidas: empresas e profissionais.

A iniciativa deve e precisava vir do mundo corporativo. Mesmo em pequenas empresas, é simples e fácil organizar ações direcionadas à motivação. Vale ressaltar que, mais importante do que uma grande recompensa final, esta a necessidade de criação de uma cultura de reconhecimento dentro da corporação. As campanhas refletem os valores da companhia e ajudam a reforçar junto a todos os colaboradores o comprometimento da empresa com o reconhecimento profissional.

A primeira etapa para uma campanha de motivação bem sucedida é a definição de metas que sejam factíveis, porém não tão fáceis que possam ser consideradas banais. As metas servem para guiar o colaborador. Cada profissional precisa e deve saber para onde caminha a empresa e qual a sua importância para ajudá-la nesta trajetória. As metas sinalizam a direção para onde todos devem olhar.

Com metas claras e bem definidas, é possível direcionar a campanha e canalizar todos os esforços para alcançá-las. Claro que o salário mensal já é o grande motivador dos colaboradores. Porém, se há uma campanha ou uma meta específica que se deseja atingir, nada mais válido que haver uma recompensa pelo empenho extra e pelo engajamento do profissional. Em todas as companhias e nas mais diferentes atividades, os profissionais querem e precisam se sentir parte do processo. As ações de reconhecimento exercem esta função e ajudam a criar no colaborador a sensação de que se trata de uma prática da companhia.

Por outro lado, de nada adianta a iniciativa da empresa se o colaborador não estiver disposto a participar. O engajamento e o interesse são individuais. O que a companhia precisa fazer é descobrir o que, de fato, ajuda a motivar a sua equipe. Mesmo para profissionais de vendas, onde os maiores interesses estão nas comissões financeiras, é possível criar campanhas lúdicas que envolvam os profissionais em uma nova atmosfera. O necessário é identificar estas oportunidades e demonstrar que a companhia, independente do porte e do setor, está atenta às necessidades e ao bom desempenho dos seus profissionais e sempre irá criar maneiras diferentes e criativas de reconhecer o trabalho desempenhado.

É como se, a cada momento, as empresas buscassem maneiras diferentes de dizer três expressões mágicas: "Você consegue"; "Parabéns" e "Muito Obrigado". Na era do reconhecimento humano, buscar formas criativas de se expressar e conquistar o próprio colaborador deve fazer parte de toda a companhia que busca a excelência em sua área de negócio.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/motivacao-necessario-para-a-empresa-fundamental-para-o-profissional/40050/

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Conheça os 10 Mandamentos de um Vendedor de Sucesso

Trabalhar como vendedor não é uma atividade tranquila. Estes profissionais têm de cumprir metas, conhecer os produtos e serviços, atender e principalmente conquistar os clientes. Mas por que alguns vendedores são bem-sucedidos e outros não são?



O presidente do CDPV (Centro do Desenvolvimento do Profissional de Vendas) e autor do livro "Histórias dos Verdadeiros Campeões de Vendas" (Ed. Ferreira Negócios), Diego Maia, explica que o que diferencia estes profissionais é a maneira como lidam com os desafios da carreira.

"É possível diferenciá-los pela forma como estas pessoas encaram seu serviço. Um vendedor de sucesso faz além das suas possibilidades. Ele também tem comprometimento com a sua carreira", explica o especialista.

Conhecimento

Ele acrescenta que um vendedor bem-sucedido busca ter conhecimento e informações além do que é exigido pela profissão. Maia aconselha que estes profissionais façam cursos na área ou até mesmo livres, já que em algum momento as informações extras podem ajudá-los em uma venda.

Ele conta que um vendedor de vinhos conquistou uma rede de restaurantes porque ouviu os funcionários conversando sobre qual a diferença entre enólogo, sommelier, entre outras nomenclaturas.

Como esta pessoa tinha conhecimento da área devido aos cursos realizados, ele explicou a diferença para os funcionários, o que despertou o interesse de um comprador por este profissional. "Ele tinha um diferencial, por isso conquistou o cliente", diz.

O especialista declara ainda que a realização de cursos aumenta o networking do profissional. Mesmo em cursos não relacionados a vendas, conhecer outras pessoas amplia as possibilidades de realizar negócios.

Mandamentos

O autor indica 10 atitudes que podem diferenciar um vendedor medíocre de um profissional de sucesso. "Estas dicas não servem somente para área de vendas, mas para as outras profissões", informa.
  1. Preparação: Além de cursos como graduação, pós-graduação, cursos livres de vendas, marketing, negócios e cursos livres, é aconselhável a leitura de livros e revistas;
  2. Planejamento de carreira: tenha em mente aonde deseja chegar. Por isso, estabeleça metas palpáveis. O especialista aconselha que as pessoas escrevam seus planos, assim não estarão somente no plano das ideias;
  3. Planejamento financeiro: organização financeira é fundamental, já que muitos profissionais dependem da comissão de vendas. Pense no futuro. Faça seguro especializado para área e um plano de previdência privada;
  4. Comprometimento: Tenha comprometimento com a empresa, com o produto e com os clientes. "É mais do que vestir a camisa", declara Maia;
  5. Aprender com os erros: ao errar, peça o feedback, desde o chefe até o cliente;
  6. Inovação: inovação não deve ser no sentido técnico ou científico. O vendedor deve colocar em prática todos os dias alguma ideia nova, como enviar artigos ou reportagens aos clientes que possam interessar, não almoçar sozinho, conhecer outros lugares, entre outras coisas;
  7. Networking: deve ser feito tanto com profissionais da mesma área como com os de setores diferentes. Além de manter contatos com os clientes. "É se fazer presente. É estar permanentemente em contato com as pessoas", afirma Maia.
  8. Faça com os outros o que você gostaria que fizessem com você: é fundamental ter ética. Ajude o cliente a crescer;
  9. Venda e negocie benefícios: é importante enfatizar o que o produto pode proporcionar ao cliente;
  10. Seja um portador de boas notícias: ninguém faz negócios com pessoas desmotivadas, por isso deixe os problemas de lado, e não os leve para o cliente.  
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/conheca-os-10-mandamentos-de-um-vendedor-de-sucesso/40135/

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Use o Facebook a seu Favor

O Facebook tem mais de 500 milhões de usuários, sendo que os brasileiros são 5,3 milhões. Assim como aconteceu com o Orkut, a tendência é o site se popularizar por aqui. Por isso, saber usar corretamente a ferramenta pode ajudar a divulgar novas estratégias de marketing, conquistar novos clientes e impulsionar vendas. No site da revista Entrepreneur, encontrei uma lista bem interessante com dicas sobre o que fazer e o que não fazer na rede social.

Use o Facebook para dar suporte ao consumidor. Manter fóruns on-line e serviços de chat custa caro. O Facebook permite se comunicar facilmente e de graça com seus fãs no site. Mural, fóruns e atualização de status permitem responder dúvidas, postar novos produtos e conversar com consumidores.

Interaja com administradores de grupos. Descubra quem são os administradores de grupos de clientes em potencial. Ofereça a eles cupons e promoções que possam ser distribuídos entre os integrantes da comunidade. Geralmente, mensagens vindas do administrador causam maior impacto entre os membros dos grupos.

Tire vantagem do Foursquare. O serviço de geolocalização diz onde o cliente está, e assim é possível oferecer uma promoção-relâmpago, divulgar novidades e incentivar o cliente a visitar o seu negócio.

Não desative a ferramenta de comentários. Ao promover a sua marca na internet, é normal receber alguns feedbacks negativos. Procure sempre respondê-los de maneira educada e explicativa. Isso mostra comprometimento com o consumidor.

Não lote a caixa de e-mail dos seus fãs. A maioria não irá nem abrir a mensagem e você ainda corre o risco de ser excluído da lista de contatos. Quando for disparar um e-mail, tenha certeza de que oferece algo que seja realmente interessante do ponto de vista do cliente.

Não use o Facebook para confirmação de presença em eventos. Se os usuários se cadastram para eventos pelo Facebook, não é possível obter seus dados principais como telefone, e-mail e ramo de atuação nem armazená-los em um mailing. Sempre peça para que a confirmação seja feita no seu site, após o preenchimento de um cadastro.

Confira, no link abaixo, um vídeo com mais estratégias eficazes para a participação de empresas em redes sociais:

Redes Sociais, Inovação e Empreendedorismo na Era Digital

domingo, 21 de novembro de 2010

3 Motivos que Deixam os Clientes Insatisfeitos

Alta expectativa no ato da venda – Com medo de perder a venda, os vendedores aumentam a expectativa do cliente, prometendo coisas demais e exagerando nos benefícios. Quando ele compra e vê que o produto ou o serviço não era o esperado, sente-se enganado.

Não repassar o fechamento – Muitas vezes, no decorrer de uma negociação, a comunicação não é clara entre comprador e vendedor. O ideal é, após o fechamento, sempre repassar o pedido para ver se tudo realmente ficou como o cliente desejava (quantidade, cor, prazo de entrega, modelo, etc.) e também parabenizá-lo pelo excelente negócio.

Mau funcionamento, defeito, falhas, queda no preço, problemas com a entrega, etc. – Empresa alguma, por melhor que seja, está livre de problemas ou de falhas nos produtos e serviços que vende. O melhor a fazer é corrigi-los rapidamente ou devolver o valor ao consumidor – quanto mais rápido, melhor.

sábado, 20 de novembro de 2010

10 Razões para o Líder Estreitar Relacionamento com a Equipe

Seja na vida pessoal ou profissional, o dia a dia comprova que para qualquer relacionamento ter êxito é necessário que exista uma boa comunicação entre as partes. Ou seja, se não há uma conexão que permita uma interação, bem como a presença de um espaço para troca de experiências, de idéias e de novas propostas as chances que ocorram conflitos aparecerão cedo ou tarde.

Essa constatação também vale para a relação entre líder e liderados, afinal, o gestor só pode dar um norte à sua equipe se ele também faz parte dela. Abaixo, listo algumas razões para que as lideranças mantenham-se cada vez mais próximas dos membros de suas equipes e, consequentemente, alcance uma melhor performance.

1 - Antes de oferecer uma atividade para um dos seus liderados, o gestor precisa conhecer não apenas os pontos fortes, mas também os fracos que ele apresenta. As limitações de uma pessoa podem interferir no êxito de um trabalho e depois, não adianta querer “jogar pedras ao vento”.

2 - Por mais que um profissional seja considerado um talento, com grande potencial para agregar valor ao negócio, ele precisa desenvolver ou aprimorar competências sejam técnicas ou comportamentais. Ao instituir um treinamento para sua equipe ou um colaborador específico, o líder deve saber onde, quando e como investir em determinada pessoa, pois pode cometer o erro de escolher um curso para um profissional que não se enquadra naquele contexto. E quando isso ocorre, há perda de tempo e de investimentos.

3 - O processo de feedback é indispensável para que o profissional saiba o que a empresa espera dele e o que como ele pode atender às expectativas da companhia. O líder que não consegue dar um feedback construtivo aos membros de sua equipe, fica cada vez mais próximo de não alcançar ou superar as metas necessárias.

4 - Da mesma forma que o feedback individual agrega valor a uma gestão, o diálogo aberto para com todos da equipe também faz um grande diferencial. Promover a comunicação face a face com a equipe evita que informações distorcidas ou boatos comprometam o clima organizacional. Não é por acaso, que várias empresas estimulam a realização de reuniões periódicas entre gestores e equipes.

5 - Muitos conflitos entre os membros de uma equipe poderiam ser evitados e não ganhar proporções maiores, se a liderança ficasse mais atenta aos primeiros sinais de desentendimento. Às vezes, ao identificar o início de um desgaste entre seus liderados, o gestor consegue encontrar uma solução rápida até mesmo através de um simples diálogo.

6 - Quando um gestor realmente faz parte da equipe, ele divide não apenas os momentos difíceis ou de fracassos, mas também compartilha as vitórias com os que estão ao seu redor. Isso faz com que ele mostre, de fato, sua proximidade com quem convive diariamente com ele.

7 - Vale um lembrete: uma reunião entre gestor e equipes só se torna realmente produtiva se as duas partes podem expressar opiniões ou tirar dúvidas sobre assuntos relacionados ao ambiente organizacional. Não existe comunicação quando há apenas uma “via que oferece uma única direção”.

8 - O estreito relacionamento entre gestor e equipe, permite que mesmo de maneira informal a liderança tenha uma avaliação da sua própria performance. Ao ficar próximo das demais pessoas que o cercam, o líder saberá se é respeitado ou temido. Com isso, terá condições de rever comportamentos que adota no dia a dia, para aprimorar ou desenvolver novas competências.

9 - O líder que conversa, escuta os membros da sua equipe estimula que os talentos sob seu “comando” apresentem idéias e propostas que permitam dar uma verdadeira guinada na performance do seu departamento.

10 - Quem valoriza os relacionamentos, inclusive no campo profissional, sabe que através do convívio com outras pessoas sempre é possível adquirir novos aprendizados seja de maneira formal ou não. Isso também vale para a liderança, afinal o ser humano sempre está em constante processo de transformação, mesmo que não tenha consciência disso.

Autora: Patrícia Bispo - Fonte: www.apexexecutive.com.br

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Chefe Comunica, o Líder Explica

Você dirige alguma equipe? Considera-se um bom gestor, mas deseja se tornar um líder eficaz? Pois saiba que muita gente que ocupa cargo de direção acaba se acomodando e achando-se o rei da “cocada preta”. Daí, o tempo passa e quando acorda para a realidade já é tarde demais e o recomeço é quase sempre cruel.

Você, por exemplo, já trabalhou ou trabalha em alguma empresa em que o seu superior, quando tem que comunicar mudanças, começa a reunião mais ou menos assim: “Bom dia. Hoje temos um importante comunicado a fazer: a nossa diretoria resolveu que devemos a partir de agora…”. Ou assim: “Bom dia. O nosso gerente geral achou por bem mudar a nossa política comercial a partir de hoje”.

Para esse tipo de gente, a responsabilidade pelas mudanças nunca é sua e sim dos superiores. É um chefe do tipo bom camarada, amigão, boa praça. Procura estar sempre ao lado se seus subordinados em festas, almoços, jantares, confraternização etc. Nunca contraria vontades coletivas dos subordinados e recorre as “amizades” para saber como anda o seu prestígio.

Normalmente, é bem articulado e hábil comunicador. Ele sabe usar a energia e o entusiasmo para convencer a sua audiência. Fala tudo que acontece e que a equipe quer ouvir, mas quase ninguém dá a mínima para o que ele diz e quase nada acontece. Ele não costuma cuidar bem dos processos, daí a área que dirige ser desorganizada, todos tentam resolver tudo, quase ninguém se entende e os conflitos são comuns. Além do mais, ele vive “apagando incêndio” e quando cobrado pelos superiores tem sempre uma boa justificativa na ponta da língua para explicar suas ineficiências.

Esse tipo de gestor está sempre pronto para comunicar as mudanças, mas nunca está disposta a explicá-las. Além disso, o insucesso é culpa dos outros e as boas idéias sempre sua. Como nem sempre está atento para aprender com as mudanças, dificilmente tornar-se-á um líder, o mais provável é que continue agindo como o chefe de sempre. Afinal de contas, nos ensina Croft M. Pentz: “A pessoa torna-se sábio, observando cuidadosamente o que acontece quando ele não é”.

Para evitar a arapuca dos que se acham acima do bem e do mal e tonar-se um líder vencedor e admirado, o gestor deverá agir com sabedoria, recorrendo aos seguintes princípios:
  • Explique detalhadamente o que pretende, mas não diga como a tarefa deverá ser realizada – As pessoas inteligentes não acreditam em mensagem que são comunicadas. Elas desejam entender a razão das mudanças;
  • Use o conhecimento e não a hierarquia – Pessoas inteligentes não se impressionam com títulos;
  • Diga o que fazer, mas não como quer que seja feito – Pessoas inteligentes gostam de ser desafiadas, encontrar os seus próprios caminhos e sentirem-se úteis;
  • Identifique talentos abandonando velhos paradigmas – Não se impressione com os candidatos de boa formação. Nem sempre as pessoas com mais capacidade de agregar valor são aquelas melhor educadas ou com mais títulos. 
O fato é que os chefes comunicam já os líderes explicam.

Fonte: www.ogerente.com.br

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

O Poder da Equipe

Você se considera um bom líder? A sua organização possui bons líderes. O líder não deve ser avaliado apenas pelo seu conhecimento, mas, sobretudo, pelo talento de formar equipes de vencedores.

A organização não prosperará se depender apenas das habilidades de seu principal comandante. É necessária a contribuição de todos os membros da equipe para que o sucesso seja plenamente conquistado. No time vencedor o “eu” deve ceder lugar ao “nós”, pois se eu conquisto nós multiplicaremos. Somente nós poderemos construir e manter equipes de trabalho de alta performance, gerando confiança, respeito, união e uma força motriz capaz de superar metas ousadas.

O papel do líder é montar equipes evitando a violação de qualquer norma coerente, pois isso destrói qualquer vínculo que leve ao sucesso. Veja, por exemplo, o quanto os gansos podem, através de sua disciplina nos longos vôos contribuir com ensinamentos para todos aqueles que desejam aprimorar o talento de formar equipes vencedoras.

Ao movimentar as asas, os gansos criam sustentação para o pássaro seguinte. Ao voar em uma formação em V, o bando aumenta o alcance de seu vôo em até 71%. Tal desempenho não seria possível se cada ave voasse isoladamente. Portanto, compartilhando uma direção comum e viajando com senso de comunidade, podemos alcançar a meta rapidamente sem muito desgaste.

O fato é que, sempre que um ganso sai da formação, ele sente o arrasto e a resistência de tentar voar sozinho, e rapidamente retornar ao grupo ganhando assim sustentação da ave imediatamente à sua frente. Daí, trabalhando em equipe, como os gansos, permaneceremos alinhados com aqueles que estão indo para onde queremos ir, precisamos estar dispostos a aceitar ajuda, bem como a dar a nossa contribuição.

Sempre que o ganso líder se cansa, ele gira para trás na formação e outro ganso voa a sua frente. Portanto, revezando as tarefas e dividindo a liderança entre os componentes do grupo, nos tornamos interdependentes um com o outro, contribuindo assim para o sucesso de todos. Os gansos, quando em formação, agem da seguinte forma o de trás emite um som para encorajar os que estão na sua frente a manter a velocidade.

Além disso, quando um ganso fica doente ou ferido, dois gansos saem da formação e seguem-no para ajudá-lo e protegê-lo Eles ficam juntos até que ele seja capaz de voar novamente ou morra. Daí, buscam uma nova formação para cumprir a sua jornada com segurança. Apoiando-nos uns aos outros podemos, assim como os gansos, superar momentos difíceis e crescermos ainda mais quando estamos fortes. Então, devemos todos voar em formação, com a humildade de voltar para trás sempre que um companheiro necessitar de ajuda.

Nunca é demais lembrar que as maiores realizações na vida não são alcançadas por um indivíduo apenas, mas por grupos de pessoas pró-ativas que buscam um bem comum. Procure por trás de cada vencedor e encontrará um grande treinador. Observe um grande líder e perceberá uma pessoa disposta a estimular e apoiar sempre que necessário, pois estamos nesta vida para ajudar a conquistar e não para destruir sonhos. Afinal de contas, a nossa missão deve ser oferecer os nossos dons para beneficiarmos uns aos outros.

Fonte: www.ogerente.com.br

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

12 “Ações” para Ser um Líder Proativo

01 – ATITUDE – Num mundo onde a velocidade das mudanças exige cada vez mais a presença de líderes profissionais, que desenvolvam mais e melhor seus colabodores é necessário que o Líder tenha ambição, seja agil, tenha interesse em aprender continuamente para que se possa manter a competitividade na organização;

02 – FLEXIBILIDADE – É necessário que saiba desenvolver sua flexibilidade e estar sempre aberto às novas ideias, pensando e agindo com criatividade e total senso organizacional;

03 – COMUNICAÇÃO – Está deve ser constante e com muita clareza mesmo que seja necessário repetir, ensinar, informar e esclarecer utilizando-se de todas as formas para se chegar aos colabodores;

04 – CONFIANÇA – Ela deve ser conquitada passo a passo, minuto a minuto, frente a frente, com muita humildade, dedicação, paciência e lealdade;

05 – PEDIR AJUDA – Um líder proativo sabe o momento que deve pedir a ajuda de parcerias externas e principalmente de seus colaboradores, sabendo como envove-los nos novos projetos e ou nas melhorias dos projetos em andamento;

06 – PLANO DE AÇÃO – Deve saber elaborar todas as possibilidades e rotas dos planos a serem colocados em prática, bem como entender o detalhe do detalhe para poder alinhar com os colabodores os objetivos a serem atingidos;

07 – PERSISTÊNCIA – Ser Proativo é acima de tudo um persistente convicto, ser do tipo que não desiste nunca e a cada situação ou dificuldade encontrada ele transforma numa nova e grande oportunidade, dando mais vida ao seu plano de ação;

08 – DESEMPENHO – Seu desempenho deve estar além do esperado e fluir dentro das expectativas traçadas em seu plano de ação, de forma que seus colabodores percebam rapidamente os valores que estão agregados para a empresa e especialmente aos profissionais;

09 – PARCERIA – É um Líder que caminha ao lado dos colaboradores, que ajuda, facilita, participa e dá total apoio para todos com igualdade, determinação e alegria em poder contribuir com o crescimento da equipe;

10 – INICIATIVA – Ser proativo é ter sempre a iniciativa de saber ouvir, prestando toda a atenção a mais simples observação de um ou vários colabodores. Sua forma de ser deixa claro que as portas estão sempre abertas para qualquer melhoria ou correção de um projeto;

11 – RECICLANDO – Um Líder Proativo procura se reciclar, pesquisando e buscando novos cursos, visitando empresas similares, participando de feiras e exposições. E principalmente passando para os seus colabodores os novos conhecimentos tecnologicos adquiridos;

12 – TREINADOR – A máxima de um Líder Proativo e conseguir que seus colabodores se tornem novos Líderes fazendo com que a empresa se torne cada vez mais competitiva, atualizada e em condições de enfrentar a concorrência num mundo cada vez mais agil e globalizado.

Fonte: www.gemircassan.com.br

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Vislubrando o Horizonte

“Esforços e coragem não são suficientes sem propósito e direção.” – John F. Kennedy

Esta frase resume algo fundamental no mundo moderno: Onde vou colocar minhas ideias e força?

Muitas vezes temos ideias brilhantes, objetivos maravilhosos e nosso planejamento sequer sai do papel, e temos casos que sequer vai para o papel.

Por que isto acontece?

Porque temos a força necessária para o trabalho, a vontade e gana de tudo dar certo, sabemos as vezes o caminho, outras vezes fizemos com os homens, esquecemos de perguntar o caminho, e o pior, ficamos sem qualquer direção objetiva.

Por exemplo, se queremos comprar uma sede nova para o nosso negócio. É um passo importante, de muito valor, tanto de dinheiro como de estímulo, motivação e agregar valor ao negócio. Como chegar este objetivo sem estipularmos uma reserva financeira, fizermos ações assertivas de angariar fundos, levantar as possibilidades de financiamento, enfim, de ter um plano que nos mostre para onde queremos ir e como chegar lá passo a passo.

Parece simples, não?

Mas, não é para a maioria das pessoas.

Quase todos conseguem sonhar, ter objetivos de crescimento e procurar de alguma forma chegar lá. O problema está justamente no “procurar de alguma forma”.

Se você quer atingir seus sonhos siga estas três dicas:
  1. Escreva;
  2. Rode o PDCA;
  3. Seja prático. 
Escrever seus objetivos é o primeiro passo para que possas te lembrar disto, estabelecer prioridades e tempos. Sem escrever, esquecemos parte do planejamento, não podemos monitorar a execução do mesmo, etc.

O PDCA é uma excelente forma de executar qualquer planejamento. Vem da sigla em inglês, Plan, Do, Check, Act, ou seja, planejar, executar, verificar e agir. É justamente através do PDCA que podemos chegar nos nossos objetivos, planejando, executando este planejamento, monitorando se está tudo certo e agindo no caso de erros, para voltarmos ao planejamento e executarmos de novo com o monitoramento e novas correções, ou seja, rodando o PDCA sempre.

Ser prático parece fácil, mas não é. Para sermos práticos precisamos estar alinhados entre a teoria e a prática, entre tudo que envolve o projeto. Ser prático significa ter uma visão holística, quer dizer, uma visão que compreenda os riscos, os valores envolvidos, as possibilidades de sucesso e o valor agregado pelo projeto.

Em resumo,

Vislumbrar o horizonte é o primeiro passo. A chegada no horizonte depende exclusivamente dos passos que você se propõe a caminhar…

Fonte: www.ogerente.com.br

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Planejamento Estratégico ou Gestão Estratégica – Decisão e Ação da Liderança

Manter a competitividade em alta é um desafio permanente para todas as empresas. Uma das "ferramentas" para sustentar essa capacidade é a gestão estratégica. É um processo essencial para a sobrevivência da organização e a condução do mesmo deve ser de responsabilidade da alta administração. Entretanto, precisa ser compartilhado com outros níveis de lideranças e colaboradores, buscando a participação e o comprometimento de todos, sem exceção, para planejar, gerenciar, executar, acompanhar e o de corrigir rumos quando necessário (PDCA). É um processo dinâmico e essencial para a condução de um negócio marcado nos dias de hoje pela necessidade de mudanças muitas vezes radicais, inúmeras turbulências etc.

Vale lembrar que há uma grande diferença entre Gestão Estratégica e Planejamento Estratégico. O Planejamento Estratégico é um processo gerencial que diz respeito à formulação de objetivos para a seleção de programas de ação e para sua execução, levando em conta as condições internas e externas à empresa e sua evolução esperada. Já a Gestão Estratégica é uma forma de acrescentar novos elementos de reflexão e ação sistemática e continuada, a fim de avaliar a situação, elaborar projetos de mudanças estratégicas e acompanhar e gerenciar os passos de implementação. Como o próprio nome diz, é uma forma de gerir toda uma organização, com foco em ações estratégicas em todas as áreas.

Dentro da Gestão Estratégica existem vários passos. Inicialmente é elaborado um Diagnóstico Estratégico, onde são realizados os levantamentos das situações atuais da empresa, buscando assim avaliar a existência e a adequação das estratégias vigentes dentro da organização, bem como se estão oferecendo os resultados esperados. Dentro do Diagnóstico Estratégico são levantadas informações como a competitividade da empresa, o portfólio de produtos, as ações de mudanças, vulnerabilidade às ameaças existentes, quantidade de recursos estratégicos disponíveis e os projetos futuros.

Em seguida é realizada uma verificação sobre a Prontidão Estratégica, ou seja:
  • O envolvimento e a disponibilidade da direção da empresa em relação ao futuro.
  • As ações tomadas pela alta administração para solucionarem eventuais "janelas" estratégicas.
  • A atenção às mudanças que podem afetar de forma positiva ou negativa, os obstáculos institucionais, estatuários, culturais, a existência de perfeita comunicação interna, a existência de sistema de reconhecimento de equipe, que venham de encontro à Missão, à Visão e aos Valores da empresa etc.
Posteriormente, inicia-se o processo de seleção das prioridades em função da gravidade dos problemas encontrados dentro da empresa e assim é estabelecida uma sequência lógica para a implementação das ações, com foco nos mais importantes em primeiro plano. Tal ação é conhecida como Direcionamento Estratégico, ou seja, é o momento em que se define o direcionamento que a instituição precisa seguir para sobreviver ou se sobressair em determinado cenário.

Como o conceito de estratégia relaciona-se diretamente com visão de futuro, uma empresa precisa ter sua visão focada no futuro. Deve, então, manter a Obediência Estratégica, ou seja, é preciso: observar, acompanhar por indicadores bem especificados, questionar, vasculhar o horizonte - no tempo, no espaço -, à procura de possíveis riscos e oportunidades que possam exigir, oportunamente, ações antecipadas e respostas estratégicas ou contramedidas da organização.

Para as lideranças atuarem com a Gestão Estratégica é necessário apurar seus processos e a real situação e desenvolver ações corretivas constantes, focando seus objetivos e meta, bem como desenvolvendo suas estratégias de forma a manter a sobrevivência, o crescimento e a diferenciação competitiva.

Existem soluções definitivas para as lideranças que adotam métodos científicos eficientes e inovadores para direcionar e consolidar a evolução da empresa em qualquer cenário de competitividade. Várias organizações e governos conseguem alavancar a qualidade, a produtividade e a rentabilidade, utilizando métodos científicos e como consequencia investem de forma contínua e consistente no principal negócio.

O líder empírico deve:
  • Buscar conhecimento e estudar muito para mudar a sua forma de atuação. 
  • Conseguir o respeito e a admiração de todos pela disciplina e se tornando um verdadeiro educador, apoiando-se em metodologias avançadas de gestão. 
Está acontecendo uma revolução silenciosa nas organizações e em alguns poucos governos estaduais e municipais realizada por líderes inteligentes. Procure saber quem, onde e como.

Fonte: http://www.rh.com.br/Portal/Lideranca/Artigo/6849/planejamento-estrategico-ou-gestao-estrategica-decisao-e-acao-da-lideranca-.html

domingo, 14 de novembro de 2010

O Perigo dos Chefes Egocêntricos

O que fazer se você trabalha com um chefe egocêntrico, arrogante ou com vaidade exacerbada? Como lidar com um chefe que rouba o crédito de sua ideia, reduz sua autoestima ou reprova seus projetos, negando a promoção para um novo cargo ou delegando para outros seu projeto mais sonhado?


Chefes inseguros e egocêntricos podem prejudicar os subordinados, principalmente os melhores talentos, envenenar o clima organizacional e comprometer os resultados da empresa. Em geral, executivos com esse perfil ofuscam o brilho dos profissionais mais talentosos porque, de forma maquiavélica ou mesmo inconsciente, enxergam neles uma grande ameaça a seu poder. Na vida real, as situações em que o ego e a vaidade das chefias se sobrepõem ao brilho dos melhores profissionais são muito comuns, mesmo na era em que a liderança, trabalho em equipe e retenção de talentos são palavras de ordem numa organização.

Maturidade emocional não é requisito para alguém se tornar chefe. Não é a regra, mas, muitas vezes, pessoas mais disciplinadas, dedicadas e inteligentes, ou aquelas que souberam conquistar posições graças à habilidade de lidar com a intrincada teia política da empresa, são exatamente aquelas que menos desenvolveram equilíbrio emocional ideal. Aliás, em algumas empresas, ser egocêntrico é quase um requisito para progredir na vida profissional.

Mas o que fazer se você trabalha com um chefe egocêntrico, arrogante ou com vaidade exacerbada? Como lidar com um chefe que rouba o crédito de sua ideia, reduz sua autoestima ou reprova seus projetos, negando a promoção para um novo cargo ou delegando para outros seu projeto mais sonhado?

Dou vários conselhos no meu livro "Erre Mais". Primeiro, não confronte um chefe inseguro em público; isso pode ser extremamente perigoso, pois aguça ainda mais a sua insegurança. Fale sobre suas ideias reservadamente com ele antes de discuti-las em público. Também é inteligente compartilhar o mérito de suas melhores ideias com ele – aí, sim, em público –, solicitando sua opinião. Agindo assim, você estará tornando-o um aliado, e não um inimigo. Pessoas inseguras e egocêntricas costumam se sentir muito sozinhas e podem, portanto, valorizar uma atitude aliada.

Um erro frequente é tentar conquistar esse tipo de executivo com elogios exagerados. Ele não é bobo e pode se sentir manipulado. E, muito importante, respeite a própria dignidade e não permita que ninguém o maltrate, nem em público nem a portas fechadas. Quando um chefe egocêntrico torna-se inconveniente ou desrespeitoso, fale com ele primeiro, mas, se necessário, procure outros aliados dentro da organização, até falando com o chefe do próprio chefe nas situações limite.

Um bom ambiente, liderado por um profissional que saiba conduzir com maestria sua equipe, é fator-chave para aumentar a coesão interna, garantir a retenção dos talentos e melhores índices de produtividade. De maneira geral, manter a linha de comunicação sem ruídos é um passo importante para o entendimento e a integração da equipe.

Relacionamentos em geral são complicados e ninguém tem a garantia de que encontrará, no próximo emprego, um chefe dos sonhos. Portanto, antes de se demitir por causa de um chefe inseguro ou egocêntrico, aposte suas fichas na melhora da comunicação e do relacionamento. Afinal, muitas vezes o emprego atual é a melhor oportunidade de crescimento de uma carreira.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/o-perigo-dos-chefes-egocentricos/39627/

sábado, 13 de novembro de 2010

5 Dicas para Usar a Inteligência Emocional

O conceito de Inteligência Emocional é recente, embora há muito tempo os estudiosos do comportamento humano já se debruçam neste tema. O fato é que as empresas cada vez mais estão atentas as pessoas que conseguem realizar suas atividades com maior poder de criar relações positivas e duradouras...



O conceito de Inteligência Emocional é recente, embora há muito tempo os estudiosos do comportamento humano já se debruçam neste tema.

O fato é que as empresas cada vez mais estão atentas as pessoas que conseguem realizar suas atividades com maior poder de criar relações positivas e duradouras com seus pares, clientes e fornecedores.

Mas como aplicar a inteligência emocional de forma simples e direta? Veja abaixo cinco dicas para usar sua inteligência emocional e se destacar no trabalho e na vida pessoal.

1. AUTO-CONHECIMENTO - o começo de tudo é fazer uma auto-análise de suas emoções. Quais situações do dia-a-dia fazem você sentir medo, raiva, alegria, motivação, frustração, estresse, satisfação, contentamento, realização e outros sentimentos. Faça uma lista destes sentimentos e coloque ao lado as situações mais comuns em que eles aparecem.

2. AUTO-CONTROLE - com esta lista inicial nas mãos está na hora de lidar com eles de forma mais racional. Pensar antes de agir. Administrar ou controlar estas emoções. Usar com inteligência as emoções. Perceber o progresso e fazer os ajustes necessários.

3. AUTO-MOTIVAÇÃO - buscar os motivos que fazem com que você mantenha a positividade e o foco no futuro sustentável. O que motiva você para a vida? Manter o entusiasmo em tudo o que faz. Ser uma referência para os demais no que diz respeito a superação e atingimento de metas.

4. EMPATIA - saber se colocar no outro para buscar o entendimento das emoções alheias em vez do julgamento precipitado. Interpretar as emoções e saber apoiar os demais quando necessário.

5. NETWORKING - criar e manter uma sólida rede de contatos virtuais e, principalmente, reais. As mídias sociais facilitam os contatos, mas nada substitui o contato direto. Por isso, é importante agir no sentido de manter as relações pessoais e profissionais com contatos periódicos.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/5-dicas-para-usar-a-inteligencia-emocional/49334/

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Estratégia Empresarial

A estratégia empresarial é um campo multidisciplinar que reúne contribuições de áreas tão diversas quanto economia, teoria organizacional, sociologia, psicologia e ciência política. O estudo de estratégia empresarial é relativamente recente e, somente nos últimos anos, tem ganhado mais força no Brasil. No entanto, uma visão de estratégia empresarial é extremamente importante no contexto da globalização e das mudanças econômicas pelas quais o Brasil está passando. A seguir indicações bibliográficas sobre o tema.


SAFÁRI DE ESTRATÉGIA: um roteiro pela selva do planejamento estratégico

Henry Mintzberg, Bruce Ahlstrand e Joseph Lampel. Porto Alegre : Bookman, 2000. 304 p.

Os autores expõem revisão bibliográfica de mais de 2.000 itens e classificam-nos em dez escolas de estratégia, das quais três são prescritivas (design, planejamento e posicionamento) e as outras sete (empreendedora, cognitiva, aprendizado, poder, cultural, ambiental e de configuração) são analíticas e descritivas. Com uma abordagem generalista, fazem um mapeamento do campo de estratégia empresarial e uma boa síntese da bibliografia da área, oferecendo uma visão multidimensional do campo de estratégia.


ESTRATÉGIA: a busca da vantagem competitiva

Cynthia A. Montgomery e Michael E. Porter (Orgs.). Rio de Janeiro : Campus, 1998. 528 p.

Trata-se de um volume editado por dois professores da Harvard Business School, que resume alguns dos títulos mais importantes publicados na área de estratégia nos últimos anos. Os assuntos tratados são ligados ao conceito de estratégia empresarial, à relação da estratégia competitiva com a estratégia funcional, ao cenário de competição internacional das empresas, a questões de governança e estratégia corporativa e ao processo de formulação de estratégias.


A ESTRATÉGIA E O CENÁRIO DOS NEGÓCIOS

Pankaj Ghemawat. Porto Alegre : Bookman, 2000. 380 p.

Esse livro é utilizado nos cursos de MBA da Harvard Business School, focalizando o aspecto econômico da
estratégia e integrando os conceitos de posicionamento, recursos e comprometimento competitivos. Apresenta uma perspectiva contemporânea e também histórica do campo da estratégia. O livro conta, ainda, com dez case studies que ilustram as teorias nele apresentadas.


ECONOMICS, ORGANIZATION & MANAGEMENT

Paul Milgrom e John Roberts. New Jersey : Prentice Hall, 1992. 622 p.

Livro que procura explorar as interfaces entre economia – especialmente economia de custos de transação – e as disciplinas de estratégia empresarial e teoria organizacional. A obra analisa tópicos como o mecanismo de coordenação por meio do mercado ou da organização e formas de contrato, informe e incentivos. O livro aborda, também, questões ligadas ao design da firma e à evolução das empresas e dos sistemas econômicos. Trata-se de uma referência fundamental para entender as relações entre economia e estratégia.


FUNDAMENTAL ISSUES IN STRATEGY: a research agenda

Richard P. Rumelt, Dan E. Schendel e David J. Teece. Boston : Harvard Business School Press, 1994. 656 p.

Este livro reúne uma série de artigos de pesquisa que investigam tópicos avançados em estratégia empresarial. Entre os temas presentes, encontramos: a teoria dos jogos e a sua utilidade para a estratégia de empresas, uma discussão das razões da diferenciação entre as firmas. São também abordados as funções do centro corporativo em uma firma multidivisional e os fatores que determinam o sucesso e o fracasso das firmas em contextos de competição internacional. Apesar de ter sido publicado em 1994, a agenda proposta continua atual e relevante.

Google Livros

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A Empresa e a Memória Digital de sua Marca

A comunicação dentro das organizações precisa assumir uma postura menos reativa e operacional para de fato tornar-se estratégica e integrada com as demais políticas.

Sempre foi dito que o Brasil é um país sem memória. As pessoas esquecem facilmente das coisas e de maneira geral, o ensino da própria história nacional não é valorizado como deveria. Porém, hoje a web está proporcionando um fenômeno interessante que vai impactar diretamente na maneira como gestores de marketing e comunicação desenvolvem suas estratégias e os seus respectivos planejamentos.

Se antes o país não tinha memória, hoje a web se encarrega de ser uma espécie de arquivo global: uma memória coletiva, por assim dizer, onde ficam registrados (por tempo indeterminado, até que alguém prove o contrário) todos os eventos que de alguma forma marcam a nossa sociedade.

Este arquivo pode até ser utilizado para aprender História, mas vamos focar aqui em períodos mais recentes: fatos, conhecimentos e movimentos que marcaram os últimos 30 ou 40 anos. É fácil encontrar um rico acervo com texto, imagens, áudio e vídeo sobre este período.

Dia desses esbarrei no Youtube com um mini-documentário sobre o incêndio no Edifício Joelma, uma tragédia que abalou São Paulo e todo o país em 1974. Eu não era nem nascido (antes que alguém tire conclusões precipitadas sobre a minha idade). Quase 40 anos depois, a memória da tragédia está viva como nunca, disponível a qualquer um: não apenas vídeo, como todo um acervo multimídia. É a memória digital. Pude experimentar aquele drama e me emocionei como se fosse algo que acabara de acontecer.

Agora imaginem um evento importante ocorrido há um ano? Que riquíssimo acervo estará disponível na web para as futuras gerações! Pessoas que hoje nem são nascidas mas que daqui a 40 anos poderão ver, ler e ouvir (praticamente vivenciar) algo de tempos passados.

Memória digital para as empresas

Para empresas, esta é uma oportunidade fantástica, mas também uma ameaça muito grande. Se por um lado, podem eternizar nesta memória pontos positivos para a sua imagem, por outro, podem fazer com que escândalos e crises de reputação tornem-se perenes e praticamente integrem o DNA de uma marca.

Hoje os fatos midiáticos, sejam positivos, sejam escândalos, deixam um residual muito grande. Diferente do passado, onde um pesquisador teria que visitar arquivos de jornais ou bibliotecas, basta consultar a web para ter acesso a um acervo quase que inesgotável. Este residual faz com que um determinado fato possa ser re-experimentado quantas vezes forem necessárias: o caso “da escola onde o aluno foi morto”, o caso “analfabeto aprovado no vestibular”, o caso dos “medicamentos trocados”, o caso do “jogador de futebol com travestis” etc.

E se falamos em fatos, falamos também em “verdades”. Quando um acontecimento torna-se midiatizado, naquele momento e dentro daquela circunstância, ele torna-se uma verdade associada à sua marca. Com a memória digital, estas verdades circunstanciais podem ser reativadas indefinidamente. O residual, ao ser acessado, torna-se vivo para as pessoas. Da mesma forma que eu fui impactado pelas cenas do incêndio de 1974 e todo o drama envolvido na tragédia, seus clientes serão impactados por “verdades” e fatos que permaneceram intocáveis na memória digital.

Ou seja, antes, a política do “abafa o caso” poderia surtir efeito. Hoje, após uma crise de imagem, não basta esperar a “poeira baixar” e o fato perder força na mídia. Muito embora o fato em si possa ser deixado de lado rapidamente, sua memória poderá ser acessada a qualquer momento. Portanto, uma crise de reputação é algo que não morre. Vira uma espécie de morto-vivo, um zumbi ainda mais resistente que aqueles dos clássicos do cinema trash da década de 70: tal zumbi se reerguerá quantas vezes forem necessárias, sempre que alguém clamar por seu nome no Google! E voltará para assombrar a sua marca nos momentos em que ela estiver na berlinda, sendo questionada ou desacreditada. Ou seja, em seus momentos de fraqueza.

Sua empresa está incluindo no planejamento como gerenciar este residual, que de hoje em diante fará parte da memória digital da web? É bom começar.

Isso apenas nos confirma que a comunicação dentro das organizações precisa assumir uma postura menos reativa e operacional para de fato tornar-se estratégica e integrada com as demais políticas. Os riscos de gaps e arranhões na reputação hoje são maiores não pelo o que eles representam de perdas tangíveis no momento em que ocorrem e nem mesmo pela rapidez com a qual se disseminam pelas redes sociais, mas por todos os danos que eles podem gerar ao perpetuarem-se na memória digital da nossa sociedade.

As empresas que têm na sua imagem e marca um ativo valioso terão que destinar esforços específicos para este fim. Além de uma política preventiva no que tange a crises de imagem, será obrigatório gerenciar a memória digital da sua marca. O que parece algo banal e inofensivo, pode se transformar, como vimos, em uma alma penada a atormentar os seus esforços de comunicação e posicionamento.

Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/10/11/a-empresa-deve-lidar-com-a-memoria-digital-de-sua-marca/

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Quais competências um gestor comercial precisa ter?

Competências gerais: 
  • Capacidade de comunicação – É preciso tomar cuidado para não confundi-la com falar muito. A comunicação eficaz pressupõe capacidade para ouvir, destreza para convencer e humildade para calar.
  • Habilidade de coordenação – Significa ser capaz de juntar peças aparentemente distintas, fazendo com que cada parte funcione em sintonia com o todo. Do que adianta vender muito se não temos produtos para entregar? A capacidade de coordenar os esforços da sua área com outras distingue o gestor comercial do simples gerente de vendas.
  • Liderança – Um líder deve buscar o aporte de especialistas para obter conhecimentos da área e ser uma pessoa capaz de mobilizar pessoas na busca por resultados.  
Competências específicas da função: 
  • Capacidade de pensar, planejar e administrar recursos estrategicamente.
  • Capacidade de escolher a melhor estrutura da força de vendas.
  • Competência para recrutar, selecionar, treinar e remunerar a equipe de vendas.
  • Capacidade de avaliar pessoas, processos e estrutura.  
Veja que as duas listas acima contemplam competências bastante distintas daquelas que poderiam ser atribuídas aos grandes vendedores.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

7 Dicas para Encontrar o Emprego Ideal

Autoconhecimento e networking são fundamentais, mas é o mercado quem dá o tom na busca pela carreira dos sonhos

Uma organização estruturada que valoriza o profissional e investe em suas potencialidades, equiparada com uma política de cargos e salários definida e justa e um pacote de benefícios agressivo. É esta a empresa dos seus sonhos? Dedique-se, então, aos seus interesses o quanto antes. É o planejamento estratégico que conduz o profissional ao sucesso. Mas não se engane: quem dita as regras é o mercado.

Portanto, é preciso adaptar-se às leis nem sempre justas do mundo corporativo. "O mercado de trabalho é complexo, não envolve simplesmente o que o profissional gosta de fazer. Toda empresa tem as suas regras que estão sujeitas a questões externas como a política e a economia", explica Jaqueline Silveira Mascarenhas, coordenadora do Ibmec Carreiras.

Marion Caruso, consultora de recrutamento e seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, ilustra que, na conjuntura atual, empresas que investem na preservação do meio ambiente, responsabilidade social e qualidade de vida dos seus colaboradores são bem vistas no mercado e, portanto, "ideais" para trabalhar. "Elas podem atender a estas especificações, porém, não estão imunes a mudanças de gestão ou localização. Um item apenas pode transformar o emprego dos sonhos em uma situação frustrante e insustentável", alerta.

Além disso, Marion destaca que referenciais de qualidade são subjetivos, particulares e situacionais. "Um profissional pode achar perfeito atuar em uma empresa pequena de ambiente acolhedor e definir esse quadro como ideal; ao passo que outro poderá avaliar oportunidades apenas em grandes empresas que possuem um ambiente mais burocrático e profissionalizado."

Lia Fonseca, diretora executiva da Volare Recursos Humanos, define o que seria o trabalho dos sonhos. "É aquele que na maior parte do tempo o profissional realiza atividades prazerosas, já que faz o que gosta e faz bem porque sabe fazer. Quando há identidade com o trabalho e com a empresa há emprego ideal."

Para ajudar você a encontrar o emprego desejado, as consultoras dão dicas valiosas e fundamentais. Confira.

1. Conheça-se

Todas as questões da vida passam pelo autoconhecimento. Quem não se conhece bem não sabe o que quer. Pode até chegar a algum lugar, mas não pelas próprias pernas. Provavelmente será empurrado ou engolido pelo mercado. Conhecer-se bem é saber quais são seus pontos fortes e fracos para aprimorá-los e desenvolvê-los.

2. Desenvolva-se

Competências comportamentais, hoje, têm o mesmo peso que as habilidades técnicas. As empresas buscam profissionais inovadores, flexíveis, que se comuniquem bem e saibam trabalhar em equipe. Dependendo da função, o profissional precisará aprimorar ou desenvolver habilidades. Quase sempre esse processo se dá na prática. Porém, quando as limitações são demasiado visíveis e prejudicam o trabalho é necessário recorrer a alguns recursos como a terapia e o coaching.

3. Conheça o mercado

Nunca foi tão simples e rápido ter acesso a informações. A internet é o principal instrumento, mas não o único. É válido ler o que os veículos de comunicação e publicações especializadas informam a respeito da carreira que você pretende seguir. Converse também com profissionais da área e questione sobre a rotina de trabalho. Fique de olho nas exigências de mercado. Hoje em dia, grande parte das empresas pede fluência em algum idioma, principalmente o inglês. Prepare-se.

4. Conheça a empresa

Comungar com os valores e a missão da empresa é primordial para realizar um bom trabalho e sentir-se satisfeito. Por isso, conheça a organização antes de aceitar propostas. O site corporativo, as publicações e o contato com profissionais que atuam ou atuaram na companhia ajudam.

5. Especialize-se

Visão macro, flexibilidade, domínio da comunicação e espírito de equipe são competências essenciais, mas as empresas precisam também de profissionais que dominem determinado tema. Assim, conhecer um assunto profundamente é, do mesmo modo, requisito básico. Além disso, o torna mais competitivo e pode lhe render um salário mais vantajoso.

6. Atualize-se

É preciso estar de olho nas tendências da profissão. Novos procedimentos e ferramentas surgem velozmente em todas as áreas. Busque cursos de qualidade e que realmente irão agregar valor ao seu trabalho. Quem não se atualiza para no tempo e corre o risco de sucumbir.

7. Faça networking

Estima-se que 80% das oportunidades profissionais não chegam ao público. Isso significa que a maioria dos postos são ocupados por indicação. Mas não adianta se fazer visto em todos os eventos corporativos ou inflar sua rede na internet. Networking é uma via de mão dupla. Você e o outro precisam comungar interesses. Construir uma rede de relacionamento profissional requer dedicação e paciência.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/7-dicas-para-encontrar-o-emprego-ideal/39422/

domingo, 7 de novembro de 2010

Gerenciando Equipes Muito Ruins

Como se gerencia um grupo ruim? Missão impossível? Longe disto. Se não for “o time dos sonhos” é preciso arrumar alguns processos. Veja a análise do consultor Paulo Ricardo Mubarack*


Muitos gestores organizam o trabalho como se fossem ter à disposição os melhores funcionários do mundo. Como evidentemente não têm, queixam-se de sua sorte e da empresa, crucificando a "incompetente" área de RH, que nunca consegue selecionar os empregados de que preciso.

Sempre afirmo que ninguém é pago para ser ingênuo ou para trabalhar em um mar de rosas, com abundância de dinheiro e de pessoas talentosas. Portanto, um gestor com um mínimo de competência administrativa e senso da realidade não pode preparar seus processos contando com os melhores profissionais, pois a probabilidade de que não conte com mão-de-obra extremamente qualificada é muito grande.

O gestor precisa estudar, com o auxílio de RH, os perfis que realmente terá à disposição (em função do mercado e do salário que a empresa pode pagar) e preparar o trabalho para ser feito com garantia de qualidade mesmo com uma equipe muito ruim. E, o melhor, sem queixas!

Como se gerencia um grupo ruim? Missão impossível? Longe disto. Em primeiro lugar, o gestor deve estudar detalhadamente o mercado e compreender com clareza quem terá à disposição. Se não for "o time dos sonhos", precisa arrumar em seus processos:

  1. Treinamento forte.
  2. Padrões documentados.
  3. Supervisão excelente.
  4. Automação (toda que for possível).
  5. Inspeção rigorosa.
Todos estes cinco itens serão planejados em função dos perfis reais e não em função de perfis sonhados, mas inexistentes. Eles amenizarão o fato do gestor ter uma equipe ruim. A falha não reside no fato de não termos pessoas talentosas e automotivadas à disposição, mas no fato de não reconhecermos e não nos prepararmos para esta realidade.

Sonhar ou reclamar certamente não são bons negócios e não resolvem absolutamente nada. Ter funcionários muito jovens e/ou mal pagos e/ou com perfis fracos não é desculpa para equipes de baixa performance. Muitos gestores são preguiçosos e procuram o atalho, isto é, não preparam planos de treinamento, não escrevem procedimentos, não mapeiam processos, não desenvolvem (estes, sim) supervisores excelentes, não estudam automação nem implantam inspeção rigorosa.

Não tem paciência para isso. Preferem a zona de conforto onde acusam a empresa e RH de não contratarem as melhores e mais talentosas pessoas.

O gestor precisa viver um paradoxo: ter um grupo ruim (exagerando na expressão) e, mesmo assim, ter a capacidade de organizar o trabalho para suavizar esta ruindade e obter resultados. Se não fosse assim, para que seriam necessários os gestores?

*Paulo Ricardo Mubarack - Consultor de Gestão, Qualidade, Administração de Pessoas, RH, ISO9001 e Autor do Livro Empresas Nuas.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/gerenciando-equipes-muito-ruins/39043/

sábado, 6 de novembro de 2010

Cinco ações para preservar talentos dentro das organizações

Atualmente, é comum observar que muitas organizações estão preocupadas em adotar, quase que exclusivamente, programas de incentivos financeiros, baseados nas competências específicas de cada organização

O talento humano é um dos mais valiosos recursos de uma organização, o qual temos que aprender a promover e manter. Consequentemente é importante que as empresas gerem políticas eficientes para preservar os melhores colaboradores, ou seja, as pessoas realmente capazes de contribuir para o desenvolvimento das organizações. Mas como, afinal, preservar estes talentos dentro das organizações?

Atualmente, é comum observar que muitas organizações estão preocupadas em adotar, quase que exclusivamente, programas de incentivos financeiros, baseados nas competências específicas de cada organização. Entretanto, este incentivo, aplicado isoladamente, muitas vezes torna-se apenas uma forma paliativa de se estimular a motivação e, que, mesmo que esta seja alcançada, seu efeito de duração será muito breve. Sendo assim, com o decorrer do tempo não será solucionado o problema da permanência dos talentos, nem haverá aumento do comprometimento das pessoas.

Uma solução que vem sendo utilizada por diversas empresas, entre elas organizações que são referências em suas áreas de atuação, como Google, Dell, Novartis, Toyota, entre outras, é a mudança de foco em relação aos processos de gestão e valorização profissional. Estimulando a atitude e a autonomia do colaborador o mesmo se sentirá útil e enxergará oportunidade de crescimento dentro das empresas. Isso, além de gerar comprometimento, irá fazer a pessoa admirar a gestão da empresa que trabalha.

Para que esses processos gerem os resultados necessários para a organização, as lideranças e os departamentos de recursos humanos precisam manter sua atenção constantemente voltada para algumas ações importantes, tais como:

■ Apoiar os colaboradores, para que participem ativamente de diferentes decisões e ações da organização. Tendo voz ativa dentro da empresa e colaborando com decisões a serem tomadas, além de fazer o colaborador se sentir útil, ajudará a empresa a reduzir seus custos e formar grandes líderes e liderados;

■ Sendo ouvidos durante a inicialização de algum determinado projeto, o colaborador mostrará sua verdadeira capacidade profissional e de inovação. Eventualmente, isto poderá ter um significado motivacional mais importante para o colaborador do que, em muitos casos, uma própria promoção;

■ Conceber políticas de recursos humanos abrangentes, que proporcionem um clima organizacional satisfatório, uma comunicação interna adequada e eficiente que vise à solução de conflitos e que sirva de alicerce para o verdadeiro trabalho em equipe;

■ Lembrar sempre que não há plano de desenvolvimento sem um entendimento prévio entre a organização e o individuo. Para que isto seja possível, é preciso realmente conhecer as necessidades dos colaboradores e fazer que os colaboradores sintam realmente as perspectivas da empresa;

■ Reconhecer o trabalho realizado, a iniciativa individual e a disponibilidade do colaborador, também é fundamental para estimular a vontade de superação e de querer ser e fazer cada vez melhor do indivíduo.

Tornar esses passos realidade são um desafio, que não será vencido a menos que o líder realmente acredite no potencial e na capacidade de desenvolvimento de sua equipe. Além disso, é preciso crer na capacidade da organização de se repensar, entendendo que o seu colaborador entrega, agrega e soma à organização suas ideias, sua criatividade e todo seu potencial.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/cinco-acoes-para-preservar-talentos-dentro-das-organizacoes/39206/

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Dicas de Economia para Negócios Caseiros

Uma das melhores vantagens de ser um empreendedor é ter liberdade para tomar decisões e fazer os planejamentos que julgar mais apropriados. No caso das pequenas empresas, que geralmente trabalham com orçamento mais apertado – principalmente aquelas que funcionam na casa do empreendedor –, o gerenciamento do dinheiro é fundamental para o sucesso do negócio. Por isso o empresário deve saber economizar o que for possível.

Uma seleção de ideias, publicadas no site da revista Entrepreneur, ajuda o empreendedor a entender e colocar em prática maneiras simples de economizar e, ao mesmo tempo, administrar corretamente o negócio. Confira:

1. Faça você mesmo – Começar sozinho uma empresa permite que todo o trabalho (ou parte dele) seja feito por você mesmo, e isso significa menos funcionários e corte de custos. Porém há outro benefício nessa escolha: o ganho de experiência, principalmente na dinâmica do “acerto-erro”, que é fundamental para o empresário – e não pode ser adquirida em nenhum curso, palestra ou livro, apenas com a mão na massa mesmo.

2. Publicidade – Pagar para anunciar em grandes veículos, até mesmo em sites mais conhecidos, pode custar um dinheiro muito útil para outras despesas essenciais da empresa. Por isso o empresário deve usar a internet a seu favor: postar em fóruns e blogs pode ser uma boa forma de atrair atenção para a marca e também internautas para a página da empresa. Tudo sem nenhum custo.

3. Permutas – Uma outra maneira de cortar custos é fazendo permutas, isto é, trocando serviços ou produtos por recursos necessários à empresa. Uma exemplo é contratar profissionais, como um webdesigner, e oferecer como pagamento (ou parte dele) um espaço para publicidade no site da empresa. Isso pode ser muito interessante, principalmente se o site tem boa audiência.

4. Contratação de contadores – É sempre uma boa ideia ter um contador, mas algumas dicas podem ajudar a reduzir os honorários desses profissionais. Muitos softwares, como o Quick Books, acompanham as receitas e despesas da empresa e transferem essas informações diretamente para o seu contador – fato que diminui o trabalho e tempo gasto por esse profissional. Tudo isso é traduzido em redução de custos.

5. Terceirização de pessoal – No começo de uma empresa pequena, é mais viável que o empreendedor toque os negócios sozinho. Mas, quando começa a haver crescimento, é interessante terceirizar esse serviço ou contratar free-lancers para algumas funções. A opção é benéfica porque economiza no pagamento de impostos e benefícios. Outra vantagem é poder “testar” esses profissionais antes de uma possível efetivação.

6. Estudantes como força de trabalho – A contração de estagiários é outra maneira de economizar. Eles estão cheios de força para aprender e querem mostrar as habilidades que têm e escrever toda essa experiência nos currículos. A melhor parte é que seus salários custam menos para a empresa.

7. Networking – Envolver seu negócio em redes locais é uma boa maneira de promover você e seu negócio. Alguns sites, como o Meetups.com, são ferramentas para conectar grupos e empresas. A maioria dessas ferramentas são gratuitas ou têm custo baixo.

Fonte: www.papoempreendedor.com.br

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Quanto você paga pela falta de foco?

A tecnologia e o ambiente de trabalho têm sido fatores determinantes para todo mundo deixar de manter a concentração de determinadas tarefas


Se te perguntassem hoje, neste exato momento, quantas vezes você perdeu o seu foco com outras atividades, ligações, e-mails, redes sociais ou pessoas, provavelmente diria que foram inúmeras as pausas, não é mesmo? Um ingrediente que está em falta no dia-a-dia das pessoas, cada vez mais, é o foco.

A tecnologia e o ambiente de trabalho têm sido fatores determinantes para todo mundo deixar de manter a concentração de determinadas tarefas.

Essa "desatenção" cria, consequentemente, o modelo de "multi-tarefação", ou seja, as pessoas preferem adotar esse método para correr atrás do tempo perdido e realizar todas as pendências em curto prazo. Feito alguns cálculos, consegui avaliar que "multitarefar" pode custar de 1 à 3 horas por dia. Isso quer dizer que, se cumpríssemos apenas uma atividade por vez economizaríamos algumas horas diárias, produzindo o mesmo volume de atividades, em um menor espaço de tempo.

De acordo com pesquisa realizada pela Workplace Options, empresa especializada em serviços de Estrutura Analítica de Projetos (EAP) para analisar o resultado da perda de foco, ao serem questionados, 53% dos entrevistados afirmaram que as distrações no ambiente de trabalho afetam sua produtividade. Segundo Jonathan Spira, co-autor do estudo, estas distrações chegam a custar US$ 650 bilhões por ano! É muito dinheiro gasto de maneira improdutiva, não é mesmo?

A pesquisa ainda questionou os profissionais sobre o uso da tecnologia nas empresas. Para 60% dos trabalhadores, ter um smartphone auxilia no aumento da produtividade. Já 35% afirmaram que esses equipamentos aumentam o nível de distrações durante o dia e, para 50% dos participantes esse padrão se replica na vida pessoal.

Agora, somando o problema dos aparelhos tecnológicos com as redes sociais, a situação se agrava. No estudo, 55% dos entrevistados sentem que acessar esses meios de comunicação no trabalho aumenta um pouco ou de forma significante o volume de distração. Imagine mais da metade de sua empresa deixando de prospectar novos clientes, criar os relatórios do mês ou pensar em novas ações por terem dedicado tempo às atividades circunstanciais, aquelas que não trazem resultados efetivos. Provavelmente toda a produtividade do seu negócio seria comprometida.

Outro resultado importante divulgado na pesquisa remete ao que todos nós já percebemos: 42% dos entrevistados estendem o seu horário de expediente para poder trabalhar sem serem interrompidos. Isso é a tradução de que as pessoas estão precisando de mais tempo para fazer as mesmas atividades que fariam durante um dia normal de trabalho, caso não fossem interrompidas com todas essas demandas.

E esse problema não fica só na pesquisa, há consequências: cerca de 1/4 dos entrevistados conhecem alguém que foi demitido por perder tempo no escritório com esses tipos de distrações. E você, anda perdendo o seu foco?

Veja algumas ações que podem auxiliar para você cumprir suas atividades mais concentrado:
  • E-mail – Ficar com e-mail aberto faz o nível de interrupções crescer e aumenta a sensação de atividades por fazer. Defina períodos para lidar com as suas mensagens;
  • Redes Sociais – Você usa twitter, facebook, orkut, etc? Controle a ansiedade de ficar conectado a essas redes. Utilize em eventuais intervalos do dia ou no horário de almoço.
  • Pessoas – Se muita gente interrompe você, pode ser porque sua comunicação não anda muito adequada. Faça uma revisão de como redige os e-mails, concede informações e delega atividades.
  • Ainda está com falta de foco? – Começa uma atividade e em pouco tempo salta para outras tarefas? Se a atividade for grande, quebre em pequenas atividades, feche qualquer outro software que não esteja usando, coloque o celular no silencioso e, se funcionar para você, ouça música. 
E lembre-se: não ter foco para cumprir suas atividades diárias pode custar bilhões de dólares! E mais, o problema só tende a se agravar. Então, vá atrás da concentração e seja mais produtivo!

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/quanto-voce-paga-pela-falta-de-foco/49160/

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

10 Dicas para um Atendimento Excelente

  1. Só prometa o que puder cumprir e cumpra o que prometer;
  2. Fale a verdade em qualquer circunstância;
  3. Respeite e cumpra prazos e horários;
  4. Seja ágil. Faça o seu cliente ganhar tempo com você;
  5. Ouça com sentimento de escutar;
  6. Fale olhando nos olhos do cliente;
  7. Tenha calma e paciência. A ansiedade é a maior inimiga do bom atendimento;
  8. Dê retorno das solicitações. Informe e acompanhe os pedidos dos clientes;
  9. Cuidado com a arrogância. Tenha um sentimento de servir;
  10. Sorria! 
Fonte: www.marins.com.br

terça-feira, 2 de novembro de 2010

15 Indicadores de Uma Equipe Desmotivada

  1. Presença constante de conflitos entre os membros da equipe, muitas vezes por motivos banais.
  2. Queda do desempenho dos profissionais. Os resultados individuais, bem como os coletivos não são positivos como antes.
  3. Índice acentuado de rotatividade dos talentos.
  4. Absenteísmo constante e em muitos casos, as faltas dos profissionais não são justificadas.
  5. Ausência de comunicação eficaz entre os membros da equipe.
  6. Ambiente pouco amigável, aonde a maioria das pessoas preferem o silêncio.
  7. Relacionamento fragilizado entre líderes-liderados.
  8. Ausência de propostas dos gestores, para o desenvolvimento dos liderados.
  9. Falta de estímulo dos colaboradores para participarem de atividades promovidas pela organização.
  10. Profissionais explicitamente na zona de conforto e contrários aos processos de mudança.
  11. Quando o nome de outra empresa é citado na sala, os profissionais ficam atentos e os olhos "brilham".
  12. Fortalecimento da "rádio peão", pois os boatos valem mais do que as informações repassadas pelos gestores.
  13. Descrédito dos funcionários em relação às ações adotadas pela organização.
  14. Ausência de criatividade nas atividades dos profissionais.
  15. Receio dos colaboradores em apresentarem sugestões, ideias inovadoras porque pensam que não serão levados a sério e tampouco terão seus talentos reconhecidos.
Fonte: http://www.rh.com.br/Portal/Motivacao/Dicas/6523/15-indicadores-de-uma-equipe-desmotivada.html

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

10 Razões para Divulgar Informações aos Colaboradores

O fluxo de informações seguras no ambiente organizacional é um diferencial significativo para qualquer empresa e fecha as portas para os boatos que, normalmente, geram resultados negativos para as organizações. Isso porque não eiste quem consiga trabalhar tranquilo ao ouvir rumores "preocupantes" como, por exemplo, que haverá demissão em massa ou até processos de inovação que exigirão quebras de paradigmas.

Abaixo, algumas razões para que a empresa mantenha sempre uma comunicação interna eficaz com seus profissionais.

1 - Não há nada mais desconfortável do que chegar ao trabalho e escutar existe a possibilidade de que ocorram desligamentos em curto e médio prazo. Isso faz com que o mais dedicado profissional desvie sua atenção das atividades laborais para ficar com aquele terrível pensamento em sua mente: "Serei o próximo?". Certamente, a produtividade será prejudicada.

2 - Quando um boato ganha forças dentro da empresa, ele ultrapassa os portões da companhia. Como? Basta apenas o colaborador seguir para sua residência e a preocupação irá acompanhá-lo. E quando isso ocorre, além do sofrimento gerado ao profissional, a sua família também sentirá os reflexos negativos, porque ele chegará estressado e provavelmente passada a tensão para o cônjuge e os filhos. Resultado: a qualidade de vida cai tanto no ambiente de trabalho quanto no campo pessoal.

3 - Se um boato é capaz de abalar um funcionário, também tem "força" para se estender entre os demais profissionais que atuam na empresa. O reflexo será perceptível pelos gestores a "olho nu", pois sentirá que entre as equipes as pessoas estão tensas, com a mente longe (presenteísmo) e quando têm oportunidade conversam de forma "desconfiada".

4 - Uma vez instalado um boato em um departamento, é questão de dias ou mesmo horas para que o mesmo se propague em outros setores e em curto espaço de tempo todos sejam contaminados pelo sentimento de medo e de dúvidas sobre "como será o amanhã".

5 - Enquanto há aqueles profissionais que se limitam a desperdiçarem suas horas de trabalho com o "disse me disse" que percorre toda a empresa, existem outros que não perdem tempo e logo entram em contato com a rede de relacionamentos. O motivo? O surgimento de novas oportunidades que podem ser abraçadas, antes mesmo que o barco afunde. Com isso, a empresa perde talentos que farão significativa diferença para o negócio da empresa.

6 - É bom lembrar que quando um profissional desliga-se de uma organização, ele leva consigo toda a sua bagagem de conhecimento adquirida ao longo do tempo em que atuou na empresa. E até que alguém preencha a vaga em aberto, a empresa perderá não apenas tempo e gastos com uma nova seleção.

7 - Contudo, a questão acima pode ser evitada. É bom não cair no esquecimento de que uma boa comunicação não apenas ajuda a reter talentos, mas também atrair outros profissionais que agreguem valor ao negócio. Hoje, observa-se uma preocupação de muitos profissionais em fazerem parte de uma organização que proporcione segurança e clareza sobre assuntos relacionados ao ambiente corporativo e nunca os deixe com uma "nuvem escuras" sob suas mentes.

8 - Mas como evitar que rumores afetem o equilíbrio corporativo. Vale nesse momento que os canais de comunicação da empresa devem ser considerados "pontes" estratégicas entre empresa e funcionários. Através de murais, informes periódicos, intranet, e-mails corporativos é possível garantir uma comunicação clara, efetiva e assegurar a credibilidade da companhia diante seu quadro funcional.

9 - Vale lembrar que os canais de comunicação também são representados pelos gestores. Ou seja, através das lideranças as informações chegam aos colaboradores sem distorções que comprometam a rotina de uma companhia. É de grande valor, nesse momento, valorizar a relação face a face de forma contínua e não esporádica.

10 - Quando a empresa mantém uma comunicação clara com os seus talentos, a organização também fortalece o relacionamento com todos os seus todos seus stakeholders. Isso acontece porque os profissionais mantêm contato direto os stakeholders, e esses sentem a segurança ou não de quem atua na corporação.

Fonte: http://www.rh.com.br/Portal/Comunicacao/Dicas/6831/10-razoes-para-divulgar-informacoes-aos-colaboradores.html