quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Estresse no Final do Ano: problema para o funcionário e para a empresa

O final do ano se aproxima. Nessa época em que o 13º cai na conta e acontecem as confraternizações entre amigos e familiares, é quando as pessoas estão mais felizes, certo? Errado! Pesquisas recentes indicam que 70% dos trabalhadores brasileiros tendem a ficar mais estressados no final do ano. O motivo desse resultado são as temidas metas e balanços do fim de ano das empresas. Esse é o período de avaliar o que está faltando para bater as metas e, claro, correr atrás para fechar o ano positivamente.

O estresse ocupacional, no mundo inteiro, gera custos astronômicos para as companhias. No Canadá, a conta anual passa de U$ 14,4 bilhões (2001); na Europa, 20 bilhões de euros (2005); nos EUA, U$ 300 bilhões (segundo o American Institute of Stress, 2004). Bilhões de prejuízo, de recursos utilizados para correção de problemas e de baixa produtividade. Ou seja, impacto econômico, de desenvolvimento, financeiro, social e humano. Na média, 30% são custos médicos e 70% custos de efeitos na produtividade. No Brasil, estima-se que os custos estejam em torno de 3,5% do PIB.

“O estresse ocupacional é assunto sério, principalmente por tratar de seres humanos, de produtividade e custos para as empresas e de impactos na sociedade. Os chamados fatores estressores são muitos: trabalhos noturnos, carga excessiva de trabalho, longas jornadas, excesso de responsabilidades, excesso de demandas de trabalhos repetitivos, falta de igualdade, hierarquia rígida, repressora ou autoritária, relações tensas, falta de autonomia, conflito de papéis, políticas e valores que podem ser discriminatórios ou confusos e muitos outros”, afirma Daniele Kallas, diretora de projetos e promoção de saúde da CGP Brasil.

Por isso, as empresas cada vez mais buscam soluções para reduzir o famoso estresse de fim de ano dos seus funcionários. “As empresas, hoje, precisam estar atentas à saúde dos seus funcionários e, muito além disso, oferecer condições para que o estresse não tome conta da sua vida pessoal e profissional”, comenta Daniele que completa: “Por meio de programas de anti-estresse, podemos contemplar o incentivo à pratica de atividades físicas, práticas meditativas, exercícios de respiração e de relaxamento que de fato amenizam esse estresse”.

O quadro é sério, real e crescente. Com a globalização, o mercado cada vez mais competitivo e a era da informação, as empresas tem que produzir mais, dar mais retorno, com mais agilidade, mais inovações. A pressão é automaticamente passada para os trabalhadores. Começa então a espiral ascendente de desgaste, ônus para a saúde, custos humanos, empresariais e sociais. “A manutenção de uma política de recursos humanos que valorize o desenvolvimento humano de maneira continuada é um excelente caminho, não apenas em relação ao estresse de final de ano. Também é de muito valor o treinamento e preparação de lideranças capazes de cuidar de pessoas e não somente de cobrar metas e desempenho. Investir em programas de prevenção que assegurem ao máximo o retorno sobre os investimentos em saúde e bem estar dos funcionários”, finaliza Daniele.

Fonte: http://www.salariobr.com.br/Artigos/Estresse-no-Final-do-Ano-problema-para-o-funcionario-e-para-a-empresa/3660

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Três passos para lidar com um cliente insatisfeito

Se você trabalha com varejo, já deve conhecer uma regra básica do setor: não importa o quanto você se esforce para garantir a qualidade do produto e do atendimento, sempre haverá clientes insatisfeitos. Pode ser que algum dos seus funcionários tenha feito algo errado; pode ser que haja algum problema técnico que impeça o cliente de aproveitar o seu produto ou serviço; ou pode ser que o cliente esteja errado. Seja qual for a razão, pode ter certeza que, eventualmente, algum consumidor infeliz fará uma reclamação sobre sua empresa.

Diante dessa situação, a primeira pergunta que o empreendedor deve fazer é: o que esse consumidor realmente deseja, quando faz uma ligação ou um post expondo sua raiva e frustração? Será que ele quer ser confortado? Será que quer o dinheiro de volta? Será que quer colocar a culpa em alguém?

Segundo o consultor Michael Boyette, conlunista do Allbusiness.com, a resposta não está em nenhuma das alternativas acima. Na verdade, o que eles querem é muito simples: uma solução para o problema. Apesar de toda a irritação, eles ainda acreditam que podem conseguir resolver a questão de forma satisfatória e esperam que você faça isso por eles. A seguir, os três passos necessários para deixar o seu cliente satisfeito de novo.

1. Ouça com calma o que ele tem a dizer. Muitos varejistas, ao serem alvo de um ataque de um consumidor furioso, tendem a reagir com agressividade. Evite ao máximo demonstrar qualquer sentimento que não seja solidariedade. Entenda que a manifestação do cliente não é um ataque pessoal, e sim um pedido de ajuda. Esse é o primeiro passo para chegar a uma solução.

2. Faça com que ele se sinta seguro. Deixe bem claro que ele está falando com a pessoa certa e que você está totalmente à disposição para resolver a questão. Essa atitude vale tanto para o cliente com pequenos problemas técnicos quanto para aquele que gastou uma fortuna com um produto que não funciona. A ideia é que o consumidor se sinta acolhido, seja qual for o tamanho da dificuldade.

3. Comprometa-se a encontrar a solução. Tome para si a responsabilidade de resolver o problema de uma vez por todas. E cumpra o que prometeu. Isso não quer dizer que você tem que atender todas as exigências do cliente, por mais descabidas que sejam. Mas significa que se compromete a avaliar a situação com calma e fazer o possível para encontrar uma solução viável. Quando o empreendedor compreende, ouve e atende as reclamações do cliente, ele conquista a sua confiança e reforça o poder da marca.

Fonte: Papo de Empreendedor.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Não espere, conquiste a sua promoção.

É natural: todo profissional que almeja evoluir em sua carreira, alcançando melhores resultados e ganhando salário cada vez maiores, busca ser observado pela chefia imediata e eventualmente promovido.

Mas engana-se quem pensa que esse caminho depende apenas de fatores externos (conjuntura econômica, momento da empresa, empatia dos pares e dos chefes etc.). Especialistas em gestão de carreiras são unânimes em dizer: uma promoção nunca é “ganha”, mas “conquistada”. É preciso fazer por merecer.


E, contrariando mais um monte de “achismos” por aí, “fazer por merecer” na carreira não diz respeito apenas a habilidades técnicas e conhecimento acadêmico. Aspectos comportamentais são essenciais. Por isso, vale atentar para os cinco pontos a seguir. Eis as posturas que podem atrasar (e muito) a sua promoção profissional:


1. Não “vestir a camisa” da empresa: uma promoção só virá para aquele tipo de profissional comprometido.


2. Parar de aprender: umas das formas de demonstrar empenho e comprometimento é buscar o aperfeiçoamento constante.


3. Deixar de assumir tarefas por “não ser pago para isso”: determinada atividade pode até não fazer parte do seu “job description”, mas se você realizá-la mesmo assim mostrará que está preparado para um cargo de chefia.


4. Não saber se comportar durante reuniões e eventos: ser excessivamente tímido e ficar com cara fechada em reuniões e eventos faz com que a chefia não identifique os seus potenciais.


5. Conhecer apenas a linguagem técnica: avançar na carreira significa estar cada vez mais preparado para cargos de liderança e gestão de pessoas. Se você se ativer apenas ao conteúdo técnico, não conseguirá evoluir da maneira que deseja.


Fonte: salariobr.com

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Você é otimista? Treine-se para isso

Todo começo de ano é comum ouvir (e ler) notícias que dizem que comerciantes estão otimistas em relação ao futuro, que determinado setor está mais confiante etc. Ver as situações por um lado positivo realmente pode ser melhor para sua vida pessoal – e também para os negócios, por que não?


Uma pesquisa recente realizada por cientistas do Instituto U.S. Army de Pesquisa de Comportamento e Ciências Sociais, em Arlington, nos Estados Unidos, relacionou 14 traços de personalidade de um grupo de 147 empreendedores de pequenos negócios e o sucesso que eles alcançaram com suas empresas. Os quatro traços essenciais foram: foco no objetivo, relacionamento social (o famoso networking), resiliência emocional e ritmo de trabalho. Além disso, o estudo apontou que três características são fundamentais para a satisfação pessoal com o negócio. Qual é a primeira delas? O otimismo, que foi seguido pelo controle do negócio e pelo ritmo de trabalho. Juntos, esses três pontos representaram 29% do grau de satisfação.
Se você não é otimista por natureza, prestar atenção a alguns pontos essenciais pode ajudar a ver a vida de outra forma – e até ter mais sucesso em seus negócios. As duas dicas abaixo foram dadas por Jason Selk, autor do best-seller Executive Thoughness – The Mental-Training Program to Increase Your Leadership Performance (Perseverança executiva – O programa de treinamento mental para aumentar sua performance de liderança, em tradução livre), para a revista Inc:
1. Pense menos nos problemas e mais nas soluções
A natureza humana é dar mais atenção ao que pode ser perigoso e representar um problema. Provavelmente, segundo Selk, isso vem de nosso mecanismo de defesa, aguçado desde os tempos mais remotos. Por isso é importante fazer uma escolha consciente de mudança. A dica de Selk é perguntar a si mesmo sempre que houver um problema: o que posso fazer de forma diferente para melhorar esta situação? Isso vai fazer com que sua mente se foque em resolver o problema em vez de se preocupar com eles. Tente fazer isso rapidamente quando o problema surgir.
2. Treine sua mente
Muita gente se sente mais confiante quando recebe o estímulo de outras pessoas. Uma opção pode ser imaginar alguém em que você confia muito ou em quem se inspira e tentar se colocar no lugar dela. O que fulano faria nessa situação? Como ele pensaria? De que forma agiria? Isso tende a deixá-lo mais otimista.
Fonte: http://www.papodeempreendedor.com.br/index.html%3Fp=6801.html

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

6 dicas para se tornar mais produtivo

Há dias em que você não consegue produzir direito. Isso é um fato e nem adianta negar. Então, reconhecer isso pode ajudá-lo a se tornar mais produtivo. Às vezes você está mais disperso, dormiu mal na noite anterior, insiste em fazer mil e uma coisas ao mesmo tempo. Algumas atitudes simples podem ajudá-lo a se manter mais focado. Veja a seguir seis dicas que Ed Powers, líder de investimentos do Bank of America Merrill Lynch, deu à revista Inc.


1. Comece pelas coisas que você não gosta de fazer. Um dos pontos que costuma prejudicar a produtividade é adiar tarefas e decisões difíceis. “Certa vez trabalhei com uma mulher que me sugeriu retornar as ligações mais desafiadoras logo pela manhã”, diz Powers. Segundo ele, algumas tarefas exigem que a mente esteja limpa e longe de distrações, o que acontece mais no período da manhã. Isso vai tornar seu dia melhor.
2. Não seja escravo de sua caixa de entrada. Você certamente se conhece o suficiente para saber que ao responder a todos os e-mails e às mensagens de texto (e vamos incluir tuítes, publicações no Facebook etc?) o mais rápido possível você se dispersa num piscar de olhos do que deveria fazer naquele momento. Reunir várias mensagens para responder de uma vez – e um tempo depois que elas chegam – pode ser bom para fazê-lo pensar no que quer dizer exatamente, sem precipitações.
3. Fale diretamente com outras pessoas. Às vezes, tratar assuntos por e-mail aumenta sua produtividade. Mas se a situação se tornar um pingue-pongue de mensagens, o melhor a fazer é conversar com o outro pessoalmente ou por telefone. Não vale a pena atrasar uma decisão de que você não quer tomar.
4. Bloqueie as distrações. Quando você precisa fazer algo que realmente demanda sua atenção, torne-se monotarefa. Ser multitarefa nesses momentos só atrapalha. Com certeza você vai terminar sua atividade antes. Com foco, você será capaz de concluir a tarefa com mais qualidade e rapidez. Se você é do time dos que se orgulham de ser multitarefa, encare essa dica como ser um multitarefa em série, com uma tarefa concluída após a outra – e não com todas em execução ao mesmo tempo.
5. É preciso começar. A inércia é uma força poderosa, até menos no ambiente de trabalho. Nada vai ficar pronto sem que você comece. O que parece ser algo inatingível ou uma tarefa monstro pode se tornar mais simples se for dividido em partes. Além disso, você se sentirá melhor depois de dar um jeito nesses desafios maiores.
6. Reflita sobre como você faz as coisas. Conhecer a si mesmo é uma ferramenta importante. Você realmente vai ler um relatório enorme durante uma viagem a trabalho? Vai passar a noite acordado por isso? Vai se cansar e começar a assistir a algum filme ruim no avião? Então deixe o relatório de lado e deixe para pensar nele depois de umas horas de sono – com a mente mais descansada.
Fonte: Papo de Empreendedor.

sábado, 25 de outubro de 2014

Conheça os 6 perfis de líderes

Coercivo, empreendedor, apoiador, democrático, pacesetting ou coaching? Transitar entre os perfis é a chave do sucesso da liderança.

Um líder inspirador não é definido somente pelas competências que possui, além de ser comunicador, agente de mudanças, administrador e estrategista, é ele quem influencia diretamente no clima organizacional da empresa. Para Paulo Ferretti, Gerente de Desenvolvimento do Grupo Kronberg, empresa especialista em desenvolvimento de líderes e profissionais da linha de frente, assessment e coaching, ter o perfil adequado para cada situação do dia a dia é a resposta para ter profissionais estimulados e eficiência nos processos da organização.

“É preciso que o líder transite entre os seis perfis de acordo com a situação. Se o momento precisar de mais pulso, é a hora de dosar, assim como é preciso saber a hora de ser participativo, integrador e democrático. Aí está a chave do sucesso de uma liderança que inspira os colaboradores”, explica Ferretti.

Aprenda a identificar os seis tipos de líderes:

1 - Coercivo. Tem a reputação de ser o agente de mudanças com uma orientação voltada a cortes de pessoal sem critérios claros. É propenso a criticar sem avaliar, utiliza tom de voz alto em frente a todos, os colaboradores podem se sentir desrespeitados e cria um clima de medo. Ideal quando a empresa precisa tomar medidas drásticas, mas funciona por um curto período de tempo.

2 - Empreendedor. Tem paixão pelo que faz, vê oportunidade onde outros veriam problemas, é visionário, tem entusiasmo e visão clara. Esse líder também estipula padrões aceitáveis, motiva e maximiza o compromisso com as metas organizacionais. Além dessas características, também costuma dar feedback e dá espaço para a criação individual. Este estilo funciona bem em quase todas as situações. É particularmente eficaz quando um negócio está meio perdido, no limbo, precisando de uma visão inovadora.

3 - Apoiador. Prioriza as pessoas, cria um ambiente harmonioso, possui natureza empática e resolve desentendimentos na equipe. Esse perfil é ideal quando há necessidade de construir o espírito de equipe com harmonia, melhorar o moral, a comunicação, ou reparar a confiança perdida.

4 - Democrático. Tem o hábito de ser bom ouvinte, por isso toma suas decisões de forma coletiva deixando seus colaboradores participarem de suas decisões, o que o torna flexível. Confiança, respeito e compromisso são suas premissas. Ideal para momentos em que se precisa de novas ideias e trazer a equipe e empresa para ser parte do processo decisório.

5 - Pacesetting. É aquele que exigem muito de todos, principalmente dos profissionais de baixa performance, gosta de tudo bem feito em um curto espaço de tempo, e nem sempre possui uma boa comunicação com sua equipe. É obsessivo em fazer sempre o melhor e comumente chamado para esclarecer questões técnicas. Em longo prazo este perfil torna o clima organizacional ruim e os resultados não aparecem. É eficaz para a produção de trabalhos pontuais que exijam alta performance e expertise.

6 - Coaching. Delega com facilidade e é o campeão em dar feedback. Ajuda os colaboradores a identificarem seus pontos fortes e fracos os relacionando às aspirações pessoais e profissionais, além de delegar tarefas desafiadoras. Ideal para desenvolvimento de profissionais, auto-confiança e propicia inovações da equipe.


Fonte: Grupo Kronberg - www.administradores.com.br.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

5 ferramentas poderosas em vendas


1. Histórico – a informação é o elemento mais precioso que você pode ter quando se relaciona com os clientes, concorda? Se você não registra detalhes importantes da negociação, corre o risco de perder um cliente por falta de organização. Monte um histórico detalhado das visitas, dos clientes antigos e de todos os contatos, depois, desenvolva uma estratégia para fechar cada negociação;

2. Mente – Mande para bem longe todos os pensamentos negativos antes de sair de casa, assim como você limpa a sua casa deixando bem perfumada,a sua mente precisa ser higienizada com pensamentos positivos e vencedores para que o seu dia seja contemplado com novas conquistas;

3. Disciplina – Acordar cedo, planejar o dia, cuidar da imagem, chegar no horário marcado com o cliente, foco nas metas, buscar autoconhecimento diário, prometer e cumprir, essas e outras atitudes tornam você um vendedor de sucesso, faça o que tem que ser feito, evite procrastinar e, no futuro, você estará colhendo frutos maduros e saborosos;

4. Paixão – Faça com satisfação e carinho o seu trabalho, pense no dom que você recebeu de DEUS, a sua essência é única e ninguém pode roubar esse tesouro. Há quanto tempo você não pensa nisso?

5. Comemore – Quando atingir uma meta, mesmo que em sua concepção seja pequena, comemore, vibre, divida com as pessoas da sua confiança, essa atitude vai aumentar o seu entusiasmo deixando você automotivado diariamente.

Fonte: André Silva - Palestrante de Motivação e Vendas