sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Para Construir uma Gestão Bem-sucedida

Obter sucesso na gestão de um negócio é, de fato, um grande desafio. Este desafio exige que os gestores estejam sempre muito bem preparados e disponham de expertises pessoais e habilidades interpessoais, o que redunda em trabalho em equipe e adequadas práticas de orientação. Ao final, bons gestores ou boas equipes gestoras contam com características individuais e coletivas complementares, que ajudam decisivamente no sucesso da administração empresarial, tais como criatividade, inovação, boa formação (técnica e conceitual), atualização e acesso a informações, disposição à comunicação, organização e trabalho coordenado, capacidade de antecipação e de planejamento, espírito empreendedor, atitude e esforço em prol do negócio.
Em outras palavras, todo negócio deve garantir transparência à circulação das informações e dispor de um staff capacitado, possuidor de habilidades específicas e complementares.

Seja no momento de constituir um novo negócio, ou na condução de um empreendimento, é essencial contar com profundo conhecimento sobre o mesmo, para que seja possível formular um apropriado posicionamento estratégico. É preciso elaborar análises profundas do corebusiness e envidar esforços e recursos na atividade-fim; conhecer as necessidades e até se antecipar às expectativas do cliente-alvo; estudar o entorno do negócio para detectar fatores críticos de sucesso para o empreendimento; e apurar oportunidades e ameaças que o envolvem.

De posse dessas importantes informações, passa-se à fase da análise estratégica, a partir do levantamento de tendências e da formulação de cenários, definição de ferramentas adequadas à gestão e organização da empresa. Tais referências permitem construir uma base adequada para o planejamento estratégico, que será referência às tomadas de decisão e ao desenvolvimento dos projetos do empreendimento, de acordo com as necessidades e complexidades de cada organização.

Tendo em mãos o negócio estabelecido, é essencial acompanhar e gerenciar adequadamente aspectos cruciais ao seu sucesso, tais como a gestão de pessoas e competências (sempre com o intuito de valorizar e respeitar os colaboradores e profissionais) e a política de marketing e relacionamento com todos os públicos da empresa (fornecedores, colaboradores, agentes intermediários e, especialmente, os clientes).

É preciso ter sempre em mente que a empresa não é uma ilha voltada para a satisfação de suas próprias necessidades específicas. Todo empreendimento está inserido em um universo de relacionamentos e interdependências que a cada dia é ampliado, especialmente com a globalização econômica e social. Assim, riscos e oportunidades, além da ação responsável, devem ser sempre percebidos, avaliados e ponderados com atenção para servirem como ferramentas de valorização e efetivação de políticas administrativas que contribuam para que os resultados esperados sejam atingidos.

Vale destacar que a prática da responsabilidade socioambiental não é apenas um diferencial competitivo ou uma ferramenta de marketing, mas, sim, um fator exigido das empresas e entendido pelo consumidor e pela sociedade como obrigatório nos dias atuais.

Os gestores que se diferenciam preconizam atualmente: “As empresas devem ter foco no foco do cliente". Isto é, devem desenvolver uma participação ativa nos cenários empresarial, social, econômico e tributário, que extrapole as necessidades pontuais por produtos ou serviços da clientela e aborde suas expectativas mais amplas na cadeia. Assim, seu relacionamento deve ser focado no entendimento dos negócios, dos relacionamentos e das necessidades dos clientes a partir de uma ação continuada.

Gerir uma empresa é, portanto, compreender não só a essência do negócio, em si, mas perceber e processar movimentos, atitudes e tendências que envolvem toda a sociedade, representada por pessoas, mercados, instituições, profissionais, gestores, clientes e pelas mais variadas culturas que tornam os empreendimentos entidades tão especiais e dinâmicas.

Fonte: http://www.empreendedor.com.br/artigo/para-construir-uma-gest%C3%A3o-bem-sucedida

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Os Mandamentos do Empreendedor de Sucesso

O interesse de toda a sociedade em relação aos pequenos negócios é explicado pelo seu grande significado político e econômico. Político porque as micro e pequenas empresas funcionam como fator de equilíbrio da estrutura empresarial brasileira e coexistem com as grandes empresas. Econômico porque geram grande número de empregos, por isso, contribuem muito na geração de receitas e na produção de bens.

Para se ter uma idéia, das 470 mil empresas registradas pelo Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) no Brasil em 1998, 34% foram enquadradas como micro empresas e cerca de 50% eram pequenas e médias. Ou seja, pelo menos 84% desses empreendimentos, no país, são de pequeno porte. No entanto, muitos empresários não conseguem manter suas portas abertas por muito tempo 56.291 empresas foram extintas em 1998, 11,4% a mais que no ano anterior. Pesquisas do SEBRAE-SP mostram que cerca de 58% das empresas de pequeno porte abertas em São Paulo não passam do terceiro ano de existência. O que leva tantas empresas à extinção? O que faz com que outras sobrevivam aos trancos e barrancos?

O fracasso pode estar ligado à falta de dinheiro no mercado, escassez de recursos próprios etc. Mas outras causas podem estar nos próprios empreendedores, isto é, a falta de habilidade administrativa, financeira, tecnológica e mercadológica.

A força que empurra o empresário para o sucesso é, sem dúvida, a vontade de enfrentar o desafio de abrir o próprio negócio. Mas somada à essa vontade tem que haver a disposição para adquirir conhecimentos e para desenvolver comportamentos adequados a empreendedores bem-sucedidos. Pesquisas feitas com empresários bem-sucedidos identificaram qualidades especiais comuns a todos eles. Aproveitando essa ""receita"" montou-se um decálogo do empreendedor de sucesso. Dez itens que revelam a personalidade de homens e mulheres que foram à luta e obtiveram seu lugar no mercado.

Assumir riscos

Esta é a primeira e uma das maiores qualidades do verdadeiro empreendedor. Arriscar conscientemente é ter coragem de enfrentar desafios, de tentar um novo empreendimento, de buscar, por si só, os melhores caminhos. É ter autodeterminação. Os riscos fazem parte de qualquer atividade e é preciso aprender a lidar com eles.

Identificar oportunidades

Ficar atento e perceber, no momento certo, as oportunidades que o mercado oferece e reunir as condições propícias para a realização de um bom negócio é outra marca importante do empresário bem-sucedido. Ele é um indivíduo curioso e atento a informações, pois sabe que suas chances melhoram quando seu conhecimento aumenta.

Conhecimento

Quanto maior o domínio de um empresário sobre um ramo de negócio, maior é sua chance de êxito. Esse conhecimento pode vir da experiência prática, de informações obtidas em publicações especializadas, em centros de ensino, ou mesmo de ""dicas"" de pessoas que montaram empreendimentos semelhantes.

Organização

Ter capacidade de utilizar recursos humanos, materiais financeiros e tecnológicos de forma racional. Resumindo: ter senso de organização. É bom não esquecer que, na maioria das vezes, a desorganização principalmente no início do empreendimento compromete seu funcionamento e seu desempenho.

Tomar decisões

O sucesso de um empreendimento, muitas vezes, está relacionado com a capacidade de decidir corretamente. Tomar decisões acertadas é um processo que exige o levantamento de informações, análise fria da situação, avaliação das alternativas e a escolha da solução mais adequada. O verdadeiro empreendedor é capaz de tomar decisões corretas, na hora certa.

Liderança

Liderar é saber definir objetivos, orientar tarefas, combinar métodos e procedimentos práticos, estimular as pessoas no rumo das metas traçadas e favorecer relações equilibradas dentro da equipe de trabalho, em torno do empreendimento. Dentro e fora da empresa, o homem de negócios faz contatos. Seja com clientes, fornecedores e empregados. Assim, a liderança tem que ser uma qualidade sempre presente.

Dinamismo

Um empreendedor de sucesso nunca se acomoda, para não perder a capacidade de fazer com que simples idéias se concretizem em negócios efetivos. Manter-se sempre dinâmico e cultivar um certo inconformismo diante da rotina é um de seus lemas preferidos. Independência Determinar seus próprios passos, abrir seus próprios caminhos, ser seu próprio patrão, enfim, buscar a independência é meta importante na busca do sucesso. O empreendedor deve ser livre, evitando protecionismos que, mais tarde, possam se transformar em obstáculos aos negócios. Só assim surge a força necessária para fazer valer seus direitos de cidadão-empresário.

Otimismo

Esta é uma característica das pessoas que enxergam o sucesso, em vez de imaginar o fracasso. Capaz de enfrentar obstáculos, o empresário de sucesso sabe olhar além e acima das dificuldades.

Tino empresarial

O que muita gente acredita ser um ""sexto sentido"", intuição, faro empresarial, típicos de gente bem-sucedida nos negócios é, na verdade, na maioria das vezes, a soma de todas as qualidades descritas até aqui. Se o empreendedor reúne a maior parte dessas características terá grandes chances de ter êxito. Quem quer se estabelecer por conta própria no mercado brasileiro e, principalmente, alçar vôos mais altos, na conquista do mercado externo, deve saber que clientes, fornecedores e mesmo os concorrentes só respeitam os que se mostram à altura do desafio.

Fonte: http://www.planodenegocios.com.br/www/index.php/informcao/2952-os-mandamentos-do-empreendedor-de-sucesso

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

O Perfil Que o Mercado Busca

Qual é esse perfil? Esta é a pergunta que se fazem os profissionais, tanto gestores de negócios que buscam colaboradores e profissionais de RH, como também aqueles que buscam emprego, ou seja, os mais interessados em descobrir resposta para tais questões: qual é o perfil que está em alta? O que as empresas querem?

Bem, a resposta pode ser simples ou complexa, dependendo do ponto de vista. É simples na racionalização. O mercado busca perfis de pessoas que produzam resultados. Ponto final.

Entretanto essa simplicidade, ou melhor, obviedade esconde uma complexidade paradoxal. Por que? Porque é preciso detalhar o que é considerado resultado, como ele pode ser avaliado e que tipo de pessoa tem perfil para exercer as tarefas que levarão a esse resultado.

Cada função requer perfil ou competências comportamentais próprias, além, é claro, das competências técnicas, que são relativamente fáceis de identificar. A complexidade maior está nas competências comportamentais, pois estas representam cerca de 70% das variáveis que irão determinar o sucesso do indivíduo na função. É muita coisa para arriscar uma contratação ou promoção errada, não é mesmo?

Como determinar o perfil adequado para um cargo? Existem tecnologias de Análise de Perfil Pessoal (PPA – Personal Profile Analysis) disponíveis no Brasil que permitem desenhar o perfil comportamental desejado. O passo seguinte é a aplicação de um teste que fará a comparação, identificando o quanto o indivíduo encaixa no cargo ou não. Muitas empresas já utilizam essa tecnologia, que traz grandes benefícios em termos de desempenho e retenção de talentos nas empresas.

Entretanto, algumas dificuldades no processo seletivo podem ser notadas. Por exemplo, torna-se mais difícil encontrar o candidato ideal, porque se está “peneirando” mais. Além disso, o perfil comportamental que a empresa “A” procura, também está sendo procurado pela empresa “B” e pela “C”. Isso significa que alguns tipos de perfil podem rarear no mercado, porque todas as empresas os querem.

Usualmente, perfis com características de alta dominância, foco em resultados, competitividade, alta influência, comunicação, flexibilidade, ritmo e adaptabilidade são frequentemente solicitados e não há candidatos em número suficiente com essas características. Assim, muitas vezes são contratadas pessoas com perfis diferentes. O resultado: desempenhos sofríveis e até medíocres.

Uma solução está em desenvolver essas características (competências) nas pessoas que já estão na organização. A ideia é trabalhar as máscaras profissionais, ou seja, os comportamentos que os indivíduos ostentam em seu ambiente de trabalho. Não se trata aqui de mudar a sua personalidade, mas de ajudá-los a compreender as necessidades de mudança e adequação, de modo a fazê-los aceitar essas mudanças e mesmo buscá-las, uma vez que isso irá impactar positivamente na vida profissional. E, convenhamos, todos estamos interessados em melhorar nossas carreiras.

As mesmas tecnologias que fornecem uma comparação do indivíduo com o cargo podem ajudar no processo. A partir de um trabalho de devolutiva aos indivíduos, nos quais eles terão acesso aos seus próprios perfis e aos gaps que cada um tem em relação ao esperado para seus cargos, obtém-se um momento de reflexão do indivíduo para com seu próprio perfil.

Esse processo poderá ser sustentado por um instrumento de e-coaching, por exemplo, que irá impulsionar o indivíduo para efetivamente praticar as mudanças comportamentais descritas no PDI, por meio de lembretes e de avaliações dinâmicas feitas por seus pares, seu gestor e até seus subordinados, em um processo 360º.

O conceito de se trabalhar as máscaras profissionais dos indivíduos é uma necessidade cada vez maior, exatamente em função de que encontrar os talentos já talhados exatamente como precisamos é cada vez mais difícil e ao mesmo tempo necessário, pois talento normalmente é sinônimo de desempenho, competitividade.

Se não conseguirmos encontrar o talento que queremos no mercado, a saída é desenvolver os talentos que temos dentro da empresa, e/ou contratar pessoas que estejam, digamos, “a meio caminho” e possam ser desenvolvidas rapidamente. Temos os instrumentos, a tecnologia e o conhecimento para fazer isso.

O desenvolvimento de competências comportamentais de forma a impactar diretamente a postura do indivíduo no dia a dia sempre foi um grande desafio e muitos gestores ainda dizem: “... é impossível. As pessoas não mudam tanto assim. A natureza do indivíduo acaba vencendo e ele não muda coisa alguma...” Pode ser... mudar a natureza humana sempre foi um desafio, uma proposta muito difícil de ser concretizada. Até agora.

Fonte: http://www.empreendedor.com.br/artigo/o-perfil-que-o-mercado-busca

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Como Colocar seu Produto nas Prateleiras dos Grandes Varejistas

Seu sonho é ver seu produto exposto em prateleiras das grandes redes de supermercados do país? Brian Chossek, presidente da empresa californiana Garlic Gold, que produz itens alimentícios orgânicos, também tinha esse sonho.

O primeiro lugar em que Chossek conseguiu emplacar seus produtos foi a rede Gelson’s, relatou o empresário ao site do New York Times. Para convencer o comprador da loja de que seus produtos fariam sucesso, Chossek pediu permissão para montar um estande dentro do supermercado. Em uma demonstração de quatro horas, vendeu 92 garrafas de um molho com alho orgânico. As vendas foram estendidas para uma segunda loja Gelson’s. Em seis meses, todas as unidades da rede tinham os produtos. Hoje em dia, a Garlic Gold está presente em 3 mil pontos de venda nos Estados Unidos.

O New York Times montou um pequeno guia com sugestões e lições de empresários como Brian Chossek para colocar seus produtos nas prateleiras das principais redes. Confira as dicas.

1. Comece pequeno. Os grandes varejistas querem ver um bom histórico antes de vender seus produtos. O comércio eletrônico é uma boa maneira de provar que seus itens vendem bem. Outra maneira de fazer isso é procurar lojas pequenas – podem ser até as lojas em que você tem o hábito de fazer compras.

2. Ouça os compradores. Visite as lojas em que você quer que seu produto seja vendido. Os compradores querem saber se o seu item é diferente do que a loja já vende. Confira se você tem a variedade e as características que os compradores querem.

3. Compareça às feiras de negócios. Participar desses eventos pode demandar algum investimento, mas eles facilitam a exposição a diversos varejistas que buscam produtos novos. É também é uma maneira de ter contato com lojistas menores. Tome cuidado com o escopo da feira: é importante que os visitantes estejam procurando produtos similares ao seu.

4. Considere contratar um representante comercial. Se você não pode manter um profissional de vendas exclusivo, os representantes, que recebem quando fazem a venda, podem ser uma maneira mais barata de chegar aos varejistas.

5. Faça o comprador procurar você. A melhor maneira de colocar seu produto na prateleira de uma loja é quando o comprador o procura porque os clientes estão perguntando sobre os seus itens. Esses fregueses leram ou ouviram falar do seu produto. Mande seus itens para blogueiros e peça uma opinião deles.

Fonte: Papo Empreendedor.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Três Dicas para Melhorar sua Resiliência

1. Saiba que as dificuldades fazem parte da vida – O profissional resiliente sabe que vive em uma grande montanha-russa. Sempre haverá altos e baixos; então, aprenda a conviver com eles.

2. Encare o problema – Tome decisões e invista energia para solucionar e superar as dificuldades. Não fique se lamentando, aja!

3. Veja as dificuldades como oportunidades – As pessoas se desenvolvem pelo amor ou pela dor. O primeiro grupo cria suas próprias crises para se desenvolver, enquanto o segundo espera a adversidade para crescer. Faça parte desse time!

domingo, 26 de dezembro de 2010

Contrate a Pessoa Certa

Trabalhar com uma equipe que compartilhe os mesmos valores e conceitos é fundamental para atingir o sucesso empresarial. Delegar tarefas a pessoas de confiança auxilia o trabalho do empreendedor, que pode se dedicar à elaboração de novos projetos para o negócio. Mas nem sempre é possível saber se o funcionário recém-contratado irá corresponder às expectativas e se adaptar à empresa.

O processo seletivo realizado para avaliar os candidatos que concorrem a uma vaga deve ser bem elaborado. Para isso, o empreendedor não deve contratar pessoas com quem simpatize em um primeiro contato ou que ache que pode trazer bons resultados. É preciso determinar quais são as habilidades exigidas desse futuro profissional e analisar se esse candidato será capaz de agregar valor e se adequar à cultura da empresa.

Para auxiliar o empreendedor, a revista Entrepreneur divulgou uma lista com dicas essenciais para os momentos de contratação.

1. Invista em um processo seletivo eficiente – Criar um processo seletivo capaz de avaliar todas as competências e habilidades exigidas para um posto é fundamental. É preciso ter paciência para acompanhar a evolução do processo. A rápida contratação de um profissional pode trazer prejuízos futuros, uma vez que seus valores podem diferir da cultura do negócio.

2. Analise os valores e a personalidade do candidato – Observe o perfil dos profissionais que concorrem ao cargo. Isso ajuda a avaliar se ele irá se adaptar ao novo ambiente de trabalho.

3. Realize diversas entrevistas – Conversar várias vezes com os candidatos à vaga faz com que o empreendedor conheça cada vez mais esse profissional. Para analisar as diversas etapas, é aconselhável que gestores, representantes do RH e futuros colegas de trabalho participem do processo seletivo.

4. Faça perguntas consistentes – Elaborar uma boa pauta de perguntas faz com que o empreendedor avalie o perfil do candidato, suas competências e habilidades e os seus valores.

5. Peça aos candidatos para completar as avaliações de personalidade – Solicitar aos candidatos que contem sobre sua rotina e projetos e o que pensam sobre sua personalidade contribui para a definição dos valores de cada um deles.

Fonte: Papo Empreendedor.

sábado, 25 de dezembro de 2010

As Chaves da Venda

“Aprenda a ouvir! As chaves do fechamento estão nas palavras do cliente.”

Vender é uma sequência de atitudes – e a conquista se faz presente em todas as etapas. Por isso, atenda sempre da mesma maneira que você gostaria de ser atendido e se lembre das seguintes chaves da venda:
  • O entusiasmo é fundamental.
  • Educação é prioridade na vida de um profissional de vendas.
  • Aprenda a ouvir! As chaves do fechamento estão nas palavras do cliente.
  • Não use termos técnicos, fale a língua do seu cliente.
  • Honestidade e ética sempre estão acima de tudo. Nunca decepcione o cliente.
  • Não faça promessas, a não ser que possa cumpri-las.
  • Só venda quando tiver certeza de que as dúvidas do cliente foram sanadas.
  • Seja objetivo. O tempo do cliente vale dinheiro – e o seu também!
  • Não faça prejulgamentos, pois as aparências enganam! 
Sucesso sempre!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Uma Breve Reflexão Sobre Estratégias e Planos*

*Por Érico da Gama Torres

Reconhecida como de extrema importância em um mundo de mudanças constantes, a formulação de estratégias não é um processo fácil. Pelo contrário, ele é considerado confuso, sem regras nítidas que o orientem. É um espaço complexo, envolvendo aspectos mentais, sociais, demandas do ambiente de negócios, liderança, forças internas das organizações, formas de implementação e de aprendizado e outros, todos extremamente importantes para o desempenho empresarial. As estratégias poucas vezes são puramente deliberadas e, para serem bem-sucedidas, devem associar controle e aprendizado.

Se o mundo e o mercado mudam muito rápido, é papel da estratégia promover uma mudança de direção compatível, o que provavelmente exigirá mudanças ou adequação em pressupostos empresariais básicos. Uma organização para mudar sua direção e se adaptar a novas realidades precisa, em muitas situações, escolher entre atividades ou formas de como executar atividades, que podem ser hostis ou conflitantes com as existentes. A escolha adequada e conveniente de que atividades executar e como realiza-las deve ser fruto de uma profunda análise do setor ao qual a empresa está ligada, bem como os clientes, os concorrentes, os fornecedores e outros elementos do cenário econômico, clareando a existência de dois grandes focos de atenção da estratégia: o ambiente externo em relação ao qual a empresa precisa sobreviver e a fonte de sustentação da estratégia, ou seja, o conjunto de suas atividades que precisam ser moldadas, configuradas, escolhidas, compatibilizadas entre si e, principalmente, praticadas por todos os níveis pertinentes da organização.

Sem dúvida, é coisa para titãs e, à medida que a organização cresce e se espalha, a complexidade aumenta. Essa complexidade também varia conforme o tipo de negócio e do mercado de atuação. Assim, por exemplo, empresas de produção contínua, estabelecidas em bases regionais fixas, com pouca variedade de produtos, lidam com um número bem menor de variáveis do que empresas que trabalham por projeto. Estas, além de terem suas atividades espalhadas por várias regiões, veem suas bases mudarem de local constantemente, ao final de cada contrato. Assim, empresas do setor de construção, operando em várias regiões, com perfis de clientes e em segmentos de mercado e comunidades muito deferentes, precisam lidar com uma complexidade muito maior e, especialmente, possuir liderança e mecanismos de ajuste e disseminação das suas atividades, as quais necessitam ser frequentemente reconfiguradas.

Articular esse conjunto demanda, além de tempo, um método desenvolvido com base em técnicas modernas de gestão, que precisa ser permanentemente ajustado a partir de seu aprendizado e conhecimento, exigindo uma perseverança e uma constância de propósitos muito grandes. A utilização de metodologias capazes de permitir a formulação de estratégias vencedoras; o desdobramento convenientemente dessas estratégias na forma de objetivos, metas e programas que chegam a todos os níveis da organização; a alocação dos recursos necessários para a implementação das ações e projetos prioritários no sentido de promover as mudanças de direção necessárias; e a gestão dos mecanismos apropriados de monitoramento, controle e retroalimentação, é tarefa de muitos anos de dedicação e constância, na qual a preocupação permanente de disseminação, uso continuado, integração, refinamento e inovação das práticas é certamente um grande desafio.

Ter sido reconhecido como destaque no Critério Estratégias e Planos do ciclo de premiações de 2010 do PNQ foi um grande reconhecimento para nós da Construtora Andrade Gutierrez e para o nosso SGI – Sistema de Gestão Integrada, que é utilizado para a gestão do negócio. Ele contém a metodologia empregada no nosso processo de Estratégias e Planos e, além de facilitar os ajustes sempre necessários, é responsável pela sedimentação constante e persistente de todo o conhecimento gerado nas inúmeras rodadas de melhorias que conseguimos realizar de forma estruturada desde o final da década de 80, sempre tendo em vista a busca da excelência da gestão empresarial.

Fonte: http://www.fnq.org.br/site/ItemID=3585/366/default.aspx

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

O Que Significa Resiliência? Qual Sua Importância?

Resiliência não é mais um modismo que chega à administração. É um estudo complexo sobre pessoas e empresas que têm uma habilidade extraordinária de administrar.

Segundo uma pesquisa do Instituto de Ciência e Tecnologia de Manchester, os executivos brasileiros estão entre os mais insatisfeitos em todo o mundo com o trabalho. A pesquisa foi realizada em 24 países, com 700 administradores, todos eles respondendo a questionários sobre o nível de satisfação e sobre sintomas de problemas físicos e psicológicos causados pelo estilo de trabalho.

No ranking de Saúde mental, o Brasil aparece em 17.o lugar. No de satisfação no trabalho, 14.o e em saúde física, 18.o. Sintomas de esgotamento, dores de estômago e insônia; ansiedade, insegurança e irritação são os fatores físicos e psicológicos mais diagnosticados e que estão prejudicando o desempenho profissional, assim como as relações familiares.

Nosso estilo de vida não está lá um dos melhores. Demasiadas pressões e cobranças nos cercam a todo o momento. A competitividade do mercado de trabalho, a sobrecarga de tarefas, a preocupação com segurança e com o desemprego, nos tornam distressados demais, causando-nos uma sensação de permanente tensão e desespero. Se sentir mal no tempo e no espaço não é mais privilégio de nenhum astronauta.

Profissionais estão sendo forçados a se adaptarem a um ambiente de exacerbada competição, a se defrontarem com ineditismos e dominar informações a intervalos cada vez mais curtos.
Nós temos um limite para suportar a pressão...

Saber se adaptar e reajustar confortavelmente, reagir de forma inteligente às pressões e pressentir e antecipar acontecimentos, é objetivo primordial dos programas de desenvolvimento da Resiliência, como uma das competências mais valorizadas nos modelos de Gestão Estratégica de Pessoas.

Resiliência é um termo primeiramente utilizado pela física que significa a capacidade de um material voltar ao seu estado normal depois de ter sofrido uma pressão.

As ciências humanas utilizam este termo para qualificar a capacidade de um indivíduo em possuir uma conduta sã num ambiente insano, ou seja, a capacidade do indivíduo de sobrepor-se e construir-se positivamente frente às adversidades.

Tavares dá uma definição mais orientada para as organizações como “a capacidade de responder de forma mais consistente aos desafios e dificuldades, de reagir com flexibilidade e capacidade de recuperação diante de desafios e circunstâncias desfavoráveis, obtendo uma atitude otimista, positiva e perseverante e mantendo um equilíbrio dinâmico durante e após os embates”.

Características de um colaborador resiliente:
  • Auto-confiantes: acreditam em si e naquilo de que são capazes de fazer;  
  • Gostam e aceitam mudanças, encaram as situações de estresse como desafios; 
  • Pouco ansioso, alta extroversão e aberto à experiência; 
  • Auto-conceito e auto-estima positiva; 
  • Emocionalmente inteligente;
  • Mantém clareza de propósito, calma e foco diante de situações adversas. 
Não sabemos o que os profissionais enfrentarão pela frente, mas provavelmente será algo inusitado, emergencial ou inovador.

As empresas voltadas para a administração centrada no ser humano, estão procurando Programas de Gestão do Estresse, Resiliência e Qualidade de Vida, pois esperam que seus funcionários e líderes possam aprender mais sobre si próprio e modificar seu estilo de resposta comportamental, além de lidar com o componente emocional. Uma vez que Recursos Humanos estão cada vez mais focados para resultados estratégicos, estes estão orientando seus treinamentos para que o profissional desenvolva melhores estratégias e recursos, podendo fazer opções mais sensatas quando sob pressão. Que possam gerenciar ambigüidades e tensões com o máximo de inteligência e saúde possível, diminuindo sua ansiedade e aumentando sua confiança diante de incertezas.

Os resultados esperados do desenvolvimento da resiliência são:
  • A melhor preparação do indivíduo para lidar com pressões;
  • Fornecer meios de reduzir pressões desnecessárias reconhecendo como elas são criadas e mantidas;
  • Desenvolvem a capacidade que temos de se adequar e flexibilizar às situações sem perder nossos objetivos. 
O profissional que puder fazer uso de ferramentas e técnicas para o gerenciamento de suas competências em contextos de imprevisibilidade, ameaça ou emergência, estará de certa forma administrando o nível de desenvolvimento e adaptação de seu organismo em relação às informações e mudanças que ocorrem no ambiente organizacional. E isto pode fortalecer seu desempenho, adquirindo e mantendo as habilidades e competências necessárias para seu autodesenvolvimento e ascensão de sua carreira.

Fonte: http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=dscw_2hgy

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

O Fim da Hierarquia?

Muitos empreendedores acreditam que, para o bom andamento do negócio, é preciso ter uma gestão altamente baseada na disciplina. Sendo assim, eles adotam uma estrutura engessada dentro do grupo e esperam que o colaborador desempenhe suas funções com maior eficiência. Porém, o que se percebe na prática é que esse modelo de gestão convencional está obsoleto, embora infelizmente ainda seja predominante na maioria das empresas brasileiras. O excesso de burocracia dentro das companhias limita a criatividade dos funcionários, além de desmotivá-los. Por outro lado, uma gestão inovadora pode aumentar consideravelmente a vantagem competitiva do negócio e fazê-lo prosperar.

Segundo o professor inglês Gary Hamel, um dos mais renomados especialistas do mundo em gestão, o comportamento das pessoas sofreu mudanças significativas desde o surgimento da internet. Elas estão 24 horas conectadas e recebem informações de toda parte do mundo, e isso tem refletido na maneira com que trabalham e nas expectativas que nutrem em relação a cargos e funções. Foi-se o tempo em que o funcionário dava-se por satisfeito ao receber ordens, agir como robô e ter um bom salário no final do mês. Agora, ele quer se sentir responsável pelo que faz e ser empreendedor dentro da corporação.

O modelo de gestão conservador faz com que pessoas arrojadas se adaptem a uma serie de condições e regras, mas, para isso, quantidades imensas de imaginação e iniciativas humanas são desperdiçadas. Algumas organizações mais antenadas já revolucionaram a maneira como lidam com os colaboradores. No Google, por exemplo, os projetos são desenvolvidos por equipes pequenas de, no máximo, sete pessoas. Assim ocorre maior interação entre os membros do grupo e eles se sentem mais envolvidos nos projetos. Toda semana, os funcionários escrevem na intranet o que estão fazendo para que os outros deem sugestões. O processo é criativo e transparente.

A WL Gore & Associates, gigante americana do setor de tecidos, foi além e aboliu a hierarquia. Lá não existem diretores, superintendentes e gerentes, mas líderes que são eleitos pelos próprios funcionários. Estes também decidem em quais projetos aplicar recursos e não são obrigados a comparecer a palestras e reuniões. Uma reunião é considerada bem- sucedida pelo numero de presentes. No final do ano, os lideres não apenas avaliam como são avaliados por todos os colaboradores. O trabalho em equipe é bastante valorizado, e os colegas também avaliam uns aos outros.

Ao analisar o modelo da Gore, o que se percebe é que a falta de hierarquia, quando bem fundamentada, não faz com que os funcionários tenham um desempenho pior, já que eles estão de fato comprometidos com os princípios da empresa. A Gore fatura US$ 3 bilhões anuais e tem 8 mil funcionários e clientes de peso como Nike e Procter&Gamble.

Exemplos como o Google e a Gore mostram que, para prosperar em um mundo constantemente inovador, vale a pena testar novos recursos gerenciais. Se as empresas quiserem durar em um mercado cada vez mais competitivo, será essencial aprender a inspirar seus funcionários para que deem o melhor de si todos os dias.

E você, caro leitor, acha que a hierarquia deve ser abolida dentro das empresas? Que medidas implementa para incentivar funcionários?

Fonte: Papo Empreendedor.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

O Que É a Gestão Estratégica?

Há uma grande diferença entre Gestão Estratégica e Planejamento Estratégico. O Planejamento Estratégico é um processo gerencial que diz respeito à formulação de objetivos para a seleção de programas de ação e para sua execução, levando em conta as condições internas e externas à empresa e sua evolução esperada. Já a Gestão Estratégica é uma forma de acrescentar novos elementos de reflexão e ação sistemática e continuada, a fim de avaliar a situação, elaborar projetos de mudanças estratégicas e acompanhar e gerenciar os passos de implementação. Como o próprio nome diz, é uma forma de gerir toda uma organização, com foco em ações estratégicas em todas as áreas.

Dentro da Gestão Estratégica existem vários passos. Inicialmente é realizado um Diagnóstico Estratégico, onde são realizados os levantamentos das situações atuais da empresa, buscando assim avaliar a existência e a adequação das estratégias vigentes dentro da instituição, bem como se estão oferecendo os resultados esperados. Dentro do Diagnóstico Estratégico, são levantadas informações como a competitividade da empresa, o portifólio de produtos, ações de mudanças, vulnerabilidade às ameaças existentes, quantidade de recursos estratégicos disponíveis e projetos futuros.

Em seguida é realizada uma verificação sobre a Prontidão Estratégica, ou seja, o envolvimento e disponibilidade da direção da empresa em relação ao futuro, as ações tomadas pela alta administração para solucionarem eventuais “janelas” estratégicas, a atenção às mudanças que podem afetar de forma positiva ou negativa, obstáculos institucionais, estatuários, culturais, a existência de perfeita comunicação interna, a existência de sistema de reconhecimento de equipe, que venham de encontro com a Missão, Visão e Valores da empresa, etc.

Posteriormente inicia-se o processo de seleção das prioridades em função da gravidade dos problemas encontrados dentro da organização e assim é estabelecida uma seqüência lógica para a implementação das ações, com foco nos mais importantes em primeiro plano. Tal ação é conhecida como Direcionamento Estratégico, ou seja, é o momento que se define o direcionamento que a instituição precisa seguir para sobreviver ou se sobressair em determinado cenário.

Como o conceito de estratégia relaciona-se diretamente com visão de futuro, uma empresa precisa ter sua visão focada no futuro. Deve então, manter a Vigilância Estratégica, ou seja, deve observar, acompanhar, questionar, vasculhar o horizonte, no tempo, no espaço, à procura de possíveis riscos e oportunidades que possam exigir, oportunamente, ações antecipadas e respostas estratégicas ou contramedidas da organização.

Enfim, para uma empresa atuar com uma Gestão Estratégica precisa apurar todos seus processos e sua real situação e desenvolver ações corretivas constantes, focando seus objetivos e metas e desenvolvendo suas estratégias de forma a manter sua sobrevivência, crescimento e diferenciação competitiva.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-que-e-a-gestao-estrategica/28653/

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Os Passos do Empreendedor Moderno

Empreender é lançar-se a uma gestão eficiente e criativa

Nunca se discutiu tanto sobre empreendedorismo e a importância de passar estes conceitos aos jovens e estudantes, para que eles se preparem para as grandes mudanças no mercado de trabalho do futuro. Porém, muitos acham que empreender é sinônimo de aventurar-se, arriscar-se, acreditar apenas em uma ideia e ter um pouco de dinheiro disponível para abrir um negócio próprio. Mas a questão não é essa.

Tudo, em geral, começa assim: que negócio eu devo abrir? Não importa, eu quero mesmo é ganhar dinheiro. Bem, tenho uma má notícia para quem faz isso – já começou mal o negócio e tem tudo para dar errado, pois ninguém lhe concederá nada de graça.

Empreender, na minha forma de ver, é lançar-se a uma gestão eficiente e criativa. Porém, o empreendedor deve ser capaz de captar os sinais de oportunidade do mercado, de estabelecer metas para atingir objetivos mesmo que não tenha experiência profunda no negócio, mas que consiga agregar trabalhos e pessoas que possam ajudá-los nesta falta de experiência, suprindo-as.

Aventurar-se, como fazem a grande maioria das pessoas, é o mesmo que jogar o tão rico e suado dinheiro no lixo, mas com a sensação de que tentou e foi mais corajoso do que muitos que estão por aí. Não permita que você, seus parentes ou amigos façam isso sem o mínimo de alguns estudos e levantamentos.

Alguns passos são importantíssimos para que um bom empreendedor possa, depois de interpretar os resultados, se arriscar nos novos negócios.

Primeiro, nunca tenha como principal objetivo de seu negócio próprio o lucro ou a riqueza pessoal – isto deve ser uma consequência de um trabalho bem feito. O primeiro objetivo deve ser o que você vai fazer de bom para que as pessoas realmente comprem o seu produto ou serviço. Comece com uma pequena pesquisa com os seus potenciais consumidores e veja o que eles pensam de um negócio como esse.

Depois, levante quantos empreendedores tiveram a mesma ideia que você e já estão instalados no local que escolheu. Dependendo desse número, analise se o fato de eles estarem aqui representa uma oportunidade ou uma ameaça.

Faça cálculos preliminares de quanto de cada produto você está pensando em vender e quanto custará mensalmente toda essa estrutura. Muitas vezes, com estes cálculos, já será o suficiente para lhe dar a informação que não é tão vantajoso assim montar esse negócio. Para isso, escreva um plano de negócios.

Por último, faça algo que você realmente tem alguma experiência ou deseja mergulhar neste conhecimento. Aventurar-se em atividades totalmente desconhecidas e desinteressantes fazem-no ficar na mão de quem sabe e isso não é bom.

Coragem é uma de suas qualidades, porém, quando ela não está acompanhada das armas corretas que possam ajudá-lo nesta luta, tornando a briga desigual, deixa de ser coragem para ser bravata. Nunca deixe de caminhar em frente portando as armas corretas e você terá grandes chances de conseguir sucesso nos seus empreendimentos.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/os-passos-do-empreendedor-moderno/41177/

domingo, 19 de dezembro de 2010

Consultor diz que Lojistas Precisam Conhecer Melhor seus Clientes

Durante Terceiro Congresso Super Varejo de Mato Grosso, o palestrante Glenn Gomes de Carvalho chama a atenção dos empresários de aspectos como organização da vitrine.

O perfil do cliente, figura central de qualquer negócio, está em constante mutação. Por isso, antes de definir a organização de sua vitrine, o empresário do setor varejista precisa conhecer melhor quem passa na frente de sua loja para fazê-lo entrar. A dica é do consultor Glenn Gomes de Carvalho, um dos palestrantes do 3º Congresso Super Varejo de Mato Grosso, realizado no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, até hoje (1º). Segundo ele, além de caprichar na apresentação da vitrine, trabalhando bem cores e iluminação, o produto exposto tem que ser atraente, como se dissesse ao cliente: "me pega".

"Este é o primeiro passo. Em seguida deve-se expor os produtos de forma associada – calça, camisa, meia, sapato e cinto, por exemplo – o que estimula o aumento da compra média por cliente", diz Glenn de Carvalho, alertando sobre a necessidade de acabar com as barreiras entre o cliente e o produto. "O comprador quer tocar, experimentar".

Além de entender o cliente, o empresário precisa conhecer a equipe de sua loja, que trabalha diretamente no atendimento. Ele diz que atendimento não pode ser relacionamento pessoal e sim o resultado de cinco fatores – interação entre pessoas, instalação física, mix de produtos, política da empresa e, finalmente, apresentação dos produtos. "Resumindo, o bom atendimento é aquele que faz o cliente se sentir especial. Por consequência, as lojas que mais vendem são aquelas onde ele sente desta forma: a principal figura naquele momento", conclui.

O 3º Congresso Super Varejo de Mato Grosso é organizado pelo Sebrae no estado em parceria com a Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme-MT) e conta com o apoio de Número Certo e Água Puríssima.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/marketing/consultor-diz-que-lojistas-precisam-conhecer-melhor-seus-clientes/40743/

sábado, 18 de dezembro de 2010

Cultura Corporativa: o Desafio de Praticar Valores e Princípios

É necessário ser criado um ambiente que proporcione às pessoas prazer no trabalho

Por Valérya Carvalho, www.administradores.com.br

Um dos fatores mais importantes para criar uma excelência em serviços acima da média é construir uma cultura corporativa orientada para esse aspecto. E isso se aplica à organização como um todo e não apenas para um departamento ou outro.

Quando uma empresa nasce, seja ela de qualquer segmento ou tamanho, a cultura corporativa evolui naturalmente, por conta do alto nível de empowerment e descentralização que as pessoas possuem. À medida que esta mesma empresa cresce é necessário se certificar que essa cultura está sustentada pelos seus valores e princípios, para que ela possa caminhar na direção desejada e manter o empowerment e a confiança aprofundando no modelo descentralizado alinhado com o ambiente.

Só dedicando tempo e recursos para administrar a sua cultura organizacional que se assegura que toda a organização fale a mesma língua e que, de fato, entenda o valor de um serviço de excelência.

O que é necessário, então, para criar este ambiente ou esta cultura?

Em primeiro lugar é necessário olhar para as pessoas. É necessário ser criado um ambiente que proporcione às pessoas prazer no trabalho. Dar autonomia, permitir a circulação livre da informação e a liberdade de comunicação e debate, independentemente de hierarquia. Onde importa menos o cargo e mais a capacidade de colaborar, convencer, influenciar e organizar uma rede. Reunir pessoas que pela teoria Y da natureza humana são criativas e inteligentes, dar a elas uma missão clara, desafiá-las com metas difíceis - porém, possíveis de serem alcançadas - e deixar que, para cumpri-las, elas se organizem da maneira mais livre possível, baseado em alta dose de autonomia e de responsabilidade individual ao mesmo tempo.

Niels Pflaeging, em seu livro 'Liderando com Metas Flexíveis' diz que em organizações pós-taylorista, portanto, descentralizadas, se encontra toda uma série de conceitos empregados de maneira bastante uniforme, a saber:

- Integridade e abertura;
- Democracia;
- Responsabilidades e responsabilidade própria;
- Autorealização e aprendizado;
- Confiança e cooperação;
- Prazer e alegria com o trabalho, prazer com o desempenho e divertimento.

Os executivos, diretores e ou gerentes, nessas empresas não são os principais tomadores de decisões. A descentralização significa que as decisões são tomadas pelas pessoas que estão mais próximas possíveis do mercado ou do cliente. Os diretores e gerentes se tornam consultores e apoiadores de suas equipes em relação a todos os problemas importantes que digam respeito à organização. Não é simples comprometer executivos com este tipo de princípio.

As empresas, atualmente, definem "liderança" como sinônimo de alta gerência. Quando se fala do desenvolvimento dos líderes ou das "qualidades dos líderes", em geral se faz alusão ao mais alto nível de executivos apenas. Essa compreensão nos leva a duas considerações importantes. A primeira que exceto os diretores e gerentes o resto não são líderes e, portanto, não lideram. E segundo, essa definição equipara liderança a hierarquia e tira a autonomia do conceito de liderança, o que nos leva a entender que 'Líder' é um cargo. Quem está em cima lidera, e quem está embaixo executa.

Entretanto, é importante relembrar que o líder como soberano e chefe é uma página virada, porque os ambientes de negócios já mudaram e estão em dissonância com o comando e controle. Sabemos que a parceria e o empowerment são hoje as práticas que produzem organizações com alto desempenho.

Isso mostra que nós temos hoje, finalmente, a oportunidade de construir organizações com uma gestão coerente com a natureza humana, empresas nas quais é prazeroso trabalhar. Em que cada pessoa pense e tenha a oportunidade de agir como um empreendedor e que essa alternativa funciona de maneira sustentável e duradoura, criando valor.

Valérya Carvalho - é consultora associada da Muttare, consultoria de gestão, fundada em 2002 (www.muttare.com.br). Co-fundadora e associate do Beta Codex Network (www.betacodex.org) e Presidente da Beta Leadership Advisory. Formada em administração de empresas com MBA em Finanças pelo IBMEC e Controladoria pela USP tem mais de 20 anos de experiência como executiva em empresas líderes de mercado.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/cultura-corporativa-o-desafio-de-praticar-valores-e-principios/40990/

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

5 Passos para Alcançar o Sucesso em Vendas

  1. Evite usar frases negativas, como: “É impossível”, “Isso não vai funcionar” ou “Eu não vou conseguir”. Em vez disso, adote colocações como: “Esse pode ser um bom desafio” ou “Vou encontrar uma boa maneira de fazer funcionar”. Faça como os vencedores: foque as oportunidades, acredite sempre no sucesso e fique atento aos bons ensinamentos.
  2. Pare de se perguntar o que a profissão pode fazer por você e descubra o que você pode fazer para se tornar o melhor vendedor de todos os tempos. A partir daí, o primeiro passo é se concentrar nas possibilidades e parar de reclamar de coisas sobre as quais você não tem controle, priorizando o que pode ser mudado e realizado pela sua empresa, clientes, fornecedores, parceiros e por si mesmo. Dessa maneira, você conquistará o sucesso mais rápido do que espera.
  3. Não fique muito tempo diante da televisão. Em vez disso, leia bons livros, ouça mensagens que o ajudem a viver melhor. Pare de reclamar de seus problemas pessoais e use sua energia para se manter em alto-astral.
  4. Oscile sempre. A vida ensina que a mudança é necessária e o sucesso é opcional. Quem não mudar por vontade própria será mudado pelas circuntâncias da vida.
  5. Ajude a vida a lhe ajudar. Muita gente acha que vai subir na vida evitando a vitória do próximo – é justamente o contrário. O primeiro degrau na escalada para o sucesso, já dizia o mestre Zig Ziglar, “consiste em ajudar as pessoas a conseguirem o que mais desejam”.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Marcas Onipresentes Atraem Jovens

Dossiê da MTV Brasil aponta que sucesso está em criar contatos em diferentes plataformas.


Onipresença. Esta é a palavra que rege as marcas que pretendem atingir os jovens no Brasil. Em mais um Dossiê Universo Jovem, a MTV Brasil buscou conhecimento sobre o comportamento destes consumidores diante das telas de seus aparelhos. Estar conectado e receber informações novas o tempo todo são as máximas desta edição da pesquisa.

Acessar redes sociais, falar ao celular e fazer compras pela internet são os hábitos mais comuns dos jovens brasileiros atualmente. Entre maio e julho deste ano, a MTV Brasil e a agência A Arte da Marca entrevistaram duas mil pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Recife, Belo Horizonte e Porto Alegre, das classes ABC, entre 12 e 30 anos.

Os jovens de hoje não consideram os meios para obter a informação. Se antes as empresas escolhiam as mídias para veicular o seu conteúdo, hoje vai depender do perfil que ela quer atingir. "Os jovens consomem todos os meios, mas com diferentes intensidades. O que prende ele é o conteúdo. A tecnologia quebrou barreiras de classe social, de idade e de fronteiras geográficas", diz Cecília Novaes, Sócia-diretora da A Arte da Marca, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Internet unifica padrões de consumo

De 2008 – ano em que foi feito o último dossiê – para cá, o acesso à internet cresceu dentro e fora de casa. No ambiente on-line o que se percebe é que os internautas da classe C possuem os mesmos padrões de referência para consumo de conteúdo que os da classe A. "As diferenças sociais cairam por terra em alguns aspectos. O desejo de uma pessoa do interior é o mesmo que o de outra que vive nas grandes capitais. Do Brasil mais distante até o mais cosmopolita", aponta Wagner Gorab, Diretor de Marketing da MTV Brasil, em entrevista ao portal.

Os jovens consomem tudo ao mesmo tempo e captam todas as informações. Com este cenário o que resta para as empresas é ampliar seus horizontes. Se a relação deles com os meios mudou, as marcas precisam estar presentes em todos os formatos para atingi-los em todos os lugares, ao mesmo tempo, a toda hora. "O desafio é estar presente em todos os momentos e em plataformas que chegam a esses jovens. Devemos estar preparados para produzir de diversas maneiras, com mobilidade", ensina Gorab.

Para se adaptar à velocidade dos jovens, algumas companhias aderem à 'juniorização'. Desta forma, as empresas acreditam que estes consumidores receberão um atendimento mais informal, de acordo com a linguagem que usam no dia a dia. Mesmo assim, ainda há quem discorde. "Não é essa a questão. Quem não é dessa geração não pode fechar os olhos e não entender essa demanda. É preciso olhar para essa geração e entender a dinâmica deles", acredita Cecília.

Geração das telas

Com todos os olhares voltados para o celular, que é cada vez mais usado por jovens para acessar a internet, o que ainda dificulta o consumo deste serviço no Brasil é o preço. No estudo da MTV Brasil ficou comprovado que os jovens usam todas as funções dos aparelhos. Porém, os serviços menos usados são os que têm adicional na conta. "À medida que esses serviços forem barateando, eles vão explodir", alerta a Sócia-diretora da A Arte da Marca.

Mesmo com o sucesso de outros aparelhos, o celular será uma das principais ferramentas móveis dos jovens. Isto porque os serviços mobile não são necessariamente apenas o aparelho celular. Além dele, o iPad, o iPhone, o notebook e o netbook também podem ser utilizados em lugares diversos. "O mais importante é entender qual o conteúdo de interesse e a moeda de troca que ele quer. Para cada empresa haverá um caso diferente. Não existe mais soluções prontas que podem ser usadas de uma marca para outra", afirma Cecília.

O Dossiê Universo Jovem 5 – Screen Generation, denominou os jovens como os protagonistas da geração das telas. A principal mudança no comportamento deles passa por imediatismo, diminuição da percepção do tempo, portabilidade e acesso. Junto à isso estão as redes sociais, hoje uma das fontes mais ricas em informações para o Marketing. "Esta é a grande janela de relacionamento das marcas e tem papel fundamental para obter informações sobre o comportamento do jovem. Estamos há 20 anos estudando o jovem com propriedade e sabemos que estamos no caminho certo, falando a língua deles", completa Wagner Gorab, Diretor de Marketing da MTV Brasil.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/marketing/marcas-onipresentes-atraem-jovens/40975/

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Construindo Planos de Negócios

Este livro apresenta todos os passos necessários para planejar e desenvolver um negócio de sucesso, integrando-o a diversas áreas e alcançando uma percepção do todo, para a realização de um negócio bem-sucedido.


O movimento de empreendedorismo que acontece no hoje no Brasil mostra a necessidade da elaboração de um Plano de Negócios para auxiliar na estruturação de qualquer empreendimento. Este livro apresenta todos os passos necessários para planejar e desenvolver um negócio de sucesso, integrando-o a diversas áreas e alcançando uma percepção do todo, para a realização de um negócio bem-sucedido. Uma equipe multidisciplinar elaborou este livro justamente para que pudesse transmitir, usando recursos de diferentes áreas de conhecimento, uma visão integrada de todos aspectos envolvidos num Plano de Negócios.


Fonte: Editora Campus
http://www.campus.com.br/site/default.aspx

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Curso de Gestão de Fluxo de Caixa

Senac Santa Cruz do Sul lança curso Gestão de Fluxo de Caixa

O fluxo de caixa é uma das principais ferramentas de apoio à administração das organizações, pois auxilia os gestores no monitoramento de resultados e na tomada de decisão. Para os profissionais da área de negócios que desejam aprimorar seus conhecimentos sobre gestão financeira, a Escola de Educação Profissional Senac Santa Cruz do Sul acaba de lançar o curso Gestão de Fluxo de Caixa. A capacitação tem início previsto para o dia 8 de fevereiro de 2011, com encontros nas terças e quintas-feiras, das 19h às 22h. Os interessados já podem realizar as matrículas na Unidade, que fica localizada na Rua Fernando Abott, 660.



Durante as 40 horas de curso, os alunos serão orientados sobre a elaboração e a utilização do fluxo de caixa como instrumento de apoio à gestão de empresas. Segundo o professor do curso, Adriano Santolin, a qualificação é muito importante para os gestores de negócios: “o fluxo de caixa é a principal ferramenta de monitoramento de resultados utilizada pelos gestores. Para os profissionais que trabalham na área financeira de empresa é muito importante saber elaborar e utilizar de forma adequada esta ferramenta”.

As vagas são limitadas. Mais informações sobre o curso podem ser obtidas pelo telefone (54) 3715-9335, através do e-mail senacsantacruz@senacrs.com.br ou diretamente na Unidade.

PARTICIPEM!
 
Fonte: Agência de Notícias Fecomércio - http://agenciadenoticias.fecomercio-rs.org.br/noticias/Senac-Santa-Cruz-do-Sul-lana-curso-GestYRM6C-.html

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Revista de Administração da Unimep

Prezados leitores(as),

A Revista de Administração da Unimep (http://www.raunimep.com.br/ / ISSN:1679-5350) acaba de lançar sua nova edição (v.8,n.3, 2010). Veja o sumário da nova edição abaixo. O periódico publica artigos nas áreas de estratégia, organizações, marketing, gestão de pessoas, finanças, operações e logística. O periódico está classificada no sistema Qualis/Capes e o projeto editorial, gráfico e o gerenciamento é realizado pelo sistema SEER (incorpora: sistemas de busca, indexação internacional no Open Journal System (OJS), sistema de submissão on line, acesso livre para os artigos, preservação das informações em metadados e sistema double blind review). A Revista está associada aos diretórios Ulrich's, International Periodicals Directory, Sumários.org, Latindex e DOAJ. A Revista está em processo de avaliação em outros indexadores: EBSCO e Redalyc.

Boa leitura!

Revista de Administração da Unimep
Vol. 8, No 3 (2010)
Sumário: http://www.regen.com.br/ojs/index.php/regen/issue/view/29

sábado, 11 de dezembro de 2010

10 Coisas que Fazem as Pessoas Realmente Comprometidas

Quando perguntamos a amigos, professores, pais, filhos, membros de clubes e associações, o que eles mais sentem falta nas pessoas de seu relacionamento, a resposta é a mesma. “Gostaria que as pessoas fossem mais comprometidas”. Mas, afinal, o que é, de fato, “ser uma pessoa comprometida”?
 
Veja 10 coisas que nos disseram: 
  1. Uma pessoa comprometida procura sempre colocar-se no lugar das outras; sentir o que as outras sentem;
  2. Uma pessoa comprometida faz tudo com atenção aos detalhes. Ela presta atenção em tudo o que faz, no detalhe do detalhe;
  3. Uma pessoa comprometida termina o que começa e não deixa as coisas pela metade;
  4. Uma pessoa comprometida vem com soluções, e não com mais problemas, quando tem uma tarefa a cumprir;
  5. Uma pessoa comprometida pergunta o que não sabe e demonstra vontade de aprender. Vai fundo até dominar o que não sabe e deveria saber;
  6. Uma pessoa comprometida cumpre prazos e horários;
  7. Uma pessoa comprometida não vive dando desculpas por seus atos e nem procura culpados pelos erros cometidos;
  8. Uma pessoa comprometida não vive reclamando da vida e falando mal das pessoas. Ela age para modificar a realidade;
  9. Uma pessoa comprometida não desiste facilmente. Ela não descansa enquanto não resolver um problema. Ela vai atrás da solução;
  10. Uma pessoa comprometida está sempre pronta a colaborar com as outras. Ela participa. Dá idéias. Você pode contar com ela.
Pense se as pessoas avaliam você como alguém verdadeiramente comprometido.

Comprometa-se! Pense nisso. Sucesso!

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Curso de Gestão de Fluxo de Caixa


Vou ministrar no SENAC de Santa Cruz do Sul o curso de Gestão de Fluxo de Caixa, conforme abaixo.

PARTICIPEM!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

As 100 Melhores Dicas de Vendas

  1. Estabeleça por escrito seus objetivos em vendas;
  2. Você vai precisar de bons motivos: quais são seus sonhos?
  3. Conheça bem o seu produto ou serviço e empresa;
  4. Mantenha-se informado e atualizado, especialmente sobre o mercado que atua;
  5. Prepare-se antes de cada venda;
  6. Saiba sua taxa de conversão, registre os números de seu desempenho e avalie constantemente seus resultados;
  7. Invista em seu marketing pessoal;
  8. Cuide bem e verifique constantemente todos os materiais e recursos que precisará durante a venda;
  9. Organize-se: mesa, arquivos, cartões, mailings, pastas, relatórios, carro, etc;
  10. Planeje seu tempo e mantenha uma lista de prioridades diárias e uma agenda semanal;
  11. Trate seu cliente pelo nome, isso vai fazer uma grande diferença;
  12. Olhe nos olhos do seu cliente sempre;
  13. Demonstre alegria verdadeira e satisfação em atender seu cliente;
  14. Durante o discurso de vendas, preste atenção na reação do cliente;
  15. Tenha um discurso de vendas baseado na verdade. Fale sempre a verdade;
  16. Cumpra o que prometer;
  17. Estabeleça uma relação de confiança com seu cliente;
  18. Ouça com atenção o seu cliente, nunca o interrompa;
  19. Entenda verdadeiramente as necessidades do cliente;
  20. Saiba perguntar. Elabore perguntas inteligentes baseadas no seu roteiro de vendas;
  21. Ao invés de vender ao seu cliente, ajude-o a comprar;
  22. Procure falar em um ritmo agradável e similar ao seu cliente;
  23. Estabeleça acompanhamento constante, agregando valor ao cliente;
  24. Faça com que seu cliente sinta-se especial e valorizado;
  25. Ofereça e deixe claras as vantagens para seus clientes;
  26. Cada pessoa tem uma personalidade singular e características diferentes, entenda-as;
  27. Ofereça amostras grátis e ou demonstrações parciais de seu produto ou serviço;
  28. Efetive parcerias estratégicas que possibilitem prospectar e vender mais;
  29. Comece o dia com mensagens positivas e criando quadros mentais dos resultados que espera obter;
  30. Termine o dia com mensagens positivas e reveja quais os pontos que precisa melhorar;
  31. Tenha sempre programado um horário para seu lazer, especialmente com seus familiares;
  32. Mantenha sua rede de contatos ativa;
  33. Lembre-se que a maioria das vendas ocorre por fatores emocionais;
  34. Leia ao menos um livro inspirador ou de vendas por mês (no mínimo);
  35. Aprimore-se sempre, participando, mesmo que por conta própria de palestras de vendas, cursos e treinamentos;
  36. Esteja completamente familiarizado com os benefícios e vantagens de seu produto ou serviço;
  37. Desenvolva uma comunicação elegante, assertiva e inspiradora;
  38. Quando o cliente tiver uma objeção, ouça até o fim, concorde com ela e somente depois argumente de forma inteligente e precisa;
  39. Acostume-se com o “não”. Não se deixe abalar. Cada “não”, te leva mais próximo do “sim”;
  40. Selecione e saiba priorizar seus melhores clientes;
  41. Diferencie-se sempre. Pergunte-se “O que tenho feito para ser diferente?”
  42. Desenvolva estratégias para surpreender e encantar seus clientes;
  43. Procure estratégias para fidelizar seus clientes;
  44. Por qual motivo conceder desconto se o cliente não pediu?
  45. Trabalhe o preço “cheio” na mente do cliente durante um tempo antes de conceder desconto;
  46. Use a palavra “mais” ao falar dos benefícios e vantagens (ela soma) e cuidado ao usar a palavra “mas”, ela subtrai;
  47. Toda venda tem um tempo, aprenda a respeitar e entender este tempo não sendo incisivo demais;
  48. Porém, crie sempre o senso de urgência com inteligência;
  49. Explique objetivamente as dúvidas de seu cliente, nunca as ignore;
  50. Tome cuidado para não invadir a privacidade do cliente;
  51. Lembre-se que o seu cliente é um ser humano e não apenas um cifrão;
  52. Faça um elogio sincero antes da venda;
  53. Mantenha uma atitude mental positiva, antes, durante e depois da venda;
  54. Desenvolva e aprimore sua comunicação, sempre, sempre, sempre;
  55. Saiba que o corpo fala mais do que a voz e não mente, preste atenção aos sinais do corpo durante a venda;
  56. Convide seus clientes ou prospectos para um almoço ou café, o ambiente vai ficar mais leve;
  57. Em assuntos polêmicos, procure não se expor;
  58. Use estas palavras em seu discurso de vendas: garantido, rápido, fácil, simples, retorno, importante, novidade, exclusivo, importante, você e seu;
  59. Use depoimentos de clientes satisfeitos para mostrar ao seu cliente;
  60. Use métricas, números, embasamentos e pesquisas para gerar confiança;
  61. Use a internet a seu favor, de forma criativa e despertando a curiosidade das pessoas para que elas perguntem mais sobre o que você vende;
  62. Conheça a pirâmide de Maslow e venda mais;
  63. Muito cuidado ao utilizar as palavras “sempre” e “nunca” em vendas;
  64. Nunca espere o retorno do cliente, esta função é do profissional de vendas;
  65. Esteja disponível para seu cliente e se não estiver, retorne o mais rápido possível;
  66. Se questionado sobre a concorrência, forneça informações precisas mostrando e comparando as vantagens. Nunca fale mal da concorrência, apenas mostre no que você é melhor;
  67. Comprometa-se com os resultados dos seus clientes, fazendo um pós venda eficaz;
  68. Seja parceiro do seu cliente;
  69. Coloque-se no lugar do seu cliente: você aprovaria o que fala e faz?
  70. Não convença seu cliente, inspire-o; (Inspirar vem do latim, que significa soprar vida dentro);
  71. Um bom discurso fecha a venda por si mesmo. Evite técnicas de fechamentos “milagrosas”;
  72. Interesse-se genuinamente pelas pessoas e suas necessidades;
  73. Tenha foco. Foco é força, distração é destruição. Aonde vai seu foco, vai a sua energia;
  74. Mantenha um bom relacionamento com as pessoas de outros departamentos de sua empresa, você irá precisar deles, tudo e todos estão interligados;
  75. Ao final de cada apresentação de vendas, faça uma análise dos pontos fortes e dos pontos a serem melhorados e faça a lição de casa;
  76. Crie métodos para desenvolver sua paciência;
  77. Evite preocupações, elas roubam seu tempo, energia e criatividade;
  78. Aproveite o tempo de espera, tenha sempre em mãos um livro ou revista construtivos;
  79. Não deixe se intimidar pelo ceticismo, pessimismo e cinismo alheio. Você é muito mais do que isso;
  80. Aprenda a visualizar aquilo que quer de maneira consistente, sistemática e muito positiva;
  81. Sempre que tiver um problema, condicione-se a pensar em diversas soluções possíveis, por mais esdrúxulas que possam parecer;
  82. Ao invés de reclamar, seja pró ativo;
  83. Pressão em vendas geralmente é um fator normal, portanto acostume-se;
  84. Desenvolva sua flexibilidade, em vendas e na vida;
  85. Modele profissionais de vendas de sucesso, mas sem perder o seu próprio e único estilo;
  86. Procrastinar é um hábito sinônimo de fracasso, vale o dito popular: “Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje”;
  87. Compartilhe suas experiências e ouça com atenção as histórias de outros profissionais de vendas;
  88. Identifique o que impede seu sucesso em vendas, procure vivenciar estes fatores, decida e resolva ser o profissional de vendas que sempre desejou;
  89. Desenvolva maneiras de gerenciar melhor suas emoções (vale yoga, meditação e por ai vai);
  90. Eduque-se financeiramente: gaste menos do que ganha, poupe e aplique;
  91. Fazer o bem é sempre um ótimo negócio, portanto, procure beneficiar todos ao seu redor, especialmente seus clientes e prospectos;
  92. Adquira o hábito de agradecer, faça uma lista de tudo aquilo (e aqueles) que você é grato;
  93. Compreenda que não existe milagre em vendas: é necessário esforço diário, determinação com constância de propósito e muito trabalho;
  94. Seja honesto sempre. Este será o alicerce para o sucesso em vendas duradouro;
  95. Busque estar comprometido de corpo em alma com tudo o que fizer;
  96. Lapide seu espírito: reconcilie-se firmemente com sua fé, ore, medite;
  97. Acredite em você! Você pode fazer o difícil, você pode ser o seu melhor!
  98. Comemore suas vitórias, faça um programa diferente com a família ou amigos, dê-se um prêmio, permita-se a uma extravagância;
  99. Atitude é tudo. Pensar é fazer, portanto, faça. Comece agora mesmo!
  100. Tenha uma convicção inabalável de que irá conseguir e que merece o sucesso em vendas, pois você realmente merece!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Contrate a pessoa certa

Trabalhar com uma equipe que compartilhe os mesmos valores e conceitos é fundamental para atingir o sucesso empresarial. Delegar tarefas a pessoas de confiança auxilia o trabalho do empreendedor, que pode se dedicar à elaboração de novos projetos para o negócio. Mas nem sempre é possível saber se o funcionário recém-contratado irá corresponder às expectativas e se adaptar à empresa.

O processo seletivo realizado para avaliar os candidatos que concorrem a uma vaga deve ser bem elaborado. Para isso, o empreendedor não deve contratar pessoas com quem simpatize em um primeiro contato ou que ache que pode trazer bons resultados. É preciso determinar quais são as habilidades exigidas desse futuro profissional e analisar se esse candidato será capaz de agregar valor e se adequar à cultura da empresa.

Para auxiliar o empreendedor, a revista Entrepreneur divulgou uma lista com dicas essenciais para os momentos de contratação.

1. Invista em um processo seletivo eficiente – Criar um processo seletivo capaz de avaliar todas as competências e habilidades exigidas para um posto é fundamental. É preciso ter paciência para acompanhar a evolução do processo. A rápida contratação de um profissional pode trazer prejuízos futuros, uma vez que seus valores podem diferir da cultura do negócio.

2. Analise os valores e a personalidade do candidato – Observe o perfil dos profissionais que concorrem ao cargo. Isso ajuda a avaliar se ele irá se adaptar ao novo ambiente de trabalho.

3. Realize diversas entrevistas – Conversar várias vezes com os candidatos à vaga faz com que o empreendedor conheça cada vez mais esse profissional. Para analisar as diversas etapas, é aconselhável que gestores, representantes do RH e futuros colegas de trabalho participem do processo seletivo.

4. Faça perguntas consistentes – Elaborar uma boa pauta de perguntas faz com que o empreendedor avalie o perfil do candidato, suas competências e habilidades e os seus valores.

5. Peça aos candidatos para completar as avaliações de personalidade – Solicitar aos candidatos que contem sobre sua rotina e projetos e o que pensam sobre sua personalidade contribui para a definição dos valores de cada um deles.

Fonte: Papo Empreendedor

domingo, 5 de dezembro de 2010

O que um Líder 5 Estrelas deve Saber

Se desejamos construir famílias mais felizes, empresas mais saudáveis e comunidades mais solidárias precisamos mudar a forma de pensar a liderança


Se desejamos construir famílias mais felizes, empresas mais saudáveis e comunidades mais solidárias precisamos mudar a forma de pensar a liderança. As competências aplicáveis nos últimos 50 anos não são mais tão úteis na nova sociedade do serviço, do cliente, do relacionamento móvel e do mundo volátil em que vivemos. Parecem desmoronar as verdades sobre a motivação, a lealdade, o comprometimento e – a liderança! A escassez de líderes competentes é um fato.

No campo político, a grande maioria dos países ressente-se da falta de estatura e competência de seus líderes. No mundo empresarial as empresas não conseguem formar líderes em quantidade e qualidade suficientes para se expandirem, nem para se posicionarem junto a seus clientes, fornecedores, parceiros. Nas famílias agrava-se a distância entre pais e filhos. As comunidades ressentem-se de lideranças mais eficazes.

O que fazer? Uma saída é tentar aprender com a prática daqueles a quem chamo de "líderes cinco-estrelas". Ao longo de minha carreira tenho tido a oportunidade de conviver com vários deles. São líderes – homens e mulheres, alguns bastante jovens – diferenciados, notáveis, mesmo aqueles que são anônimos por não ocuparem cargos nem posição social de destaque. Mas exercem a liderança de forma competente. Temos o que aprender com eles. Quais são seus segredos?

Oferecem causas, em vez de apenas empregos, tarefas ou metas. Criam um ambiente de motivação profunda ao deixar claro o significado que transcende a tarefa, o trabalho, o job description das pessoas que o cercam. Vão muito além de metas e objetivos a serem cumpridos. Indicam o "porto de chegada" e as escalas intermediárias na " viagem" da sua equipe, família, grupo comunitário. E deixam claro que o importante não é inventar o futuro, em vez de perder tempo tentando adivinhá-lo. Contribuem para ajudar as pessoas que os cercam a entenderem melhor os momentos que atravessam. Estimulam os outros no sentimento de que fazem parte de algo nobre, que extrapola a simples troca do trabalho por remuneração. E a superarem situações indesejadas ou inesperadas.

Formam outros líderes, em vez de apenas seguidores. O líder diferenciado não é mais aquele que tem atrás de si um grupo de pessoas que seguem fielmente o rumo traçado e são recompensadas pela sua lealdade. Essa é uma visão elitista da liderança que precisa ser desmistificada. Os líderes competentes são aqueles que têm em torno de si pessoas capazes de exercer a liderança quando necessário. Criam mecanismos, atitudes e posturas que estimulam o desenvolvimento do líder que existe dentro de cada um. Formam, assim, outros líderes. E fazem isso porque já perceberam que as empresas, hoje, necessitam de uma quantidade muito maior de líderes.

Lideram 360 graus, em vez de 90 graus. O líder diferenciado atua onde faz diferença. Não influencia somente quem está do lado "de dentro" numa família, empresa, escola, hospital. Exerce a liderança também "fora", para cima e para os lados. Na empresa, sabe que precisa exercer a liderança perante clientes, parceiros e comunidades. Cuida de perto dos canais de distribuição de seus produtos e serviços. Precisa, às vezes, intervir em operações de seus fornecedores para que esses garantam a qualidade e o custo requeridos para aumentar a competitividade de seu negócio. Precisa influenciar as associações no setor em que atua. Algumas vezes tem que articular com líderes comunitários para que a empresa exerça uma eficaz cidadania corporativa. O líder 360 graus consegue liderar também para "cima". Numa empresa, significa influenciar seu chefe, os diretores, o presidente, os acionistas – enfim, todos aqueles que, na escala de poder, ocupam posição hierárquica superior. Isso requer coragem, ousadia, iniciativa, criatividade.

Surpreendem pelos resultados, em vez de fazer apenas o combinado. O líder do futuro não será aquele que chega aonde anunciou que chegaria. Não bastará cumprir metas. Será aquele que fará mais do que o combinado, surpreenderá pelos resultados que conseguir transformar em realidade. Consegue obter resultados incomuns de pessoas comuns. Surpreende, superando sempre o esperado. Em vez de dar ordens e cobrar rendimento, incentiva cada um a fazer o seu melhor. E dá o melhor de si. Não espera acontecer. Cria as oportunidades. Estimula o senso de urgência e não deixa as coisas para amanhã. Incentiva parcerias, apóia iniciativas. Prioriza o que a equipe precisa, não apenas o que desejam seus integrantes. Consegue o grau de compromisso e disciplina necessário para realizar sonhos definidos em conjunto, não apenas satisfações imediatistas. Celebra os sucessos e as pequenas vitórias. Distribui parte dos resultados gerados, em retribuição à comunidade.

Inspiram pelos valores, em vez de apenas pelo carisma. Inspirar pelos valores é a tarefa mais importante desses líderes. É a "cola" que une as outras forças do líder, a que dá sentido a tudo. O líder diferenciado compreende que o critério do sucesso não é apenas o resultado, mas também a forma como o resultado é obtido. Constrói um código de conduta com os integrantes dos grupos dos quais faz parte, em torno de valores que são explicitados, disseminados e praticados.

Constrói uma cultura aceita e compromissada. O líder cinco-estrelas cria um clima de ética, integridade, confiança, respeito pelo outro, transparência, aprendizado contínuo, inovação, proatividade, paixão, humildade, inteligência emocional. Cultiva a capacidade de servir clientes, fornecedores, comunidades, parceiros. Encara o empreendedorismo como um estado de espírito, não como sinônimo de pessoa jurídica. Esse líder educa pelo exemplo. Fala aos olhos, não apenas aos ouvidos.

Se esses "segredos" não passarem por suficientes, resta adicionar duas outras atitudes que distinguem ainda mais esses "líderes cinco-estrelas".

A primeira delas é que esses líderes aprenderam a ser líderes 24 horas por dia, ou seja, em todas as dimensões da vida. Exercem a liderança de forma coerente no escritório, em casa, na escola, na comunidade. Entendem que a liderança não ocorre apenas quando estamos no trabalho. Por que salientar essa atitude? Porque, infelizmente, a maioria exerce o papel de líder apenas quando está no seu ambiente formal e se comporta de modo completamente diferente – às vezes até antagônico – em outras circunstancias da vida. São "líderes meia-boca" que defendem certos valores quando estão com o crachá das suas organizações, mas que têm outras atitudes quando estão em casa ou em diversas situações do cotidiano.

A segunda atitude é que esses líderes, antes de pretender liderar os outros, aprenderam a liderar a si mesmos. Essa é uma das competências mais fundamentais dos chamados líderes cinco-estrelas. Sabem que, ao liderar, desafiam as pessoas a mudarem seus hábitos cotidianos, posturas, atitudes, comportamentos, modos de pensar – enfim, a modificar a forma de encarar suas vidas.

Esses líderes verdadeiros entendem que a mudança começa dentro de cada um de nós. Mas esses sabem que o líder, quando deseja mudar algo, deve começar a mudança em si. Sabem que liderança não é uma questão técnica, mas de atitudes e posturas. Atitudes perante outros, mas também perante a si mesmo. Isso implica em liderar suas emoções, seus ímpetos, suas deficiências e saber suplementá-las com pessoas de sua equipe ou com parceiros na sua vida pessoal. Isso exige elevada dose de autoconhecimento.

E você, leitor? Quais desses pontos você já pratica e não constituem segredos para você? Quais os que você precisa praticar mais para ser também chamado um "líder cinco-estrelas"?

Temos de evitar atuar no novo jogo da liderança usando aquela velha forma de pensar que nos conduz sempre aos mesmos lugares. Temos de mudar o padrão da liderança se de fato desejamos criar famílias bem mais felizes, empresas mais saudáveis e comunidades mais solidárias.

Autor: César Souza (cesarsouza@empreende.net) é presidente da Empreenda, palestrante e autor dos bestsellers VOCE É O LIDER DA SUA VIDA (Sextante, 2009) e de CARTAS A UM JOVEM LÍDER (Campus, 2010).
 Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-que-um-lider-5-estrelas-deve-saber/49842/

sábado, 4 de dezembro de 2010

Pense no seu funcionário como aliado para inovação

Ser empreendedor significa inovar sempre. Não só no começo, quando as ideias para um novo negócio surgem com força total, mas a todo momento e procedimento da empresa. Segundo estatísticas da Confederação Nacional de Indústria (CNI), apenas um terço das empresas nacionais utiliza algum tipo de prática inovadora em sua gestão. Dados da pesquisa Global Entrepeneurship Monitor de 2009 relevam que 83,5% dos empreendedores iniciantes não pensam em inovar, enquanto apenas 11% deles consideram oferecer algum tipo de novidade ao mercado.

Talvez por imaginar que “inovar” seja algo muito técnico, caro e trabalhoso , o empreendedor esteja entre os 83,5% que não pensam em inovação.

A revista Inc. pensou em oito maneiras e cases diferentes para incentivar inovação dentro do seu negócio. E melhor ainda. Fazendo uso de aliados que você já tem lá dentro: os trabalhadores contratados.

1. Permita que todos possam ser designers

Diante de uma situação de bloqueio criativo coletivo, a empresa de acessórios para pets, West Paw Design, propôs a realização de um concurso entre todos os funcionários da empresa. Eles foram incentivados a dedicar uma tarde inteira para concepção e produção de protótipos de novos produtos. Assim foi criado um novo setor na empresa, dedicado ao desenvolvimento de produtos.

2. Deixe tempo livre para pensar

A empresa Bright House revelou à Inc que, para permitir o crucial “tempo de reflexão”, além de férias que beiram cinco semanas, os funcionários da equipe têm direito a cinco days off para visitar locais propícios à concentração e imaginação - para os neurônios respirarem.

3. Encorajar riscos

A mesma empresa criou um dia inteiramente dedicado a arriscar: todos os empregados são encorajados a fazer alguma coisa que consideram nova e desafiadora. Pode ser um simplesmente uma apresentação para uma plateia grande , para quem é mais reservado ou tímido, ou até a prática de algum esporte radical. Para o CEO da empresa, Joey Reiman, isso é chamado de “possibilitarismo”, ou seja, tudo é possível.

4. Novos softwares para compartilhar novas ideias

Percebendo a timidez que predominava entre os funcionários na hora de expor ideias, a empresa de sistemas solares El Cajon, da Califórnia, decidiu começar a usar uma ferramenta de compartilhamento on-line, semelhante a um fórum.

5. Concursos para buscra novos talentos

Em 2007 a empresa La Jolla percebeu a falta de profissionais estilistas qualificados e especializados em moda surf. Por isso criou um concurso para adolescentes que têm afinidade com o tema e promove todos os meses de setembro um desfile em que jurados e audiência escolhem o canditado preferido. O sortudo que prova ser criativo e inovador ganha um estágio na empresa, bolsa de estudos de US$ 4 mil e menção na revista Teen Vogue.

6. Compensar ideias que valem muito

Quando um estudante sugeriu a seu chefe, Joel Spolsky, colunista da revista Inc., que anúncios de empregos fossem divulgados no blog da empresa, ninguém esperava que a ideia realmente seria bem sucedida - ainda assim mais de um milhão de usuários acessaram a página. Spolsky ofereceu ao funcionário uma parte dos lucros gerados com a ação, além de efetivá-lo no quadro fixo da Fog Creek.

7. Novo projeto exige novo time

A InnovationLabs, empresa da Califórnia, tem apenas quatro diretores como funcionários fixos – isso porque, a cada novo projeto, um novo time é reunido para executá-lo. Diversos tipos de profissionais, como professores de administração, webmasters, cientistas, entre outros, são contratados e têm a liberdade para trabalhar da maneira que quiserem - a empresa é contra “dizer o que fazer”.

8. Reservar 10% da equipe para inovação

Para o fundador da empresa Intuit, Scott Cook, a chave para encorajar inovação é permirtir que o funcionário seja o mais criativo possível. Por isso ele incentiva que os gerentes, administradores e supervisores reservem cerca de 10% dos empregados para inovação e novas ideias.

Fonte: Papo de Empreendedor

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Organize o seu Local de Trabalho

Quanto maior o número de coisas que eu faço, mais “concorrida” fica a minha mesa. São revistas, livros, papéis, correspondências, canetas, calendário. Ai de quem tirar do lugar os papeizinhos em que eu anoto o que eu preciso lembrar e fazer. Imagino que, com empreendedores, a situação seja parecida – ou pior, já que eles têm de organizar a gestão da empresa e acumular funções que poderiam muito bem ser distribuídas entre uma equipe inteira.

Pensando nessa necessidade de organização, a revista Inc. fez um pequeno guia para ajudar o empreendedor a colocar ordem no seu espaço de trabalho e aumentar a produtividade. Confira algumas das dicas.

1. Papel. A maneira como você nomeia seus arquivos pode melhorar muito a organização de seus documentos físicos e digitais. A recomendação é dar nomes que indiquem qual é a versão do documento (se é um rascunho, por exemplo). Esses nomes também devem ser mantidos em todas as versões do documento. Deixar a data visível também é benéfico.

2. Material. No afã de começar a organização, muitos vão direto à papelaria para adquirir mais pastas, grampeadores, caixas etc., sem ver o que é realmente necessário. Antes de fazer isso, reúna o que você já tem e determine a importância de cada objeto na sua organização.

3. Documentos eletrônicos. É impossível manter um escritório totalmente digital, sem papel. Mas é possível diminuir a quantidade de papéis no seu local de trabalho, mantendo a maior quantidade possível de documentos no computador.

4. Espaço. Uma maneira de ordenar objetos é definir locais por áreas da empresa. Por exemplo: os documentos e objetos da área de finanças ficam em um canto; os de vendas, em outro. Se você nota que não tem ido muito ao canto de finanças, pode ser que esteja negligenciando essa área da sua empresa.

5. Gestão do tempo. Um truque útil para gerenciar o tempo é distinguir os eventos das tarefas do dia a dia. Um evento precisa acontecer em um momento específico, enquanto as tarefas cotidianas, como o retorno de uma ligação, podem ser resolvidas de maneira mais flexível.

6. Verifique as fontes de bagunça. Algumas pessoas têm muitos papéis e coisas no escritório, mas conseguem encontrar o que precisam em um instante. Mas, se você está perdido em muitos papéis, é bom organizar – pelo menos um pouco – da bagunça. Uma boa maneira de fazer isso é transformar cada papel em um item de ação na sua agenda. Por exemplo: se você coletou uma pilha de cartões de visita depois de um evento, transforme-a em uma lista de pessoas com quem você deve fazer contato.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Líderes inseguros e imaturos podem ver no bom profissional uma ameaça

Gestores imaturos podem ter esse tipo de comportamento e, inconscientemente, restringir a atuação do colaborador

Você é daqueles profissionais com bom desempenho, que realiza bem suas tarefas, é elogiado por gestores que estão acima dos seus líderes diretos, mas sempre que tem uma daquelas ideias que podem melhorar ainda mais os resultados da equipe e, por consequência, o seu desempenho, ela é barrada, e pelo seu líder? Cuidado, esse pode ser um sinal de que você representa uma “ameaça” para ele.

Posturas como essas por parte de alguns líderes, geralmente os mais centralizadores, não são exceção, na avaliação da diretora de Consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Neli Barboza. “É possível existir gestores com essa postura”, acredita. “Mas depende muito da maturidade desse líder”, conta.

Segundo ela, muitos gestores sentem que seu cargo pode ser tomado a qualquer momento por determinado profissional, principalmente, claro, por aquele que mostra resultados, tem boa convivência com a equipe e com outros líderes. Contudo, diz Neli, essa sensação pode ser apenas uma fase pela qual esse gestor passa, deixando-o mais fragilizado e inseguro.

A headhunter da De Bernt Entschev Human Capital Emmanuele Spaine, por outro lado, é enfática ao dizer que apenas líderes muito jovens podem enxergar em um subordinado uma ameaça. “É importante dizer que isso acontece apenas com aqueles que ainda não desenvolveram a segurança e a experiência para serem líderes”, afirma.

Defesa do líder

“O bom resultado de um profissional não o torna uma ameaça para o líder. Ao contrário, o gestor também ganha com isso”, ressalta Emmanuele. Para as especialistas consultadas, esse é o papel do líder: o de desenvolver o profissional e possibilitar o crescimento dele. “Desempenho não gera desconforto. E esse é o papel do líder, o de motivar o profissional para que ele dê resultados”, afirma a headhunter.

Neli concorda, mas ressalta uma brecha. “Essa é a missão dele, mas muitos enxergam nisso uma ameaça e esse líder acaba desenvolvendo, ainda que inconscientemente, mecanismos de defesa”, afirma a diretora. Ela acredita que esses mecanismos podem chegar a extremos, fazendo com que esse gestor cometa assédio moral ou mesmo demita o profissional que acabou se tornando seu foco.

Gestores inseguros e imaturos podem acabar restringindo a atuação do profissional que lhe passa essa ameaça. “Ele começa a colocar freios no crescimento do colaborador, como forma de se defender”, avalia Neli.

Para ela, esse tipo de comportamento pode ter vários fundamentos. Mas o principal deles, como afirmou a headhunter, é a falta de preparação, e até de suporte por parte da companhia. “Se a empresa não tem um plano de carreira para esse líder, ele vai se tornar mais inseguro”, reforça. Para ela, as empresas precisam também trabalhar no desenvolvimento dos gestores, e não apenas dos profissionais, para evitar comportamentos desse tipo.

Profissional como foco

Além da atuação da empresa, as especialistas consideram a atuação do próprio “profissional-foco” como importante para amenizar essa percepção do líder. Se ele começar a excluir o colaborador de novos projetos ou mesmo de projetos antigos, se o tratar com indiferença e, de alguma forma, barrar sua convivência com outros líderes ou mesmo colegas, pode ser um sinal de que representa uma ameaça.

Contudo, Neli ressalta que esses sinais podem representar outro tipo de situação, por isso, o profissional deve ficar atento para não se engrandecer ao acreditar que é tão bom a ponto de ameaçar o cargo do seu gestor. Ao contrário. Comportamentos desse tipo devem ser vistos com cuidado pelo colaborador. E mais vale uma boa conversa do que ficar fantasiando os motivos que geraram tal comportamento. “O mais certo é falar direto com o líder, para entender o que está acontecendo”, afirma Neli.

“Se o profissional sentir que, de alguma forma, o comportamento de seu gestor está o prejudicando, ele precisa se aproximar e se mostrar para que o líder possa ver nele um colaborador, um parceiro, alguém que vá contribuir para o trabalho da equipe e do próprio gestor”, acredita Emmanuele.

Já o líder precisa passar por um momento de autoavaliação. “Ele precisa questionar os motivos que fazem com que ele se sinta ameaçado”, afirma Neli. “De certa forma, esse tipo de situação ajuda o líder a sair da zona de conforto. É preciso que ele veja nisso uma chance de se reavaliar”, completa.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/lideres-inseguros-e-imaturos-podem-ver-no-bom-profissional-uma-ameaca/40377/