Vou ministrar no SENAC de Santa Cruz do Sul o curso de Princípios de Gestão Estratégica para Pequena e Média Empresa, com duração de 55 horas, conforme abaixo.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Saiba como deixar de ser um profissional mediano para se tornar brilhante
Muitas vezes a pessoa quer se destacar motivada pela promoção de um colega ou por ficar fora de um projeto.
No mercado de trabalho, existem profissionais que fazem seu trabalho da maneira esperada, são até considerados competentes naquela função, mas não se destacam. Para a professora do curso de Gestão de Recursos Humanos da Veris Faculdades, Suely Piaia Murtinho, isso acontece porque o profissional não tem proatividade.
“Ele até faz o arroz com feijão bem feito. Mas é um profissional mediano, ele não se sobressai porque não tem proatividade”, ressalta a especialista.
A consultora de carreira Maria Bernadete Pupo acrescenta que muitas vezes o profissional é considerado mediano porque não tem entusiamo com seu trabalho. “Não fazer o que gosta, ser acomodado, não ter energia e não ser empenhado são fatores que dificilmente ajudarão a pessoa ser brilhante”.
Como se destacar
O primeiro passo para deixar de ser mediano e se tornar “brilhante” é reconhecer as dificuldades, que podem ser relacionadas tanto com as competências técnicas como as comportamentais. De acordo com as duas especialistas, geralmente as pessoas não se destacam no trabalho por causa de questões de comportamento.
“É fundamental que ele sinta necessidade de mudar. Mas é importante ter ajuda, senão ele acaba fazendo sempre a mesma coisa, tendo as mesmas atitudes”, aconselha Suely. Segundo a professora, o estímulo de mudar de situação ocorre principalmente quando algum dos colegas é promovido ou envolvido em um projeto em que a pessoa gostaria de atuar.
Quem pode ajudar
Neste processo, além da própria atitude do profissional de querer mudar, o gestor da empresa e o departamento de RH (Recursos Humanos) também podem ajudar. “Nada acontece sem um bom planejamento. É importante ter um plano de ação em conjunto”, diz Suely.
Maria Bernadete declara ainda que o líder tem uma função fundamental que é motivar seu profissional. “Ele tem de valorizar as pessoas”. Para ela, o chefe tem de possibilitar que o colaborador cresça por meio do envolvimento com a empresa, já que a falta de envolvimento é um dos principais motivos da alta rotatividade nas organizações.
Suely acrescenta também que o chefe tem de dar feedbacks constantes e acompanhar de perto o trabalho do profissional. Por fim, ela aconselha que a pessoa procure um coach que ajudará a identificar as suas dificuldades e trabalhar para saná-las. “Alguém de fora sempre enxerga melhor e nos mostra outros caminhos”, finaliza a especialista.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/saiba-como-deixar-de-ser-um-profissional-mediano-para-se-tornar-brilhante/45019/
No mercado de trabalho, existem profissionais que fazem seu trabalho da maneira esperada, são até considerados competentes naquela função, mas não se destacam. Para a professora do curso de Gestão de Recursos Humanos da Veris Faculdades, Suely Piaia Murtinho, isso acontece porque o profissional não tem proatividade.
“Ele até faz o arroz com feijão bem feito. Mas é um profissional mediano, ele não se sobressai porque não tem proatividade”, ressalta a especialista.
A consultora de carreira Maria Bernadete Pupo acrescenta que muitas vezes o profissional é considerado mediano porque não tem entusiamo com seu trabalho. “Não fazer o que gosta, ser acomodado, não ter energia e não ser empenhado são fatores que dificilmente ajudarão a pessoa ser brilhante”.
Como se destacar
O primeiro passo para deixar de ser mediano e se tornar “brilhante” é reconhecer as dificuldades, que podem ser relacionadas tanto com as competências técnicas como as comportamentais. De acordo com as duas especialistas, geralmente as pessoas não se destacam no trabalho por causa de questões de comportamento.
“É fundamental que ele sinta necessidade de mudar. Mas é importante ter ajuda, senão ele acaba fazendo sempre a mesma coisa, tendo as mesmas atitudes”, aconselha Suely. Segundo a professora, o estímulo de mudar de situação ocorre principalmente quando algum dos colegas é promovido ou envolvido em um projeto em que a pessoa gostaria de atuar.
Quem pode ajudar
Neste processo, além da própria atitude do profissional de querer mudar, o gestor da empresa e o departamento de RH (Recursos Humanos) também podem ajudar. “Nada acontece sem um bom planejamento. É importante ter um plano de ação em conjunto”, diz Suely.
Maria Bernadete declara ainda que o líder tem uma função fundamental que é motivar seu profissional. “Ele tem de valorizar as pessoas”. Para ela, o chefe tem de possibilitar que o colaborador cresça por meio do envolvimento com a empresa, já que a falta de envolvimento é um dos principais motivos da alta rotatividade nas organizações.
Suely acrescenta também que o chefe tem de dar feedbacks constantes e acompanhar de perto o trabalho do profissional. Por fim, ela aconselha que a pessoa procure um coach que ajudará a identificar as suas dificuldades e trabalhar para saná-las. “Alguém de fora sempre enxerga melhor e nos mostra outros caminhos”, finaliza a especialista.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/saiba-como-deixar-de-ser-um-profissional-mediano-para-se-tornar-brilhante/45019/
domingo, 29 de maio de 2011
Como conquistar investidores
Se você tem pouco tempo para vender a sua ideia de negócio para um investidor, como pode refinar uma apresentação e aproveitar bem essa chance? Com base em eventos em que empreendedores fazem o seu “pitch” para investidores, o site Entrepreneur.com levantou algumas dicas para que a apresentação seja um sucesso. Confira.
- Aprimore sua apresentação. Os investidores querem que os empreendedores consigam responder cinco perguntas:
1. Que problema a empresa soluciona?
2. Como vai ganhar dinheiro?
3. O que foi conquistado até agora?
4. Quem está à frente da empresa?
5. O que os empreendedores querem dos investidores?
Quanto mais o empreendedor praticar em frente a outras pessoas, mais chances terá de fazer uma apresentação concisa e completa.
- Seja atraente. Tenha em mente que os investidores estão conhecendo a sua empresa. Quando o empreendedor já fez a mesma apresentação várias vezes, tende a “correr” nas partes que já sabe de cor. Para não confundir ou cansar os interlocutores, treine sua fala várias vezes e, se possível, grave-a em vídeo.
- Personalize sua apresentação. Lembre-se de que você não está falando para um grupo genérico de pessoas, e sim para indivíduos com experiências e preferências. Cada investidor tende a ter uma queda pela área em que tem conhecimento. Alguns preferem empresas jovens; outros, negócios maduros. Se você tem pouco tempo para vender sua ideia, seja o mais específico possível.
- Mostre que você é receptivo. Investidores profissionais querem adicionar valor às empresas em que investem. Querem saber que você está interessado no seu conhecimento do setor, competências técnicas e contatos, e não só no dinheiro. Portanto, é preciso estar aberto para feedbacks. Na apresentação, é interessante mostrar como o investidor pode ajudar a empresa. Se ele consegue enxergar como você vai cumprir suas metas e fica animado com a possibilidade de auxiliar o negócio, então a apresentação está completa.
- Aprimore sua apresentação. Os investidores querem que os empreendedores consigam responder cinco perguntas:
1. Que problema a empresa soluciona?
2. Como vai ganhar dinheiro?
3. O que foi conquistado até agora?
4. Quem está à frente da empresa?
5. O que os empreendedores querem dos investidores?
Quanto mais o empreendedor praticar em frente a outras pessoas, mais chances terá de fazer uma apresentação concisa e completa.
- Seja atraente. Tenha em mente que os investidores estão conhecendo a sua empresa. Quando o empreendedor já fez a mesma apresentação várias vezes, tende a “correr” nas partes que já sabe de cor. Para não confundir ou cansar os interlocutores, treine sua fala várias vezes e, se possível, grave-a em vídeo.
- Personalize sua apresentação. Lembre-se de que você não está falando para um grupo genérico de pessoas, e sim para indivíduos com experiências e preferências. Cada investidor tende a ter uma queda pela área em que tem conhecimento. Alguns preferem empresas jovens; outros, negócios maduros. Se você tem pouco tempo para vender sua ideia, seja o mais específico possível.
- Mostre que você é receptivo. Investidores profissionais querem adicionar valor às empresas em que investem. Querem saber que você está interessado no seu conhecimento do setor, competências técnicas e contatos, e não só no dinheiro. Portanto, é preciso estar aberto para feedbacks. Na apresentação, é interessante mostrar como o investidor pode ajudar a empresa. Se ele consegue enxergar como você vai cumprir suas metas e fica animado com a possibilidade de auxiliar o negócio, então a apresentação está completa.
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sábado, 28 de maio de 2011
Como aceitar (bem) um "não" no trabalho?
O fato é que ouvir um "não" tem um forte peso para muitos profissionais. Mas nem sempre precisa ser assim. Dá para encarar bem a situação.
Quem nunca ouviu um “não” na vida? Na trajetória profissional, as negativas também são bem comuns. E, assim como na vida pessoal, nem sempre são levadas numa boa. O fato é que ouvir um “não” do líder a respeito de uma ideia ou pedido de promoção ou mesmo de um colega de trabalho tem um forte peso para muitos profissionais. Mas nem sempre precisa ser assim.
“Claro que essa aceitação da negativa não é fácil, mas um feedback negativo faz parte do nosso processo de construção profissional”, ressalta a psicóloga, orientadora vocacional e analista de Carreiras da Veris Faculdades, Paula Souto Sanches. “É um momento de reflexão, porque somos suscetíveis a erros, e também é uma oportunidade de aprendizado”, diz.
“Na verdade, interpretamos uma negativa da forma que queremos”, afirma o consultor de Coaching da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Jonas Tokarski. “Tanto o 'não' como o 'sim' são palavras curtas, mas que têm um poder extraordinário”, avalia o especialista, que ainda completa dizendo que, no mundo corporativo, é difícil encontrar quem encare bem essa negativa.
Por que é tão difícil aceitar
O fato de muitos profissionais sentirem dificuldades em aceitar uma negativa não é de hoje. Na verdade, conforme explicam os especialistas consultados, esse comportamento faz parte do DNA latino-americano. “Na nossa história, muito da cultura que temos foi importada de povos que nos colonizaram”, considera Tokarski.
Por conta dessa histórico, para o especialista, o “não” no mundo moderno tem uma carga muito negativa. “Geralmente, o profissional leva para o lado pessoal, se acha perseguido e o resultado é que ele passa a não trabalhar como antes e a produtividade cai”, explica.
No campo mais afetivo, Paula explica que adultos que tiveram todos os pedidos concedidos durante a infância têm mais chances de terem dificuldades de aceitar um “não”, ao passo que aqueles que tiveram uma infância marcada por negativas têm mais facilidade nessa aceitação. “Ele acaba entendendo melhor e enxerga o 'não' como um desafio”, explica.
Como encarar a negativa
Por mais difícil que possa parecer, encarar a negativa de uma maneira positiva só contribui para o seu desempenho profissional. Encarar o “não” de cara amarrada só desperta desmotivação, que pode prejudicar nos resultados finais. “Sem contar que a imagem do profissional pode ficar prejudicada, porque o comportamento está relacionado à maturidade dele”, diz a psicóloga.
Antes de encarar o “não” de uma maneira negativa, os especialistas ressaltam que ele não está atrelado ao fracasso. “É preciso entender os motivos que levaram o gestor a dizer o 'não'”, avalia Tokarski. Dessa forma, antes de simplesmente aceitar a negativa, questione o líder ou quem a deu sobre os motivos desse resultado.
“Quando ele encara de uma forma positiva essa negativa, o profissional fica mais motivado a acertar depois, a se superar e passa a ter uma visão maior sobre o seu trabalho”, explica Paula.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/como-aceitar-bem-um-nao-no-trabalho/45047/
Quem nunca ouviu um “não” na vida? Na trajetória profissional, as negativas também são bem comuns. E, assim como na vida pessoal, nem sempre são levadas numa boa. O fato é que ouvir um “não” do líder a respeito de uma ideia ou pedido de promoção ou mesmo de um colega de trabalho tem um forte peso para muitos profissionais. Mas nem sempre precisa ser assim.
“Claro que essa aceitação da negativa não é fácil, mas um feedback negativo faz parte do nosso processo de construção profissional”, ressalta a psicóloga, orientadora vocacional e analista de Carreiras da Veris Faculdades, Paula Souto Sanches. “É um momento de reflexão, porque somos suscetíveis a erros, e também é uma oportunidade de aprendizado”, diz.
“Na verdade, interpretamos uma negativa da forma que queremos”, afirma o consultor de Coaching da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Jonas Tokarski. “Tanto o 'não' como o 'sim' são palavras curtas, mas que têm um poder extraordinário”, avalia o especialista, que ainda completa dizendo que, no mundo corporativo, é difícil encontrar quem encare bem essa negativa.
Por que é tão difícil aceitar
O fato de muitos profissionais sentirem dificuldades em aceitar uma negativa não é de hoje. Na verdade, conforme explicam os especialistas consultados, esse comportamento faz parte do DNA latino-americano. “Na nossa história, muito da cultura que temos foi importada de povos que nos colonizaram”, considera Tokarski.
Por conta dessa histórico, para o especialista, o “não” no mundo moderno tem uma carga muito negativa. “Geralmente, o profissional leva para o lado pessoal, se acha perseguido e o resultado é que ele passa a não trabalhar como antes e a produtividade cai”, explica.
No campo mais afetivo, Paula explica que adultos que tiveram todos os pedidos concedidos durante a infância têm mais chances de terem dificuldades de aceitar um “não”, ao passo que aqueles que tiveram uma infância marcada por negativas têm mais facilidade nessa aceitação. “Ele acaba entendendo melhor e enxerga o 'não' como um desafio”, explica.
Como encarar a negativa
Por mais difícil que possa parecer, encarar a negativa de uma maneira positiva só contribui para o seu desempenho profissional. Encarar o “não” de cara amarrada só desperta desmotivação, que pode prejudicar nos resultados finais. “Sem contar que a imagem do profissional pode ficar prejudicada, porque o comportamento está relacionado à maturidade dele”, diz a psicóloga.
Antes de encarar o “não” de uma maneira negativa, os especialistas ressaltam que ele não está atrelado ao fracasso. “É preciso entender os motivos que levaram o gestor a dizer o 'não'”, avalia Tokarski. Dessa forma, antes de simplesmente aceitar a negativa, questione o líder ou quem a deu sobre os motivos desse resultado.
“Quando ele encara de uma forma positiva essa negativa, o profissional fica mais motivado a acertar depois, a se superar e passa a ter uma visão maior sobre o seu trabalho”, explica Paula.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/como-aceitar-bem-um-nao-no-trabalho/45047/
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sexta-feira, 27 de maio de 2011
5 perguntas para fazer antes de comprar um negócio
Uma alternativa para quem quer ser empreendedor, mas não deseja formatar a própria empresa, é comprar um negócio já existente. Antes de investir nessa decisão, é preciso ter cuidados. Uma equipe de consultores, advogados e contabilistas poderá ajudá-lo a determinar o valor do negócio e o quanto você deve pagar por ele. Mas existem perguntas que devem ser feitas a si mesmo e respondidas com sinceridade antes de comprar o negócio dos seus sonhos. O objetivo dessa atividade é fazer com que o futuro empreendedor perceba se está preparado para assumir novas responsabilidades. Com base nisso, a revista Inc preparou uma série de perguntas que o ajudarão a descobrir se você está pronto para as exigências de um novo empreendimento.
1. Comprar um negócio é a melhor decisão neste momento?
A pergunta pode parecer simples e até ultrapassada, mas a decisão de abrir um negócio e a definição de quando iniciar esse projeto são etapas importantes e fundamentais na vida de um candidato a empreendedor. Ao fazer esse questionamento, é interessante analisar o que fez você, futuro empreendedor, ter vontade de inaugurar uma empresa própria. Se os motivos elencados forem porque você está entediado e quer arranjar um passatempo ou simplesmente porque quer tentar algo diferente, talvez não seja o momento ideal para abrir um negócio. Por outro lado, se a oportunidade é vista como um real investimento, no qual será preciso dedicação e aporte financeiro, o próximo passo é colocar o plano em ação e inaugurar o negócio.
2. A sua família irá apoiar a decisão?
Possuir um negócio irá afetar o relacionamento familiar, uma vez que a empresa exigirá atenção em tempo integral do gestor da empresa. Para que essa nova fase dê certo, é importante ter o apoio da família. Caso contrário, é válido pensar se esse é o melhor momento para se iniciar a carreira no empreendedorismo.
3. Quem tomará conta do negócio quando os donos estiverem de férias?
Aqueles que optarem por comprar um negócio devem perguntar aos antigos responsáveis pela empresa quando foi a última vez que eles saíram de férias, quantos dias duraram essas férias e quais foram os problemas que aconteceram no período de sua ausência. Isso mostrará ao candidato como é o dia a dia da empresa e como ele pode se preparar para que os mesmos deslizes não aconteçam durante o seu período de descanso.
4. Quanto será o retorno sobre o investimento?
A pergunta pode parecer óbvia, mas antes de inaugurar ou comprar um negócio é importante saber se o retorno financeiro do projeto está de acordo com os valores que o investidor espera receber. Para evitar problemas, é interessante fazer simulações como, por exemplo, o que aconteceria com o fluxo de caixa do negócio caso as vendas ficassem abaixo das expectativas e analisar como você, empreendedor, conseguiria lidar com essa situação e com o retorno financeiro que receberia.
5. Por que o atual proprietário quer sair do negócio?
O atual dono da empresa conhece o seu negócio melhor do que você. Por isso, é importante que você descubra os motivos que o levaram a querer se desfazer da empresa. É provável que, em uma primeira tentativa, ele dê as clássicas razões como “aposentadoria”, “saúde” ou “outras oportunidades”. Mas é importante encontrar o verdadeiro motivo. Para isso, é valido construir um relacionamento, no qual o vendedor do negócio possa confiar em você.
Fonte: Papo Empreendedor.
1. Comprar um negócio é a melhor decisão neste momento?
A pergunta pode parecer simples e até ultrapassada, mas a decisão de abrir um negócio e a definição de quando iniciar esse projeto são etapas importantes e fundamentais na vida de um candidato a empreendedor. Ao fazer esse questionamento, é interessante analisar o que fez você, futuro empreendedor, ter vontade de inaugurar uma empresa própria. Se os motivos elencados forem porque você está entediado e quer arranjar um passatempo ou simplesmente porque quer tentar algo diferente, talvez não seja o momento ideal para abrir um negócio. Por outro lado, se a oportunidade é vista como um real investimento, no qual será preciso dedicação e aporte financeiro, o próximo passo é colocar o plano em ação e inaugurar o negócio.
2. A sua família irá apoiar a decisão?
Possuir um negócio irá afetar o relacionamento familiar, uma vez que a empresa exigirá atenção em tempo integral do gestor da empresa. Para que essa nova fase dê certo, é importante ter o apoio da família. Caso contrário, é válido pensar se esse é o melhor momento para se iniciar a carreira no empreendedorismo.
3. Quem tomará conta do negócio quando os donos estiverem de férias?
Aqueles que optarem por comprar um negócio devem perguntar aos antigos responsáveis pela empresa quando foi a última vez que eles saíram de férias, quantos dias duraram essas férias e quais foram os problemas que aconteceram no período de sua ausência. Isso mostrará ao candidato como é o dia a dia da empresa e como ele pode se preparar para que os mesmos deslizes não aconteçam durante o seu período de descanso.
4. Quanto será o retorno sobre o investimento?
A pergunta pode parecer óbvia, mas antes de inaugurar ou comprar um negócio é importante saber se o retorno financeiro do projeto está de acordo com os valores que o investidor espera receber. Para evitar problemas, é interessante fazer simulações como, por exemplo, o que aconteceria com o fluxo de caixa do negócio caso as vendas ficassem abaixo das expectativas e analisar como você, empreendedor, conseguiria lidar com essa situação e com o retorno financeiro que receberia.
5. Por que o atual proprietário quer sair do negócio?
O atual dono da empresa conhece o seu negócio melhor do que você. Por isso, é importante que você descubra os motivos que o levaram a querer se desfazer da empresa. É provável que, em uma primeira tentativa, ele dê as clássicas razões como “aposentadoria”, “saúde” ou “outras oportunidades”. Mas é importante encontrar o verdadeiro motivo. Para isso, é valido construir um relacionamento, no qual o vendedor do negócio possa confiar em você.
Fonte: Papo Empreendedor.
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
Excesso de reconhecimento existe e, acredite, pode fazer mal à equipe
Especialistas alertam que fazer muitas concessões àqueles profissionais super talentosos para retê-los pode não ser uma boa estratégia, pois afeta a motivação do restante da equipe.
Ele chega a hora que quer, não é importunado enquanto trabalha e tudo o que pede a empresa concede. Em algum momento você deve ter lidado ou conhecido algum profissional “estrela” - aquele que faz a diferença nos resultados a custo de muitas concessões da empresa. O problema é que reter um talento à base de “agrados” pode não ser tão positivo quanto parece.
Especialistas ouvidas pelo InfoMoney afirmam que os tratamentos diferenciados a profissionais muito talentosos pode provocar sentimentos negativos nos demais colaboradores. “A equipe pode se sentir menosprezada”, afirma a headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Emmanuele Spaine. “É importante para a empresa ter um profissional diferenciado, mas, dependendo do tratamento dado a ele, ocorre uma desmotivação nos demais colaboradores”, afirma.
Para a consultora da Career Center, Claudia Monari, a presença de um profissional “estrela” na equipe é mais comum em empresas de pequeno porte, onde o peso de seu trabalho faz mais diferença. “Empresas de maior porte são mais profissionalizadas, por isso, esses casos não ocorrem tanto”, afirma.
Claudia ressalta, porém, que independentemente do porte da empresa, a concessão de regalias a profissionais talentosos pode até influenciar nos resultados finais. “Para a equipe, isso é ruim, porque ela acaba enxergando um certo protecionismo na relação do profissional com a empresa”, explica.
Profissional X Talentos
As especialistas enfatizam que a existência de profissionais talentosos não implica abertura exagerada de concessões pelas empresas. É preciso ponderar, para que os demais colaboradores também sintam que fazem parte das conquistas. “”Ninguém faz nada sozinho”, ressalta Emmanuele.
E, para que o bom senso permaneça, tanto as empresas como o próprio talento precisam adotar cuidados. Os profissionais devem entender que produzir com qualidade e compartilhar os resultados com os demais colaboradores são atitudes mais positivas. “Ele tem de saber que hoje ele pode dar os melhores resultados, mas amanhã algo pode dar errado”, alerta a headhunter.
Já as empresas, na avaliação de Claudia, devem ficar atentas para não “mimar” demais os talentos que descobrem. Primeiro, porque isso pode gerar um comportamento arrogante no profissional, segundo, porque os mimos podem aumentar a exigência dele. “É muito comum o profissional acabar se sentindo insatisfeito, apesar de todas as concessões”, diz.
O que fazer?
Fazer a empresa reter o talento sem prejudicar o ânimo do restante da equipe não é simples. Nesse caso, as especialistas afirmam que as empresas têm algumas saídas. “Uma saída é a implantação de uma gestão profissionalizada, com normas e procedimentos”, afirma Claudia, da Career.
Para Emmanuele, da De Bernt, estabelecer metas coletivas e individuais ajuda toda a equipe. “Isso faz com que o profissional 'estrela' não passe por cima da equipe”, reforça a headhunter. As empresas devem tentar equilibrar as concessões de maneira que elas não ultrapassem certos limites. “A política da empresa é o limite e deve valer mais que qualquer talento”.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/excesso-de-reconhecimento-existe-e-acredite-pode-fazer-mal-a-equipe/44841
Ele chega a hora que quer, não é importunado enquanto trabalha e tudo o que pede a empresa concede. Em algum momento você deve ter lidado ou conhecido algum profissional “estrela” - aquele que faz a diferença nos resultados a custo de muitas concessões da empresa. O problema é que reter um talento à base de “agrados” pode não ser tão positivo quanto parece.
Especialistas ouvidas pelo InfoMoney afirmam que os tratamentos diferenciados a profissionais muito talentosos pode provocar sentimentos negativos nos demais colaboradores. “A equipe pode se sentir menosprezada”, afirma a headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Emmanuele Spaine. “É importante para a empresa ter um profissional diferenciado, mas, dependendo do tratamento dado a ele, ocorre uma desmotivação nos demais colaboradores”, afirma.
Para a consultora da Career Center, Claudia Monari, a presença de um profissional “estrela” na equipe é mais comum em empresas de pequeno porte, onde o peso de seu trabalho faz mais diferença. “Empresas de maior porte são mais profissionalizadas, por isso, esses casos não ocorrem tanto”, afirma.
Claudia ressalta, porém, que independentemente do porte da empresa, a concessão de regalias a profissionais talentosos pode até influenciar nos resultados finais. “Para a equipe, isso é ruim, porque ela acaba enxergando um certo protecionismo na relação do profissional com a empresa”, explica.
Profissional X Talentos
As especialistas enfatizam que a existência de profissionais talentosos não implica abertura exagerada de concessões pelas empresas. É preciso ponderar, para que os demais colaboradores também sintam que fazem parte das conquistas. “”Ninguém faz nada sozinho”, ressalta Emmanuele.
E, para que o bom senso permaneça, tanto as empresas como o próprio talento precisam adotar cuidados. Os profissionais devem entender que produzir com qualidade e compartilhar os resultados com os demais colaboradores são atitudes mais positivas. “Ele tem de saber que hoje ele pode dar os melhores resultados, mas amanhã algo pode dar errado”, alerta a headhunter.
Já as empresas, na avaliação de Claudia, devem ficar atentas para não “mimar” demais os talentos que descobrem. Primeiro, porque isso pode gerar um comportamento arrogante no profissional, segundo, porque os mimos podem aumentar a exigência dele. “É muito comum o profissional acabar se sentindo insatisfeito, apesar de todas as concessões”, diz.
O que fazer?
Fazer a empresa reter o talento sem prejudicar o ânimo do restante da equipe não é simples. Nesse caso, as especialistas afirmam que as empresas têm algumas saídas. “Uma saída é a implantação de uma gestão profissionalizada, com normas e procedimentos”, afirma Claudia, da Career.
Para Emmanuele, da De Bernt, estabelecer metas coletivas e individuais ajuda toda a equipe. “Isso faz com que o profissional 'estrela' não passe por cima da equipe”, reforça a headhunter. As empresas devem tentar equilibrar as concessões de maneira que elas não ultrapassem certos limites. “A política da empresa é o limite e deve valer mais que qualquer talento”.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/excesso-de-reconhecimento-existe-e-acredite-pode-fazer-mal-a-equipe/44841
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quarta-feira, 25 de maio de 2011
Saiba como tornar sua marca inesquecível
Especialista aponta dicas que podem ser fundamentais para o seu negócio, fazendo com que sua marca seja sempre bem lembrada pelos consumidores.
Entra ano, sai ano e sempre há uma nova premiação do tipo "Top of mind" aparecendo no mercado, seja da emissora de TV, da associação de lojistas ou de uma das tantas consultoria que existem por aí. É verdade que, embora a maioria costume ouvir o público consumidor nas ruas, outras não têm critérios muito confiáveis. Mas, independente do troféu ou do certificado para expor na parede, o que você tem feito para colocar o seu negócio entre os mais lembrados?
"O segredo para fazer uma marca top of mind é a qualidade das ações de branding. Elas precisam ser únicas e relevantes para o consumidor", afirma Marco Antônio Rezende, diretor de Branding da Cauduro Associados.
O especialista diz ainda que as ações "precisam ser estratégicas e duradouras, ir muito além de uma simples campanha de publicidade, trimestral ou semestral. A marca precisa falar uma linguagem consistente e integrada. E, principalmente, a marca precisa ser verdadeira, sempre verdadeira".
Aspecto real, atratividade e certeza antecipada
Segundo o executivo, teoricamente, há dois caminhos que contribuem para a criação de marcas top of mind. O primeiro resulta da chamada base quantitativa. Neste processo, a identificação do consumidor com a marca acontece em três níveis diferentes: aspecto real, atratividade e certeza antecipada. No aspecto real, o consumidor vai perceber se a marca é funcional, irá avaliar o preço produto e a durabilidade.
Um exemplo interessante é a fabricante de utensílios de cozinha Tramontina. Desde o início, em 1911, o principal produto da Tramontina ressaltou atributos como inovação, design e, especialmente, o material 100% inoxidável, que não enferruja.
A atratividade, por sua vez, está relacionada à emoção, ao objeto de desejo. Ou seja, o produto precisa ser atraente. Um exemplo simples é a seleção de uma fruta em uma feira. Observamos a cor, o aspecto, o formato, o brilho e, por fim, escolhemos aquela que parece mais atrativa.
O último nível da base quantitativa é a certeza antecipada. Neste momento, o consumidor tem a certeza de que aquele produto que ele compra lacrado virá sem defeitos e irá satisfazer todas as necessidades. Como exemplo, podemos citar uma garrafa lacrada de Coca-Cola ou uma lasanha congelada da Sadia. Ao atender positivamente aos três níveis da base quantitativa, é criada a base para a identificação do consumidor com a marca.
Rezende lembra que todos os elementos citados são importantes, e que precisam caminhar juntos. "Os três fatores influenciam o consumidor como um todo. Exprimem os três registros da psique humana. Atuam por igual. Quando um deles falha, a marca passa a ser um simples logotipo, deixa de ser capaz de determinar as atitudes e os comportamentos do consumidor", afirma.
Design e comunicação
A forma como uma marca se apresenta também é fundamental. Não há como perceber bem um negócio se ele não se apresenta bem. Entram aqui os chamados fatores qualitativos. Nesse sentido, Rezende apresenta alguns critérios que devem ser considerados para que a marca apareça bem na fita! Segundo ele, "originalidade, qualidade de percepção, beleza, capacidade de comunicar a essência da marca e, principalmente, a qualidade da recepção dos consumidores" são fatores indispensáveis na hora de definir o design de uma marca.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/marketing/saiba-como-tornar-sua-marca-inesquecivel/44887/
"O segredo para fazer uma marca top of mind é a qualidade das ações de branding. Elas precisam ser únicas e relevantes para o consumidor", afirma Marco Antônio Rezende, diretor de Branding da Cauduro Associados.
O especialista diz ainda que as ações "precisam ser estratégicas e duradouras, ir muito além de uma simples campanha de publicidade, trimestral ou semestral. A marca precisa falar uma linguagem consistente e integrada. E, principalmente, a marca precisa ser verdadeira, sempre verdadeira".
Aspecto real, atratividade e certeza antecipada
Segundo o executivo, teoricamente, há dois caminhos que contribuem para a criação de marcas top of mind. O primeiro resulta da chamada base quantitativa. Neste processo, a identificação do consumidor com a marca acontece em três níveis diferentes: aspecto real, atratividade e certeza antecipada. No aspecto real, o consumidor vai perceber se a marca é funcional, irá avaliar o preço produto e a durabilidade.
Um exemplo interessante é a fabricante de utensílios de cozinha Tramontina. Desde o início, em 1911, o principal produto da Tramontina ressaltou atributos como inovação, design e, especialmente, o material 100% inoxidável, que não enferruja.
A atratividade, por sua vez, está relacionada à emoção, ao objeto de desejo. Ou seja, o produto precisa ser atraente. Um exemplo simples é a seleção de uma fruta em uma feira. Observamos a cor, o aspecto, o formato, o brilho e, por fim, escolhemos aquela que parece mais atrativa.
O último nível da base quantitativa é a certeza antecipada. Neste momento, o consumidor tem a certeza de que aquele produto que ele compra lacrado virá sem defeitos e irá satisfazer todas as necessidades. Como exemplo, podemos citar uma garrafa lacrada de Coca-Cola ou uma lasanha congelada da Sadia. Ao atender positivamente aos três níveis da base quantitativa, é criada a base para a identificação do consumidor com a marca.
Rezende lembra que todos os elementos citados são importantes, e que precisam caminhar juntos. "Os três fatores influenciam o consumidor como um todo. Exprimem os três registros da psique humana. Atuam por igual. Quando um deles falha, a marca passa a ser um simples logotipo, deixa de ser capaz de determinar as atitudes e os comportamentos do consumidor", afirma.
Design e comunicação
A forma como uma marca se apresenta também é fundamental. Não há como perceber bem um negócio se ele não se apresenta bem. Entram aqui os chamados fatores qualitativos. Nesse sentido, Rezende apresenta alguns critérios que devem ser considerados para que a marca apareça bem na fita! Segundo ele, "originalidade, qualidade de percepção, beleza, capacidade de comunicar a essência da marca e, principalmente, a qualidade da recepção dos consumidores" são fatores indispensáveis na hora de definir o design de uma marca.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/marketing/saiba-como-tornar-sua-marca-inesquecivel/44887/
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terça-feira, 24 de maio de 2011
O negócio é engajar!
Muito se tem dito que as empresas de sucesso são aquelas que atraem, retêm, motivam e desenvolvem as competências, habilidades e atitudes de suas equipes. A verdade é que somente isso – como se fosse pouco – não é o bastante.
É preciso, segundo alguns especialistas de RH, haver engajamento. Em outras palavras, é preciso mudar a postura das pessoas e, principalmente, das empresas.
Segundo o professor Dante Quadros, consultor, mestre em administração e professor de pós-graduação da Faculdade Católica de Administração (FAE) e estudioso desse tema, “o engajamento é uma estratégia poderosa, pois significa melhorar o nível de competitividade das pessoas e as condições de trabalho na empresa para que o empregado sinta-se parte dela (vínculo afetivo) e queira contribuir para seu sucesso (desejo de ir além do que é exigido formalmente pelo cargo) e construir seu futuro na organização (intenção de se manter nela)”.
É de acordo com o sentido acima que engajamento se diferencia de motivação. Para Dante, motivação está se tornando um mantra obsoleto e não é possível uma empresa conseguir motivar todos, todo o tempo! Mas como propiciar um ambiente engajador?
O professor destaca sete ferramentas que qualquer empresa pode utilizar para desenvolver um ambiente receptivo ao engajamento das equipes:
É preciso, segundo alguns especialistas de RH, haver engajamento. Em outras palavras, é preciso mudar a postura das pessoas e, principalmente, das empresas.
Segundo o professor Dante Quadros, consultor, mestre em administração e professor de pós-graduação da Faculdade Católica de Administração (FAE) e estudioso desse tema, “o engajamento é uma estratégia poderosa, pois significa melhorar o nível de competitividade das pessoas e as condições de trabalho na empresa para que o empregado sinta-se parte dela (vínculo afetivo) e queira contribuir para seu sucesso (desejo de ir além do que é exigido formalmente pelo cargo) e construir seu futuro na organização (intenção de se manter nela)”.
É de acordo com o sentido acima que engajamento se diferencia de motivação. Para Dante, motivação está se tornando um mantra obsoleto e não é possível uma empresa conseguir motivar todos, todo o tempo! Mas como propiciar um ambiente engajador?
O professor destaca sete ferramentas que qualquer empresa pode utilizar para desenvolver um ambiente receptivo ao engajamento das equipes:
- Endobranding – Difusão da alma da empresa, “contaminar” os funcionários com a visão, missão e valores dela.
- Feedforward – Ao contrário do feedback, que envolve a discussão de erros, problemas e falhas do passado, o feedforward se baseia em soluções e alternativas voltadas para o sucesso.
- Diálogo – Significa saber expressar pensamentos e sentimentos de modo que o receptor compreenda o que se diz.
- Wikinomics – Inspirada nos wikis, a palavra descreve um novo modo de organização da produção marcado pela abertura, transparência e colaboração entre pares.
- Heartstorming – Ao contrário do brainstorming, o heartstorming situa-se fora da mente e dentro das emoções (coração), permitindo sentimentos e a busca pelo prazeroso e pelo desenvolvimento.
- Empowerment – O poder do empregado, processo pelo qual os gerentes delegam e ajudam profissionais a adquirirem e usarem o poder em suas decisões.
- Welness – Promover o bem-estar através da forte integração dos estados físicos, mental, emocional e espiritual (dimensões social, emocional, espiritual, intelectual, cultural, ambiental, ocupacional e física).
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segunda-feira, 23 de maio de 2011
Contrata-se: com profissionais em falta, sobram vagas para cargos de liderança
A maior preocupação das empresas para 2011 é atrair talentos
Com a economia crescendo a passos bastante largos, o Brasil tem precisado correr contra o tempo para corrigir alguns problemas históricos que, agora, se fazem perceber de forma muito mais clara. Nunca foi segredo o atraso do país em diversos setores, entre os quais está o sistema educacional. A estrutura falha, comprometida desde a base, mesmo com as recentes melhorias, ainda não foi capaz de capacitar profissionais suficientes e com todas as qualidades demandadas pelo novo momento que se vive hoje.
O resultado de tudo isso é o que mostra um estudo realizado pelo Instituto CRF, da Holanda. O levantamento constatou que a falta de profissionais qualificados no Brasil tem sido a reclamação mais recorrente nas empresas.
Para efeitos comparativos, a pesquisa aponta que 3% das empresas europeias afirmam ter dificuldade de preencher vagas de diretores e presidentes, enquanto nas brasileiras esse percentual é quase 9 vezes maior. No nível gerencial, a escassez é sentida por 17% das europeias e por 44% das nacionais.
"Esse cenário é o resultado da rápida aceleração da economia brasileira, sem que muitos profissionais tivessem tempo para se preparar para esse novo mercado", diz Robert Schaefer, Diretor para América Latina do Instituto CRF.
Por aqui, a maior preocupação das empresas, para 2011, é atrair talentos. Na Europa, o foco é maior em engajar os já conquistados. "Uma das maneiras mais eficientes de as empresas brasileiras garantirem mão de obra profissional seria por meio de ações como cursos, treinamentos para seus funcionários e planos de carreira que promovam os melhores talentos da organização", completa Schaefer.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/contrata-se-com-profissionais-em-falta-sobram-vagas-para-cargos-de-lideranca/44138/
Com a economia crescendo a passos bastante largos, o Brasil tem precisado correr contra o tempo para corrigir alguns problemas históricos que, agora, se fazem perceber de forma muito mais clara. Nunca foi segredo o atraso do país em diversos setores, entre os quais está o sistema educacional. A estrutura falha, comprometida desde a base, mesmo com as recentes melhorias, ainda não foi capaz de capacitar profissionais suficientes e com todas as qualidades demandadas pelo novo momento que se vive hoje.
O resultado de tudo isso é o que mostra um estudo realizado pelo Instituto CRF, da Holanda. O levantamento constatou que a falta de profissionais qualificados no Brasil tem sido a reclamação mais recorrente nas empresas.
Para efeitos comparativos, a pesquisa aponta que 3% das empresas europeias afirmam ter dificuldade de preencher vagas de diretores e presidentes, enquanto nas brasileiras esse percentual é quase 9 vezes maior. No nível gerencial, a escassez é sentida por 17% das europeias e por 44% das nacionais.
"Esse cenário é o resultado da rápida aceleração da economia brasileira, sem que muitos profissionais tivessem tempo para se preparar para esse novo mercado", diz Robert Schaefer, Diretor para América Latina do Instituto CRF.
Por aqui, a maior preocupação das empresas, para 2011, é atrair talentos. Na Europa, o foco é maior em engajar os já conquistados. "Uma das maneiras mais eficientes de as empresas brasileiras garantirem mão de obra profissional seria por meio de ações como cursos, treinamentos para seus funcionários e planos de carreira que promovam os melhores talentos da organização", completa Schaefer.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/contrata-se-com-profissionais-em-falta-sobram-vagas-para-cargos-de-lideranca/44138/
domingo, 22 de maio de 2011
Dedique tempo na gestão das pessoas e aumente a produtividade
A pergunta que mais ouço é: “Qual é o caminho mais seguro para uma empresa aumentar sua produtividade e lucratividade?”. A minha resposta é: os líderes deveriam gastar, no mínimo, 30% de seu tempo contratando, treinando e avaliando pessoas. Tomo emprestada a metáfora do consultor Jim Collins, que diz mais ou menos o seguinte: se a empresa fosse um avião, o comandante deveria ter quatro prioridades:
O principal desafio de um gestor é descobrir quais são os talentos de seus funcionários, aperfeiçoá-los e posicioná-los corretamente. Se a pessoa está no lugar errado e não houver outro adequado a ela, demita-a e comece a procurar outra!
Em vez de olhar apenas o currículo dos candidatos, de dentro ou de fora da empresa, coloque uma lupa no histórico, pois todo mundo, sem exceção, deixa um rastro durante a vida, o qual mostra uma clara tendência para o futuro. A personalidade, ao contrário do que muitos pensam, é relativamente estável e, portanto, previsível. Coloque pessoas com rastro impecável e aptidão para a vaga e as chances de acertar numa contratação aumentarão muito.
Há quem duvide de que um presidente de empresa gaste tanto tempo com recrutamento, sendo ele tão ocupado. É raro, mas existe. Não digo que os dirigentes têm que substituir ou fazer o papel do RH, mas trabalhar em total sintonia, participando da seleção em todos os cargos estratégicos, desde as dinâmicas de grupo e até da análise do que deu certo ou errado em cada contratação. Não espere um “prato feito”, prepare a comida com sua equipe de RH.
Se você, como líder, investir seu tempo nessa análise, com certeza colocará com muito mais frequência as pessoas nos lugares certos.
Fonte: E-zine Liderança.
- Embarcar as pessoas certas e desembarcar as erradas.
- Colocar as pessoas certas nos lugares certos.
- Definir a rota com essas pessoas.
- Não descansar enquanto, no mínimo, 90% das pessoas não estiverem orientadas e posicionadas.
O principal desafio de um gestor é descobrir quais são os talentos de seus funcionários, aperfeiçoá-los e posicioná-los corretamente. Se a pessoa está no lugar errado e não houver outro adequado a ela, demita-a e comece a procurar outra!
Em vez de olhar apenas o currículo dos candidatos, de dentro ou de fora da empresa, coloque uma lupa no histórico, pois todo mundo, sem exceção, deixa um rastro durante a vida, o qual mostra uma clara tendência para o futuro. A personalidade, ao contrário do que muitos pensam, é relativamente estável e, portanto, previsível. Coloque pessoas com rastro impecável e aptidão para a vaga e as chances de acertar numa contratação aumentarão muito.
Há quem duvide de que um presidente de empresa gaste tanto tempo com recrutamento, sendo ele tão ocupado. É raro, mas existe. Não digo que os dirigentes têm que substituir ou fazer o papel do RH, mas trabalhar em total sintonia, participando da seleção em todos os cargos estratégicos, desde as dinâmicas de grupo e até da análise do que deu certo ou errado em cada contratação. Não espere um “prato feito”, prepare a comida com sua equipe de RH.
Se você, como líder, investir seu tempo nessa análise, com certeza colocará com muito mais frequência as pessoas nos lugares certos.
Fonte: E-zine Liderança.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Diferenças no Ambiente de Trabalho
Fátima Motta, professora da ESPM, explica como vencer preconceitos ligados a idade e alerta para modelos mentais que nos aprisionam a conceitos e valores autolimitantes, como o de pensar que o jovem não tem nada a ensinar. Confira.
Inicio o artigo com um fato que retrata minha carreira na área educacional, quando ministrava aulas de pós-graduação, com menos de 30 anos e era mais jovem que a maioria dos alunos.
Certa vez um aluno expressou sua decepção de ter uma professora mais nova (eu), que não era “uma mestra”, segundo seu modelo mental e questionava se alguém mais jovem poderia ensinar-lhe algo? Interessante é que esse estudante finalizou o curso afirmando que jamais tinha aprendido tanto.
O diferente assusta e temos modelos que nos aprisionam a conceitos e valores autolimitantes. O que é um jovem? Alguém desprovido de experiência, seriedade e profundidade ou alguém mais plugado em tecnologia? E o experiente? É alguém que pode ensinar, influenciar e direcionar? Há diferença?
Em função dessas e outras crenças, encontro profissionais que levantam questões de como liderar pessoas maduras e aceitar ser liderado por jovens, em setores como comunicação, propaganda e marketing, onde este público é frequente.
Proponho questionar o que se pensa em relação à idade, do jovem ou do mais experiente, como primeiro passo. E de se ter predisposição para aprender, sendo líder ou liderado, cada um permanecendo no lugar que lhe cabe, assumindo seu papel, independente da idade.
É fundamental que o liderado reconheça o líder como direcionador, influenciador e referência. Por outro lado, o líder precisa reconhecer suas próprias competências e experiências, assumindo a responsabilidade de orientador e gestor com responsabilidade, flexibilidade e humildade, fatores-chave para que líder e liderado entendam que “necessitam um do outro” para alcançar resultados.
Sendo flexíveis e humildes podem ensinar e aprender, vantagem que a diferença traz. Os mais jovens imprimem dinamismo, habilidades tecnológicas, a conexão, e os mais experientes colaboram com o conhecimento mais profundo da empresa, negócio, estratégia, entre tantas trocas que ocorrem no ambiente corporativo.
Valendo-me de minha experiência como docente da ESPM, agora me percebo mais próxima àquela “senhora”, tanto valorizada pelo aluno mais velho que tive. Hoje, tenho certeza que não é mais esse o desejo dos alunos.
Pelo contrário, temem ser conduzidos por pessoas que não entendam suas capacidades em realizar diversas tarefas ao mesmo tempo, que teimem em conduzir as aulas de forma unilateral, ausentes de participação, interação, vivências e feedback e os deixem passar ou não, sem justificativas plausíveis. Esse medo repete-se na empresa, quando o profissional mais velho é direcionado por um mais jovem.
Por outro lado, quando os jovens são estimulados e desafiados, participam e contribuem com reconhecimento e direcionamento para adquirir calma, foco e desenvolvimento.
É com grande orgulho que aprendo com eles a ser flexível, compreendendo o significado do “me twitta” e a felicidade de conhecer pessoas que me tiram da zona de conforto e me lançam ao novo, desconhecendo barreiras de idade e diferenças.
Fonte: Portal HSM - Fátima Motta (Professora na Pós Graduação e dos cursos de férias Liderança com foco em resultados, Líder Coach e Como desenvolver equipes de alta performance da ESPM).
Inicio o artigo com um fato que retrata minha carreira na área educacional, quando ministrava aulas de pós-graduação, com menos de 30 anos e era mais jovem que a maioria dos alunos.
Certa vez um aluno expressou sua decepção de ter uma professora mais nova (eu), que não era “uma mestra”, segundo seu modelo mental e questionava se alguém mais jovem poderia ensinar-lhe algo? Interessante é que esse estudante finalizou o curso afirmando que jamais tinha aprendido tanto.
O diferente assusta e temos modelos que nos aprisionam a conceitos e valores autolimitantes. O que é um jovem? Alguém desprovido de experiência, seriedade e profundidade ou alguém mais plugado em tecnologia? E o experiente? É alguém que pode ensinar, influenciar e direcionar? Há diferença?
Em função dessas e outras crenças, encontro profissionais que levantam questões de como liderar pessoas maduras e aceitar ser liderado por jovens, em setores como comunicação, propaganda e marketing, onde este público é frequente.
Proponho questionar o que se pensa em relação à idade, do jovem ou do mais experiente, como primeiro passo. E de se ter predisposição para aprender, sendo líder ou liderado, cada um permanecendo no lugar que lhe cabe, assumindo seu papel, independente da idade.
É fundamental que o liderado reconheça o líder como direcionador, influenciador e referência. Por outro lado, o líder precisa reconhecer suas próprias competências e experiências, assumindo a responsabilidade de orientador e gestor com responsabilidade, flexibilidade e humildade, fatores-chave para que líder e liderado entendam que “necessitam um do outro” para alcançar resultados.
Sendo flexíveis e humildes podem ensinar e aprender, vantagem que a diferença traz. Os mais jovens imprimem dinamismo, habilidades tecnológicas, a conexão, e os mais experientes colaboram com o conhecimento mais profundo da empresa, negócio, estratégia, entre tantas trocas que ocorrem no ambiente corporativo.
Valendo-me de minha experiência como docente da ESPM, agora me percebo mais próxima àquela “senhora”, tanto valorizada pelo aluno mais velho que tive. Hoje, tenho certeza que não é mais esse o desejo dos alunos.
Pelo contrário, temem ser conduzidos por pessoas que não entendam suas capacidades em realizar diversas tarefas ao mesmo tempo, que teimem em conduzir as aulas de forma unilateral, ausentes de participação, interação, vivências e feedback e os deixem passar ou não, sem justificativas plausíveis. Esse medo repete-se na empresa, quando o profissional mais velho é direcionado por um mais jovem.
Por outro lado, quando os jovens são estimulados e desafiados, participam e contribuem com reconhecimento e direcionamento para adquirir calma, foco e desenvolvimento.
É com grande orgulho que aprendo com eles a ser flexível, compreendendo o significado do “me twitta” e a felicidade de conhecer pessoas que me tiram da zona de conforto e me lançam ao novo, desconhecendo barreiras de idade e diferenças.
Fonte: Portal HSM - Fátima Motta (Professora na Pós Graduação e dos cursos de férias Liderança com foco em resultados, Líder Coach e Como desenvolver equipes de alta performance da ESPM).
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Vá com calma: questionar superiores é possível, mas requer alguns cuidados
O primeiro deles, segundo especialistas, é averiguar se os motivos são baseados em fatos e afetam resultados.
Questionar o líder quando ele comete algum erro durante o desenvolvimento de um projeto ou mesmo quando comete alguma injustiça com alguém da equipe pode não ser comum e poucos profissionais acabam fazendo. Contudo, questionar a liderança em tempos de mercado mais aberto é possível – sempre observando determinados cuidados.
“Como em qualquer relação, existe sempre um limite, tanto na forma de questionar como na postura”, afirma a sócia da Search Consultoria em Recursos Humanos Ilana Lissker. Para ela, a possibilidade de se questionar comportamentos e decisões dos líderes é maior ou menor dependendo da relação que o profissional tem com a liderança. “Dependendo do grau de abertura, dá para o subordinado conversar com o líder”, completa a gerente de Marketing da Monster Brasil, empresa de recrutamento e gerenciamento de carreiras on-line, Andreza Santana.
Para ela, via de regra, questionar o líder é sempre uma tarefa complicada, ainda que o profissional tenha motivos para fazê-lo. Mas alerta que é preciso ter razões consistentes para quaisquer questionamentos. “A abordagem vale a pena se ela for madura e baseada em fatos e não em impressões”, aconselha.
Com interrogações na cabeça
Levantar dúvidas sobre o comportamento ou determinada decisão do líder só deve ser feito se essas ações provocarem danos no trabalho da equipe ou no resultado do profissional. Não são raros casos em que gestores privilegiam determinados funcionários em detrimento de outros ou mesmo que cometam injustiças com alguns colaboradores.
Questionar esses comportamentos é mais delicado, tendo em vista que dificilmente é possível constatar na prática os prejuízos dessas ações. “Além disso, um líder que age dessa forma já tem dificuldades de ouvir e entender o problema”, avisa Ilana. Esse tipo de situação é mais fácil de ser resolvido quando o prejuízo envolve toda a equipe. E ainda assim é preciso cuidado na hora de tratar esse assunto. “É preciso que o profissional sinta essa situação, porque, dependendo do caso, o líder pode se sentir ameaçado”, completa a consultora.
Para Andreza, o importante nessas situações é o profissional tentar não abalar uma relação de confiança que pode estar estabelecida. “Quando há essa perda, fica mais difícil lidar com essa situação”, afirma. Por isso, ela recomenda três passos fundamentais para se questionar o líder. “O profissional deve fazer uma análise para ver se a razão para se questionar o chefe é objetiva ou subjetiva”, afirma.
Se o profissional constatar que as razões são objetivas e que há fatos que as comprovem, o profissional deve compartilhar suas constatações com alguém de confiança. “De preferência, alguém de senioridade maior que ele, com mais experiência”, completa Andreza. Caso seja constatado que existe uma razão concreta para os questionamentos, o profissional deve ter uma conversa direta com o líder. Mas sempre observando a situação e respeitando os limites.
Os limites em situações como essas são, na avaliação das especialistas consultadas, o respeito à hierarquia e ao próprio líder, como um profissional geralmente mais experiente que o colaborador. “Por mais que ele lhe dê abertura, ele é o seu chefe”, alerta Ilana. “O ideal é nunca colocar esse líder contra a parede”, alerta.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/va-com-calma-questionar-superiores-e-possivel-mas-requer-alguns-cuidados/44104/
Questionar o líder quando ele comete algum erro durante o desenvolvimento de um projeto ou mesmo quando comete alguma injustiça com alguém da equipe pode não ser comum e poucos profissionais acabam fazendo. Contudo, questionar a liderança em tempos de mercado mais aberto é possível – sempre observando determinados cuidados.
“Como em qualquer relação, existe sempre um limite, tanto na forma de questionar como na postura”, afirma a sócia da Search Consultoria em Recursos Humanos Ilana Lissker. Para ela, a possibilidade de se questionar comportamentos e decisões dos líderes é maior ou menor dependendo da relação que o profissional tem com a liderança. “Dependendo do grau de abertura, dá para o subordinado conversar com o líder”, completa a gerente de Marketing da Monster Brasil, empresa de recrutamento e gerenciamento de carreiras on-line, Andreza Santana.
Para ela, via de regra, questionar o líder é sempre uma tarefa complicada, ainda que o profissional tenha motivos para fazê-lo. Mas alerta que é preciso ter razões consistentes para quaisquer questionamentos. “A abordagem vale a pena se ela for madura e baseada em fatos e não em impressões”, aconselha.
Com interrogações na cabeça
Levantar dúvidas sobre o comportamento ou determinada decisão do líder só deve ser feito se essas ações provocarem danos no trabalho da equipe ou no resultado do profissional. Não são raros casos em que gestores privilegiam determinados funcionários em detrimento de outros ou mesmo que cometam injustiças com alguns colaboradores.
Questionar esses comportamentos é mais delicado, tendo em vista que dificilmente é possível constatar na prática os prejuízos dessas ações. “Além disso, um líder que age dessa forma já tem dificuldades de ouvir e entender o problema”, avisa Ilana. Esse tipo de situação é mais fácil de ser resolvido quando o prejuízo envolve toda a equipe. E ainda assim é preciso cuidado na hora de tratar esse assunto. “É preciso que o profissional sinta essa situação, porque, dependendo do caso, o líder pode se sentir ameaçado”, completa a consultora.
Para Andreza, o importante nessas situações é o profissional tentar não abalar uma relação de confiança que pode estar estabelecida. “Quando há essa perda, fica mais difícil lidar com essa situação”, afirma. Por isso, ela recomenda três passos fundamentais para se questionar o líder. “O profissional deve fazer uma análise para ver se a razão para se questionar o chefe é objetiva ou subjetiva”, afirma.
Se o profissional constatar que as razões são objetivas e que há fatos que as comprovem, o profissional deve compartilhar suas constatações com alguém de confiança. “De preferência, alguém de senioridade maior que ele, com mais experiência”, completa Andreza. Caso seja constatado que existe uma razão concreta para os questionamentos, o profissional deve ter uma conversa direta com o líder. Mas sempre observando a situação e respeitando os limites.
Os limites em situações como essas são, na avaliação das especialistas consultadas, o respeito à hierarquia e ao próprio líder, como um profissional geralmente mais experiente que o colaborador. “Por mais que ele lhe dê abertura, ele é o seu chefe”, alerta Ilana. “O ideal é nunca colocar esse líder contra a parede”, alerta.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/va-com-calma-questionar-superiores-e-possivel-mas-requer-alguns-cuidados/44104/
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quarta-feira, 18 de maio de 2011
Os 7 Sentidos da Motivação
1. Sentido de desafio – Trace desafios diários, semanais, mensais e anuais, essa é uma excelente fonte de inspiração para você alcançar os seus objetivos.
2. Sentido de vitória – Todos querem vencer, mas apenas alguns conseguem. A vontade de se preparar para vencer deve ser “superior” à vontade de vencer.
3. Sentido de sucesso – Esse é o sentido mais complicado de dominar, porque você deve senti-lo antes mesmo de alcançá-lo. Mentalize com entusiasmo tudo aquilo que você deseja, procure sentir isso acontecendo no campo mental e o sucesso baterá na sua porta, você está preparado para recebê-lo?
4. Sentido de família – A fonte mais rica para você recarregar as pilhas é seus familiares, eles estão sempre torcendo por você. Pare de falar um pouco de trabalho, ofereça mais atenção, relaxe e mostre a importância deles em sua vida.
5. Sentido dos motivos – Determine os principais motivos que fazem você levantar diariamente para trabalhar, por exemplo: ser o número um em vendas, fazer a faculdade de gestão, conquistar novos clientes, programar as férias, ser um pai (uma mãe) melhor, etc. O importante é você tê-los por escrito e lê-los todos os dias antes de sair da cama.
6. Sentido de valorização pessoal – Para que tudo possa acontecer positivamente em sua vida, a pessoa mais importante precisa estar bem, concorda? Então, cuide do seu corpo, da sua mente, faça uma alimentação balanceada e procure tirar momentos no dia para avaliar todas as suas conquistas.
7. Sentido de atitude – Se alguma coisa não estiver andando bem na sua vida, não espere que alguém resolva para você, não deixe seu destino na mão de ninguém, ele pertence a você. Pare de transferir responsabilidades, assuma o comando e seja feliz.
Fonte: Newsletter Venda Mais.
2. Sentido de vitória – Todos querem vencer, mas apenas alguns conseguem. A vontade de se preparar para vencer deve ser “superior” à vontade de vencer.
3. Sentido de sucesso – Esse é o sentido mais complicado de dominar, porque você deve senti-lo antes mesmo de alcançá-lo. Mentalize com entusiasmo tudo aquilo que você deseja, procure sentir isso acontecendo no campo mental e o sucesso baterá na sua porta, você está preparado para recebê-lo?
4. Sentido de família – A fonte mais rica para você recarregar as pilhas é seus familiares, eles estão sempre torcendo por você. Pare de falar um pouco de trabalho, ofereça mais atenção, relaxe e mostre a importância deles em sua vida.
5. Sentido dos motivos – Determine os principais motivos que fazem você levantar diariamente para trabalhar, por exemplo: ser o número um em vendas, fazer a faculdade de gestão, conquistar novos clientes, programar as férias, ser um pai (uma mãe) melhor, etc. O importante é você tê-los por escrito e lê-los todos os dias antes de sair da cama.
6. Sentido de valorização pessoal – Para que tudo possa acontecer positivamente em sua vida, a pessoa mais importante precisa estar bem, concorda? Então, cuide do seu corpo, da sua mente, faça uma alimentação balanceada e procure tirar momentos no dia para avaliar todas as suas conquistas.
7. Sentido de atitude – Se alguma coisa não estiver andando bem na sua vida, não espere que alguém resolva para você, não deixe seu destino na mão de ninguém, ele pertence a você. Pare de transferir responsabilidades, assuma o comando e seja feliz.
Fonte: Newsletter Venda Mais.
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terça-feira, 17 de maio de 2011
10 Qualidades Indispensáveis para um Bom Brofissional
Saiba o que as empresas esperam de você.
A economia está mais pujante e, por isso, o mercado ficou mais exigente. Atender as expectativas dos empregadores hoje requer qualidade, esforço e dedicação. Ou seja: ter uma boa formação, inclusive continuada; estar disposto a correr atrás dos seus objetivos e comprometer-se a buscar os melhores resultados para a empresa.
"As exigências sempre vão ser muitas e vão aumentar. É um esforço constante, mas que tende a ser recompensado no final", afirma Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum e especialista em recolocação profissional.
O executivo lembra também que a melhor hora de buscar um novo emprego é quando se está trabalhando e que o mercado de trabalho está repleto de oportunidades.
Abrileri indica as principais qualidades que o profissional precisa ter para conquistar espaços e se garantir no mercado. Confira abaixo.
1 - Capacitação técnica específica
Esta continua sendo a principal e fundamental exigência. Se você não estiver apto a exercer bem a função que pleiteia, dificilmente conseguirá conquistar a vaga. Uma boa formação, cursos adicionais, experiência na função são importantes na hora de competir por uma vaga de trabalho.
2 - Visão global
Além de ser bom no que faz, é importante que você compreenda quais os impactos de sua parte sobre o todo. Ter uma visão global ajuda na comunicação em geral, tanto com pares como superiores ou subordinados.
3 - Estar bem informado
Vivemos hoje na sociedade da informação. Quem é munido de conteúdo sempre sai na frente. Nada melhor do que conversar com alguém que sabe o que está acontecendo sobre a função que exerce. Você deve ser o ponto de referência na empresa quando o assunto estiver relacionado à sua área. Agora, se puder também se informar sobre atualidades, economia, lazer, artes, esportes, internet, negócios, entre outros assuntos, melhor ainda. Você se torna alguém bem mais aberto e com muito mais possibilidade de interagir com outros da companhia. Mas não se esqueça: o principal conhecimento que você deve ter é relacionado à sua área de atuação.
4 - Facilidade com tecnologia
O computador e a internet são hoje ferramentas fundamentais de trabalho e comunicação. Quem interage bem com estas tecnologias e tem familiaridade com elas tem uma grande vantagem competitiva.
5 - Internet e redes sociais
Quem navega bem na internet e utiliza as redes sociais de maneira correta sabe como tudo isso pode ajudar para se informar, encontrar respostas e resolver problemas, e da mesma forma ganha pontos frente aos demais concorrentes.
6 - Idiomas (inclusive um bom português)
Num mundo cada vez mais globalizado, ter conhecimento de outro idioma é muito importante, principalmente o inglês. O Brasil ainda é um país que carece de pessoas que tenham domínio sobre outras línguas. Quem tem conhecimento em inglês e espanhol tem ainda mais vantagens. Mas lembre-se: saber bem o nosso português, por mais óbvio que seja, faz muita diferença.
7 - Educação continuada
Workshops, cursos de curta duração, palestras e pós-graduação, entre outros, sempre será algo valorizado pelas companhias. Mas não aja de modo a apenas colecionar diplomas. Conhecimento é muito valioso, portanto empenhe-se e realmente aproveite as oportunidades para aprender e crescer como pessoa e profissionalmente.
8 - Trabalho voluntário
Ter no currículo experiências como voluntário mostra que você é um profissional preocupado com valores importantes. Ações como essa não são apenas bem vistas no âmbito profissional, mas amadurecem o ser humano.
9 - Elegância e cordialidade
Essas qualidades podem ser mostradas em diversos aspectos – na maneira de se vestir, em como falar, nas atitudes. Ser elegante e cordial sempre atrai. Tais características ajudam a conquistar e demonstram maturidade e simpatia. Todos querem estar ao lado de pessoas agradáveis.
10 - Bons valores
Caráter e valores têm sido mais valorizados pelos recrutadores. Às vezes são naturais e nascem com a pessoa, são do interior dela, outras vezes são aprendidos em casa, mas também podem ser cultivados através da percepção e da valorização correta destas qualidades. Qualquer que tenha sido a forma de absorvê-los, o importante é ter bons valores. Com eles você se torna não apenas um bom profissional, mas um ser humano exemplar e de bem com a vida.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/10-qualidades-indispensaveis-para-um-bom-profissional/44068/
A economia está mais pujante e, por isso, o mercado ficou mais exigente. Atender as expectativas dos empregadores hoje requer qualidade, esforço e dedicação. Ou seja: ter uma boa formação, inclusive continuada; estar disposto a correr atrás dos seus objetivos e comprometer-se a buscar os melhores resultados para a empresa.
"As exigências sempre vão ser muitas e vão aumentar. É um esforço constante, mas que tende a ser recompensado no final", afirma Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum e especialista em recolocação profissional.
O executivo lembra também que a melhor hora de buscar um novo emprego é quando se está trabalhando e que o mercado de trabalho está repleto de oportunidades.
Abrileri indica as principais qualidades que o profissional precisa ter para conquistar espaços e se garantir no mercado. Confira abaixo.
1 - Capacitação técnica específica
Esta continua sendo a principal e fundamental exigência. Se você não estiver apto a exercer bem a função que pleiteia, dificilmente conseguirá conquistar a vaga. Uma boa formação, cursos adicionais, experiência na função são importantes na hora de competir por uma vaga de trabalho.
2 - Visão global
Além de ser bom no que faz, é importante que você compreenda quais os impactos de sua parte sobre o todo. Ter uma visão global ajuda na comunicação em geral, tanto com pares como superiores ou subordinados.
3 - Estar bem informado
Vivemos hoje na sociedade da informação. Quem é munido de conteúdo sempre sai na frente. Nada melhor do que conversar com alguém que sabe o que está acontecendo sobre a função que exerce. Você deve ser o ponto de referência na empresa quando o assunto estiver relacionado à sua área. Agora, se puder também se informar sobre atualidades, economia, lazer, artes, esportes, internet, negócios, entre outros assuntos, melhor ainda. Você se torna alguém bem mais aberto e com muito mais possibilidade de interagir com outros da companhia. Mas não se esqueça: o principal conhecimento que você deve ter é relacionado à sua área de atuação.
4 - Facilidade com tecnologia
O computador e a internet são hoje ferramentas fundamentais de trabalho e comunicação. Quem interage bem com estas tecnologias e tem familiaridade com elas tem uma grande vantagem competitiva.
5 - Internet e redes sociais
Quem navega bem na internet e utiliza as redes sociais de maneira correta sabe como tudo isso pode ajudar para se informar, encontrar respostas e resolver problemas, e da mesma forma ganha pontos frente aos demais concorrentes.
6 - Idiomas (inclusive um bom português)
Num mundo cada vez mais globalizado, ter conhecimento de outro idioma é muito importante, principalmente o inglês. O Brasil ainda é um país que carece de pessoas que tenham domínio sobre outras línguas. Quem tem conhecimento em inglês e espanhol tem ainda mais vantagens. Mas lembre-se: saber bem o nosso português, por mais óbvio que seja, faz muita diferença.
7 - Educação continuada
Workshops, cursos de curta duração, palestras e pós-graduação, entre outros, sempre será algo valorizado pelas companhias. Mas não aja de modo a apenas colecionar diplomas. Conhecimento é muito valioso, portanto empenhe-se e realmente aproveite as oportunidades para aprender e crescer como pessoa e profissionalmente.
8 - Trabalho voluntário
Ter no currículo experiências como voluntário mostra que você é um profissional preocupado com valores importantes. Ações como essa não são apenas bem vistas no âmbito profissional, mas amadurecem o ser humano.
9 - Elegância e cordialidade
Essas qualidades podem ser mostradas em diversos aspectos – na maneira de se vestir, em como falar, nas atitudes. Ser elegante e cordial sempre atrai. Tais características ajudam a conquistar e demonstram maturidade e simpatia. Todos querem estar ao lado de pessoas agradáveis.
10 - Bons valores
Caráter e valores têm sido mais valorizados pelos recrutadores. Às vezes são naturais e nascem com a pessoa, são do interior dela, outras vezes são aprendidos em casa, mas também podem ser cultivados através da percepção e da valorização correta destas qualidades. Qualquer que tenha sido a forma de absorvê-los, o importante é ter bons valores. Com eles você se torna não apenas um bom profissional, mas um ser humano exemplar e de bem com a vida.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/10-qualidades-indispensaveis-para-um-bom-profissional/44068/
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Como sincronizar o seu marketing no mundo real e no virtual
Hoje em dia é impossível pensar em uma campanha de marketing sem planejar suas ramificações no mundo on-line: quais serão suas contrapartes no mundo virtual, qual será seu papel nas mídias sociais, etc.
O site HubSpot escreveu uma artigo para o Mashable, outro site que deve ser leitura obrigatória para qualquer empreendedor, dando algumas dicas sobre como sincronizar o marketing nesses dois universos. Confiram algumas:
Crie uma mensagem unificada
Segundo Grant Powell, CEO da agência Pomegranate, tudo começa com uma mensagem unificada. Sem essa base forte, você pode ser o quão criativo você quiser, e gastar quanto dinheiro possuir, mas sua campanha vai parecer desconjuntada no melhor estilo Frankenstein. Grant sugere a criação de um único, consistente e conciso guia de comunicação para ser aplicado a todos os meios envolvidos.
Tenha certeza de que tudo apareça primeiro no universo on-line
O universo virtual é uma boa oportunidade para você criar momentum para sua campanha em outros meios. Comece, portanto, dando pistas ou iniciando o marketing pela internet, em redes sociais como o Facebook. Há uma audiência social na internet bem maior do que aquela que irá presenciar sua campanha fisicamente, no mundo offline, esperando para poder compartilhar suas opiniões com outras pessoas.
Compartilhar é essencial
Muitas pessoas não poderão estar presentes para presenciar uma representação física e ao vivo de suas campanha. Ainda assim, pessoas que estiverem vão querer compartilhar isso com elas, portanto deixe claro por que meios elas poderão fazer isso. Determine os canais digitais que você quer que sua audiência use para conversar entre si dentro de sua campanha. E faça com que eles os conheçam com antecedência. Nisso, tudo vale: compartilhar por celular, Twitter, Facebook, etc.
Para ler o artigo original (em inglês), clique aqui.
Fonte: Papo Empreendedor.
O site HubSpot escreveu uma artigo para o Mashable, outro site que deve ser leitura obrigatória para qualquer empreendedor, dando algumas dicas sobre como sincronizar o marketing nesses dois universos. Confiram algumas:
Crie uma mensagem unificada
Segundo Grant Powell, CEO da agência Pomegranate, tudo começa com uma mensagem unificada. Sem essa base forte, você pode ser o quão criativo você quiser, e gastar quanto dinheiro possuir, mas sua campanha vai parecer desconjuntada no melhor estilo Frankenstein. Grant sugere a criação de um único, consistente e conciso guia de comunicação para ser aplicado a todos os meios envolvidos.
Tenha certeza de que tudo apareça primeiro no universo on-line
O universo virtual é uma boa oportunidade para você criar momentum para sua campanha em outros meios. Comece, portanto, dando pistas ou iniciando o marketing pela internet, em redes sociais como o Facebook. Há uma audiência social na internet bem maior do que aquela que irá presenciar sua campanha fisicamente, no mundo offline, esperando para poder compartilhar suas opiniões com outras pessoas.
Compartilhar é essencial
Muitas pessoas não poderão estar presentes para presenciar uma representação física e ao vivo de suas campanha. Ainda assim, pessoas que estiverem vão querer compartilhar isso com elas, portanto deixe claro por que meios elas poderão fazer isso. Determine os canais digitais que você quer que sua audiência use para conversar entre si dentro de sua campanha. E faça com que eles os conheçam com antecedência. Nisso, tudo vale: compartilhar por celular, Twitter, Facebook, etc.
Para ler o artigo original (em inglês), clique aqui.
Fonte: Papo Empreendedor.
domingo, 15 de maio de 2011
Conselhos para um Vendedor!
1) Nunca me engane. Seja honesto e conquiste a minha confiança.
2) Seja persistente, mas com inteligência, trazendo argumentos novos na negociação.
3) Tenha sensibilidade para perceber o exato limite que torna uma pessoa desagradável e chata.
4) Não gaste meu tempo. Seja prático e objetivo.
5) Conheça seu produto e apresente com o pensamento fixado naquilo que vou ganhar como vantagens e benefícios.
6) Mantenha uma regularidade nas suas visitas. Não me abandone.
7) Mostre-se preocupado com meus problemas, muito mais do que com suas comissões.
8) Seja atencioso sempre, educado, comunicativo e simpático.
9) Tenha paciência e saiba esperar.
10) Seja mais espontâneo e use o bom senso.
11) Mostre-se atencioso e se coloque no meu lugar compreendendo meus desejos e necessidades.
12) Não seja arrogante e nem se mostre importante e insubstituível.
13) Sou seu maior patrimônio. Lembre-se sempre de mim.
2) Seja persistente, mas com inteligência, trazendo argumentos novos na negociação.
3) Tenha sensibilidade para perceber o exato limite que torna uma pessoa desagradável e chata.
4) Não gaste meu tempo. Seja prático e objetivo.
5) Conheça seu produto e apresente com o pensamento fixado naquilo que vou ganhar como vantagens e benefícios.
6) Mantenha uma regularidade nas suas visitas. Não me abandone.
7) Mostre-se preocupado com meus problemas, muito mais do que com suas comissões.
8) Seja atencioso sempre, educado, comunicativo e simpático.
9) Tenha paciência e saiba esperar.
10) Seja mais espontâneo e use o bom senso.
11) Mostre-se atencioso e se coloque no meu lugar compreendendo meus desejos e necessidades.
12) Não seja arrogante e nem se mostre importante e insubstituível.
13) Sou seu maior patrimônio. Lembre-se sempre de mim.
sábado, 14 de maio de 2011
Profissionais satisfeitos rendem mais. No seu trabalho, já sabem disso?
É preciso mudar o comportamento predominante nas organizações, afirma especialista.
A falta de confiança é um dos motivos para que os profissionais não rendam o máximo possível dentro da empresa, segundo avalia o sócio-diretor da Muttare consultoria de gestão, Tatsumi Roberto Ebina. De acordo com ele, ao conceder poder de decisão aos seus colaboradores, as organizações podem sentir, até no curto prazo, algumas mudanças positivas, além de prevenir eventuais riscos.
"As empresas têm o poder de modificar o pensamento e alinhar os valores dos colaboradores com os seus. Porém, existe uma lacuna entre o que as empresas pregam em seus discursos e o que elas realmente praticam para dar mais autonomia aos seus funcionários. Impedir que eles exerçam um papel de maior destaque inibe que eles cresçam. E essa insatisfação pode resultar em comportamentos prejudiciais para as empresas", avalia Ebina.
Respeito
Além da falta de confiança, o especialista acredita que "muitas empresas não valorizam o colaborador", sendo que algumas sequer o respeitam. Tais comportamentos também acabariam por impactar no rendimento do profissional, que, muitas vezes, diz ele, precisa manter uma imagem para assegurar o crescimento dentro da companhia.
"Valorizar não se refere apenas à questão da remuneração. O que conta verdadeiramente é que as pessoas precisam ser respeitadas naquilo que elas são. Na medida em que estão dentro da empresa passaram por um processo de seleção que as qualificou e as identificou com os valores e competências requeridas para aquela organização. É preciso mudar o comportamento predominante nas organizações", afirma Ebina.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/profissionais-satisfeitos-rendem-mais-no-seu-trabalho-ja-sabem-disso/44303/
A falta de confiança é um dos motivos para que os profissionais não rendam o máximo possível dentro da empresa, segundo avalia o sócio-diretor da Muttare consultoria de gestão, Tatsumi Roberto Ebina. De acordo com ele, ao conceder poder de decisão aos seus colaboradores, as organizações podem sentir, até no curto prazo, algumas mudanças positivas, além de prevenir eventuais riscos.
"As empresas têm o poder de modificar o pensamento e alinhar os valores dos colaboradores com os seus. Porém, existe uma lacuna entre o que as empresas pregam em seus discursos e o que elas realmente praticam para dar mais autonomia aos seus funcionários. Impedir que eles exerçam um papel de maior destaque inibe que eles cresçam. E essa insatisfação pode resultar em comportamentos prejudiciais para as empresas", avalia Ebina.
Respeito
Além da falta de confiança, o especialista acredita que "muitas empresas não valorizam o colaborador", sendo que algumas sequer o respeitam. Tais comportamentos também acabariam por impactar no rendimento do profissional, que, muitas vezes, diz ele, precisa manter uma imagem para assegurar o crescimento dentro da companhia.
"Valorizar não se refere apenas à questão da remuneração. O que conta verdadeiramente é que as pessoas precisam ser respeitadas naquilo que elas são. Na medida em que estão dentro da empresa passaram por um processo de seleção que as qualificou e as identificou com os valores e competências requeridas para aquela organização. É preciso mudar o comportamento predominante nas organizações", afirma Ebina.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/profissionais-satisfeitos-rendem-mais-no-seu-trabalho-ja-sabem-disso/44303/
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sexta-feira, 13 de maio de 2011
Redes sociais são importantes estratégias de marketing
Use a rede a seu favor. Essa tem sido a máxima da maioria das empresas que procuram criar estratégias de marketing por meio das redes sociais para alcançar novos clientes e fornecedores ou mesmo fidelizar os antigos. Essa ferramenta permite que os empreendedores consigam descobrir o que o seu público-alvo deseja e também o que os consumidores pensam sobre os serviços e produtos oferecidos. Mas construir um verdadeiro relacionamento on-line não é uma atividade simples. Para atingir o sucesso é preciso entender que redes como Facebook, Twitter, Orkut, YouTube e Myspace são plataformas novas de negócio e merecem a devida atenção e cuidado.
A revista Inc elaborou algumas dicas para que você, empreendedor, saiba como usar as redes sociais para impulsionar o negócio e aumentar os lucros.
Os clientes devem conhecer o novo canal de comunicação
O primeiro passo para que clientes e fornecedores interajam com a página da empresa nas redes sociais é fazer uma publicidade em mídias tradicionais ou por meio do boca a boca, para que o público-alvo do negócio conheça os novos canais de comunicação da marca. Oferecer múltiplas plataformas de interação permite ao usuário escolher aquela em que se sente mais confortável para se comunicar com o negócio. Isso aumenta a probabilidade de ele se conectar com frequência à página da marca.
Envolva o seu público na rede
As páginas empresariais nas redes sociais devem servir para criar um diálogo entre o negócio e o seu público-alvo. Isso permite uma interação e aproximação entre as partes. Para que esse envolvimento seja bem-sucedido, é interessante descobrir o perfil dessa comunidade na rede e como os seus membros querem se comunicar.
Realize promoções
Redes sociais são importantes ferramentas para fortalecer as ações de marketing do negócio. Realizar promoções exclusivas nesse canal permite aos seguidores da marca conhecer os produtos e descontos oferecidos pela empresa. Ao utilizar esse veículo como estratégia promocional, a empresa também estará economizando o montante que gastaria com anúncios tradicionais.
Tenha uma rotina nas atualizações
As plataformas de comunicação social devem fidelizar os seus seguidores. Para isso, é importante que as empresas possuam uma rotina de horários para a atualização dos posts. Manter os fãs e seguidores do negócio cientes do que está sendo lançado no mercado é fundamenal para que eles estejam em contato permanente com a sua marca.
Fonte: Papo Empreendedor.
A revista Inc elaborou algumas dicas para que você, empreendedor, saiba como usar as redes sociais para impulsionar o negócio e aumentar os lucros.
Os clientes devem conhecer o novo canal de comunicação
O primeiro passo para que clientes e fornecedores interajam com a página da empresa nas redes sociais é fazer uma publicidade em mídias tradicionais ou por meio do boca a boca, para que o público-alvo do negócio conheça os novos canais de comunicação da marca. Oferecer múltiplas plataformas de interação permite ao usuário escolher aquela em que se sente mais confortável para se comunicar com o negócio. Isso aumenta a probabilidade de ele se conectar com frequência à página da marca.
Envolva o seu público na rede
As páginas empresariais nas redes sociais devem servir para criar um diálogo entre o negócio e o seu público-alvo. Isso permite uma interação e aproximação entre as partes. Para que esse envolvimento seja bem-sucedido, é interessante descobrir o perfil dessa comunidade na rede e como os seus membros querem se comunicar.
Realize promoções
Redes sociais são importantes ferramentas para fortalecer as ações de marketing do negócio. Realizar promoções exclusivas nesse canal permite aos seguidores da marca conhecer os produtos e descontos oferecidos pela empresa. Ao utilizar esse veículo como estratégia promocional, a empresa também estará economizando o montante que gastaria com anúncios tradicionais.
Tenha uma rotina nas atualizações
As plataformas de comunicação social devem fidelizar os seus seguidores. Para isso, é importante que as empresas possuam uma rotina de horários para a atualização dos posts. Manter os fãs e seguidores do negócio cientes do que está sendo lançado no mercado é fundamenal para que eles estejam em contato permanente com a sua marca.
Fonte: Papo Empreendedor.
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quarta-feira, 11 de maio de 2011
12 coisas que você pode fazer para agradar aos seus clientes
Toda empresa pode fazer algumas coisas simples para melhorar sua imagem junto aos clientes, prospects e funcionários.
Vejamos algumas delas:
1. Transmita confiança na sua empresa: Toda empresa, independentemente do ramo de atuação, deve investir na sua marca e imagem no mercado. Empresas sólidas e conhecidas acabam ganhando muitos negócios de clientes indecisos, que preferem gastar um pouco mais em troca da tranqüilidade de um nome famoso. Mais importante ainda é conquistar a confiança total dos seus clientes atuais, para que eles continuem comprando e recomendando você. Como diria o consultor Stephen Schiffman, não estamos no negócio de atrair otários. Enganar prospects e clientes é a melhor maneira de afundar sua empresa.
2. Depressão pós-parto: Existe um conhecido fenômeno psicológico que poderíamos chamar de arrependimento pós-compra. É quando, após assinar o cheque ou dar o dinheiro, o comprador começa a questionar se realmente tomou a decisão correta. Esse momento de insegurança pode ser utilizado para benefício do vendedor, reforçando sua relação com o cliente. Basta tomar algumas ações bastante simples: ligar, parabenizando pela compra; mandar cartas, cartões ou mesmo um buquê de flores, dependendo da situação. Não abandone seu cliente após a compra. Aproveite a situação e prepare o terreno para vendas futuras.
3. Encontre mais utilidades para o seu produto ou serviço: Ao realizar pesquisas entre seus clientes, milhares de empresas no mundo todo acabaram descobrindo que eles usavam seus produtos ou serviços para finalidades completamente diferentes daquelas planejadas inicialmente. Como você provavelmente não tem uma bola de cristal (e parece que não se fabricam mais...), fica difícil imaginar todos os usos possíveis para o que você vende. Mas, acredite, existem muitos. Por isso, pergunte, pergunte, pergunte. Você pode acabar descobrindo novas utilizações, posicionamentos mercadológicos e nichos lucrativos totalmente inexplorados para seus produtos e serviços.
4. Torne-se um consultor (porque você é mesmo): De duas uma: ou você é um expert na sua área ou deveria estar trabalhando em outro ramo. Imaginando que você tenha escolhido a primeira opção, seria uma pena (para não dizer vergonha) que existissem por aí pessoas ou empresas que poderiam se beneficiar dos seus conhecimentos, mas que não o estão fazendo. Além do prejuízo óbvio, é um pecado contra a sociedade. Seus clientes devem confiar tanto em você que vão procurá-lo sempre que tiverem dúvidas sobre um projeto. A única maneira de alcançar esta posição é não tentar vender alguma coisa sempre que visitar um cliente, mas sim ouvir atentamente e tentar resolver suas dúvidas e problemas (mesmo que isso envolva indicar outras soluções que não a sua).
5. Mostre entusiasmo: “Oh, céus... Oh, vida...”. Sempre que vejo alguém reclamando da situação me lembro do Hardy, um personagem dos desenhos animados que vivia reclamando de tudo. É claro que sempre chovia nele e todas as bigornas acabavam caindo na sua cabeça, criando um círculo vicioso difícil de sair. É como aquela história dos dois vendedores que foram mandados para a África vender sapatos. Um deles voltou deprimido - ninguém lá usava sapatos, logo, ninguém iria comprar. O outro vendedor voltou todo entusiasmado - ninguém lá usava sapatos, logo, iriam todos comprar! Ninguém gosta de conviver com pessoas e empresas negativas, que passam pela vida se arrastando, lamuriando seu triste destino. Colhemos o que plantamos, e quem tem razões para se lamentar geralmente tem absolutamente toda a culpa pela situação.
6. Faça as coisas acontecerem: O seu cliente precisa preencher um formulário? Elimine os dados desnecessários e facilite a sua vida. Se possível, preencha os documentos para o cliente. Consiga as linhas de financiamento. Entregue em casa. Vá buscar. As pessoas estão cada vez mais ocupadas, e vão reagir de maneira altamente positiva sempre que você tornar a sua vida mais fácil.
7. Diga sempre a verdade (é mais fácil de lembrar!): A mentira tem pernas curtas e todo mentiroso acaba sempre descoberto. Seja sempre sincero com clientes e prospects, principalmente quanto a condições de pagamento, prazos de entrega e padrões de qualidade. A melhor coisa que você pode fazer é encontrar uma maneira de diminuir os seus custos e repassar isso para o cliente - e não ficar com a gordura extra. É claro que você deveria fazer um carnaval sobre o assunto, para que o assunto não passe desapercebido, principalmente quando se fala de business to busines.
8. Seja visto como um pesquisador e um expert: Utilizando a sua base de clientes, você pode realizar pesquisas trimestrais sobre o comportamento das pessoas sobre um determinado assunto relacionado à sua área de atuação. Depois de compilar e analisar os dados, escreva um press release curto (ou, melhor ainda, contrate uma assessoria de imprensa) e espalhe a novidade entre os meios de comunicação, principalmente revistas especializadas na sua área. Com o passar do tempo, você vai virar um ponto de referência: pessoas e jornalistas vão se lembrar de você na hora que surgir alguma dúvida relacionada ao que você faz. É claro que essa posição de expert acaba se traduzindo em mais negócios.
9. Dê palestras: Esta é mais uma maneira de se posicionar com consultor e expert. Você pode dar palestras abertas para o público em geral, para associações de classe, para grupos de clientes, para funcionários de clientes, para participantes de feiras... As opções são virtualmente infinitas, e quanto mais técnico o assunto, mais motivos você deveria ter para promover essas palestras. Só não se esqueça de um detalhe: sua palestra deve estar à altura da qualidade de seus produtos ou serviços. Não é preciso levar fogos de artifício, mas um mínimo de profissionalismo deve ser exigido, já que estamos falando da imagem da sua empresa. Por isso, pense duas vezes antes de decidir quem é a pessoa (ou grupo) que vai passar a dar palestras para o mercado.
10. Faça propaganda de maneira regular: Diversos estudos realizados por institutos de pesquisa na Europa e nos EUA demonstram claramente que empresas que anunciam de maneira regular, mesmo em períodos de depressão econômica, vendem mais do que empresas que não anunciam ou que cortam drasticamente suas verbas de propaganda quando a coisa fica preta. É claro que o ideal é chegar a um ponto onde não é preciso mais investir em propaganda, deixando as vendas a cargo das indicações, da boa reputação e da propaganda boca a boca. Mas até chegar lá (se é que isso existe realmente), meu amigo, é completamente indispensável um bom planejamento de Marketing, com ações regulares que melhorem tanto suas vendas quanto sua imagem perante o mercado.
11. Imprima seu telefone em tudo que você produz: E também seu fax, seu e-mail, sua caixa postal ou endereço. A comunicação direta com clientes é fundamental para monitorar o mercado e tomar ações decisivas que podem modificar de maneira positiva seu futuro. Grandes empresas, principalmente as que trabalham com o varejo, têm a tendência de se esconder atrás de distribuidores, representantes, supermercados, assistências técnicas, etc. É um erro, porque muitos de seus parceiros podem não estar se comportando como deveriam, e a única maneira de descobrir (antes que seja tarde demais) é facilitando o contato com a sua empresa. Além disso, como já vimos, falar constantemente com clientes acaba criando novas oportunidades de negócios: desde novas maneiras de usar o seu produto ou serviço até sugestões e modificações necessárias. Resumindo: não existe melhor pesquisa de mercado do que um número 0800 ou 0300 impresso em todo seu material.
12. Satisfação garantida ou o seu dinheiro de volta: Sem perguntas e sem reclamações. E ponto final. Embora algumas empresas fiquem histéricas com a idéia, achando que vão ser inundadas por milhares de reclamações injustas de clientes desonestos, isso raramente acontece. Na verdade, o que acontece realmente é que empresas que NÃO fazem isso acabam perdendo milhares de clientes insatisfeitos, que acabam saindo por aí falando mal da empresa. Como os custos de perder clientes são absurdamente altos, é uma bobagem economizar centavos e não atender aos pedidos da imensa maioria honesta de pessoas que reclama. Lembre-se: não estamos nos negócios de vender para otários. Se acontecesse com você, você provavelmente gostaria de receber o seu dinheiro de volta. Não é bondade nem ingenuidade: é respeito, profissionalismo e, como conseqüência, clientes satisfeitos e lucro.
Vejamos algumas delas:
1. Transmita confiança na sua empresa: Toda empresa, independentemente do ramo de atuação, deve investir na sua marca e imagem no mercado. Empresas sólidas e conhecidas acabam ganhando muitos negócios de clientes indecisos, que preferem gastar um pouco mais em troca da tranqüilidade de um nome famoso. Mais importante ainda é conquistar a confiança total dos seus clientes atuais, para que eles continuem comprando e recomendando você. Como diria o consultor Stephen Schiffman, não estamos no negócio de atrair otários. Enganar prospects e clientes é a melhor maneira de afundar sua empresa.
2. Depressão pós-parto: Existe um conhecido fenômeno psicológico que poderíamos chamar de arrependimento pós-compra. É quando, após assinar o cheque ou dar o dinheiro, o comprador começa a questionar se realmente tomou a decisão correta. Esse momento de insegurança pode ser utilizado para benefício do vendedor, reforçando sua relação com o cliente. Basta tomar algumas ações bastante simples: ligar, parabenizando pela compra; mandar cartas, cartões ou mesmo um buquê de flores, dependendo da situação. Não abandone seu cliente após a compra. Aproveite a situação e prepare o terreno para vendas futuras.
3. Encontre mais utilidades para o seu produto ou serviço: Ao realizar pesquisas entre seus clientes, milhares de empresas no mundo todo acabaram descobrindo que eles usavam seus produtos ou serviços para finalidades completamente diferentes daquelas planejadas inicialmente. Como você provavelmente não tem uma bola de cristal (e parece que não se fabricam mais...), fica difícil imaginar todos os usos possíveis para o que você vende. Mas, acredite, existem muitos. Por isso, pergunte, pergunte, pergunte. Você pode acabar descobrindo novas utilizações, posicionamentos mercadológicos e nichos lucrativos totalmente inexplorados para seus produtos e serviços.
4. Torne-se um consultor (porque você é mesmo): De duas uma: ou você é um expert na sua área ou deveria estar trabalhando em outro ramo. Imaginando que você tenha escolhido a primeira opção, seria uma pena (para não dizer vergonha) que existissem por aí pessoas ou empresas que poderiam se beneficiar dos seus conhecimentos, mas que não o estão fazendo. Além do prejuízo óbvio, é um pecado contra a sociedade. Seus clientes devem confiar tanto em você que vão procurá-lo sempre que tiverem dúvidas sobre um projeto. A única maneira de alcançar esta posição é não tentar vender alguma coisa sempre que visitar um cliente, mas sim ouvir atentamente e tentar resolver suas dúvidas e problemas (mesmo que isso envolva indicar outras soluções que não a sua).
5. Mostre entusiasmo: “Oh, céus... Oh, vida...”. Sempre que vejo alguém reclamando da situação me lembro do Hardy, um personagem dos desenhos animados que vivia reclamando de tudo. É claro que sempre chovia nele e todas as bigornas acabavam caindo na sua cabeça, criando um círculo vicioso difícil de sair. É como aquela história dos dois vendedores que foram mandados para a África vender sapatos. Um deles voltou deprimido - ninguém lá usava sapatos, logo, ninguém iria comprar. O outro vendedor voltou todo entusiasmado - ninguém lá usava sapatos, logo, iriam todos comprar! Ninguém gosta de conviver com pessoas e empresas negativas, que passam pela vida se arrastando, lamuriando seu triste destino. Colhemos o que plantamos, e quem tem razões para se lamentar geralmente tem absolutamente toda a culpa pela situação.
6. Faça as coisas acontecerem: O seu cliente precisa preencher um formulário? Elimine os dados desnecessários e facilite a sua vida. Se possível, preencha os documentos para o cliente. Consiga as linhas de financiamento. Entregue em casa. Vá buscar. As pessoas estão cada vez mais ocupadas, e vão reagir de maneira altamente positiva sempre que você tornar a sua vida mais fácil.
7. Diga sempre a verdade (é mais fácil de lembrar!): A mentira tem pernas curtas e todo mentiroso acaba sempre descoberto. Seja sempre sincero com clientes e prospects, principalmente quanto a condições de pagamento, prazos de entrega e padrões de qualidade. A melhor coisa que você pode fazer é encontrar uma maneira de diminuir os seus custos e repassar isso para o cliente - e não ficar com a gordura extra. É claro que você deveria fazer um carnaval sobre o assunto, para que o assunto não passe desapercebido, principalmente quando se fala de business to busines.
8. Seja visto como um pesquisador e um expert: Utilizando a sua base de clientes, você pode realizar pesquisas trimestrais sobre o comportamento das pessoas sobre um determinado assunto relacionado à sua área de atuação. Depois de compilar e analisar os dados, escreva um press release curto (ou, melhor ainda, contrate uma assessoria de imprensa) e espalhe a novidade entre os meios de comunicação, principalmente revistas especializadas na sua área. Com o passar do tempo, você vai virar um ponto de referência: pessoas e jornalistas vão se lembrar de você na hora que surgir alguma dúvida relacionada ao que você faz. É claro que essa posição de expert acaba se traduzindo em mais negócios.
9. Dê palestras: Esta é mais uma maneira de se posicionar com consultor e expert. Você pode dar palestras abertas para o público em geral, para associações de classe, para grupos de clientes, para funcionários de clientes, para participantes de feiras... As opções são virtualmente infinitas, e quanto mais técnico o assunto, mais motivos você deveria ter para promover essas palestras. Só não se esqueça de um detalhe: sua palestra deve estar à altura da qualidade de seus produtos ou serviços. Não é preciso levar fogos de artifício, mas um mínimo de profissionalismo deve ser exigido, já que estamos falando da imagem da sua empresa. Por isso, pense duas vezes antes de decidir quem é a pessoa (ou grupo) que vai passar a dar palestras para o mercado.
10. Faça propaganda de maneira regular: Diversos estudos realizados por institutos de pesquisa na Europa e nos EUA demonstram claramente que empresas que anunciam de maneira regular, mesmo em períodos de depressão econômica, vendem mais do que empresas que não anunciam ou que cortam drasticamente suas verbas de propaganda quando a coisa fica preta. É claro que o ideal é chegar a um ponto onde não é preciso mais investir em propaganda, deixando as vendas a cargo das indicações, da boa reputação e da propaganda boca a boca. Mas até chegar lá (se é que isso existe realmente), meu amigo, é completamente indispensável um bom planejamento de Marketing, com ações regulares que melhorem tanto suas vendas quanto sua imagem perante o mercado.
11. Imprima seu telefone em tudo que você produz: E também seu fax, seu e-mail, sua caixa postal ou endereço. A comunicação direta com clientes é fundamental para monitorar o mercado e tomar ações decisivas que podem modificar de maneira positiva seu futuro. Grandes empresas, principalmente as que trabalham com o varejo, têm a tendência de se esconder atrás de distribuidores, representantes, supermercados, assistências técnicas, etc. É um erro, porque muitos de seus parceiros podem não estar se comportando como deveriam, e a única maneira de descobrir (antes que seja tarde demais) é facilitando o contato com a sua empresa. Além disso, como já vimos, falar constantemente com clientes acaba criando novas oportunidades de negócios: desde novas maneiras de usar o seu produto ou serviço até sugestões e modificações necessárias. Resumindo: não existe melhor pesquisa de mercado do que um número 0800 ou 0300 impresso em todo seu material.
12. Satisfação garantida ou o seu dinheiro de volta: Sem perguntas e sem reclamações. E ponto final. Embora algumas empresas fiquem histéricas com a idéia, achando que vão ser inundadas por milhares de reclamações injustas de clientes desonestos, isso raramente acontece. Na verdade, o que acontece realmente é que empresas que NÃO fazem isso acabam perdendo milhares de clientes insatisfeitos, que acabam saindo por aí falando mal da empresa. Como os custos de perder clientes são absurdamente altos, é uma bobagem economizar centavos e não atender aos pedidos da imensa maioria honesta de pessoas que reclama. Lembre-se: não estamos nos negócios de vender para otários. Se acontecesse com você, você provavelmente gostaria de receber o seu dinheiro de volta. Não é bondade nem ingenuidade: é respeito, profissionalismo e, como conseqüência, clientes satisfeitos e lucro.
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terça-feira, 10 de maio de 2011
10 Erros em um Ponto de Venda
Num ponto de venda é essencial criar estímulos aos potenciais clientes. Daí, que a atmosfera geral deva ser aproveitada como meio de chamar a atenção. Saiba como evitar alguns dos erros mais comuns.
1. Descuidar da Vitrine
A vitrine deverá ser transformada num permanente convite. Colocar uma espécie de cada um dos produtos, num amontoado confuso, é um erro muito comum. A vitrine não é um catálogo. Pense como se fosse um consumidor: uma vitrine clara, em que se perceba o que é vendido com duas ou três mensagens claras como os de promoção, novidade, exclusivo, por exemplo.
2. Iluminação Deficiente
É desagradável entrar numa loja que se encontra em ambiente de autêntica penumbra. É, certamente, uma péssima primeira impressão. Também o será se, ao entrar, o cliente tiver a sensação que levou com um flash nos olhos, tal a intensidade da luz. No equilíbrio está a virtude, e esse equilíbrio será diferente em cada caso e para cada tipo de produtos ou serviços que se pretende vender.
3. Não Cuidar da Temperatura
Um ponto de venda deverá sempre procurar reter durante o máximo de tempo possível os clientes no seu interior. Se não investir num sistema de refrigeração adequado, poderá deparar-se com situações em que no interior do seu estabelecimento esteja mais quente do que no exterior, o que é um convite à saída...
4. Cores Desajustadas
Não chocar, nem ser agressivo ao escolher as cores base do seu ponto de venda são decisões extremamente importantes. As cores fazem parte de todo o ambiente. E, certamente, você quer um ambiente agradável e facilitador dos contatos e das vendas. Cores que distraem a atenção do cliente é um erro. Mas também a ausência de cor ou cores demasiado deslavadas, "anônimas", dá certo desconforto, por isso precisam ser evitadas.
5. Não Utilizar de Simpatia
Evite perguntas como: - Deseja alguma coisa? ou - Posso lhe ser útil?
Pois, se o cliente entrou no seu ponto de venda, certamente, deseja alguma coisa, nem que seja uma informação. Não se irrite com as perguntas tolas, procure entender que o cliente possa ter dificuldade em explicar e seja sempre prestativo, nem que seja para chamar um táxi ou para indicar uma rua. Lembre-se que o mais importante é segurar o consumidor e deixar a sensação de que valerá a pena retornar àquele estabelecimento.
6. Layout Inadequado
Ao entrar no ponto de venda, o cliente tem que perceber, automaticamente e com facilidade, onde é o atendimento e onde estão expostos os artigos. Evite aquelas disposições de espaços nas quais não se sabe bem onde começa o expositor e o estoque, ou onde apenas a pessoa do atendimento é capaz de discernir onde está o produto, levando o cliente a ter de contatar sempre com ela. Neste caso, perderá o cliente ocasional, que entra para dar "uma olhadela". Este sairá de imediato, pois não percebe nada que lhe interesse, unicamente devido à disposição interior do ponto de venda.
7. Dar Informações Erradas
Se, na vitrine, há uma mensagem de desconto, cujo prazo já está acabado, o cliente que se interessou por ela será perdido. É também um erro grave dar informações diferentes daquelas que estão indicadas na etiqueta ou no folheto técnico. Os clientes, mais cedo ou mais tarde, tomarão consciência de que houve engano e o prejudicado será sempre o ponto de venda. A má e a boa fama vivem, muito, do "boca-a-boca", e um erro desses pode atingir gravemente o seu negócio.
8. Não Renovar Regularmente a Imagem Geral
Uma vez ganho o cliente, a sensação de que a loja está sempre na mesma - no sentido da decoração, vitrine e produtos expostos -, certamente, não ajuda a atraí-lo e fazê-lo voltar, pois este já sabe que não encontrará nada de novo. Uma "remodelada", de vez em quando, pode estimular a atração de novos clientes e levar os consumidores habituais a interessarem-se pelas novidades.
9. Não Cuidar dos Estoques
Se alguns produtos não têm a saída esperada, não os deixe ir amontoando indefinidamente. Isso, certamente, dará um ar de imobilismo, que deve ser evitado, além de poder trazer problemas de espaço e de arrumação. Vale tentar "desová-los" com descontos ou saldos. Pelo menos, sempre salva alguma coisa e o prejuízo será menor, podendo, além disso, ganhar clientes para melhores ocasiões.
10. Descuidar da Formação do Pessoal
Dá péssima impressão um vendedor apenas saber o preço do produto que o cliente deseja e desconhecer as suas características e seus principais benefícios. A formação do pessoal é uma necessidade óbvia, em termos de qualidade de atendimento, capacidade de informação e técnicas de vendas, fatores que poderão proporcionar melhores resultados.
"Muitas vezes não se vende. O cliente é que compra". Esse talvez seja, ainda hoje, um dos um dos principais erros nos pontos de venda. É um erro também muito comum não olhar as práticas e estratégias da concorrência, retirando dali os ensinamentos positivos que se poderão aplicar no nosso ponto de venda. A diferenciação, a atenção ao cliente, toda a questão do espaço de venda são também fatores que não podem ser descuidados.
Aquilo que chamamos merchandising - que abarca conceitos e práticas que vão desde o vitrinismo ao layout dos espaços interiores, às cores, entre outros -, são aspectos ainda muito descuidados no comércio atual.
O atendimento é ainda o fator que faz a grande diferença. "O prazer em receber, a atenção ao cliente e a simpatia são os elementos que nos cativam como consumidores, mas que tantas vezes estão ausentes de grande parte dos pontos de venda". Daí que a grande aposta deverá ser o reforço nestes componentes, principalmente através da formação do pessoal.
Nota-se já, sobretudo entre os mais novos, uma nova imagem do comércio, fruto da aposta no profissionalismo e na adoção de tecnologias que potencializam os resultados positivos, e que têm estado ausentes do comércio em geral, basicamente dos pequenos pontos de venda.
1. Descuidar da Vitrine
A vitrine deverá ser transformada num permanente convite. Colocar uma espécie de cada um dos produtos, num amontoado confuso, é um erro muito comum. A vitrine não é um catálogo. Pense como se fosse um consumidor: uma vitrine clara, em que se perceba o que é vendido com duas ou três mensagens claras como os de promoção, novidade, exclusivo, por exemplo.
2. Iluminação Deficiente
É desagradável entrar numa loja que se encontra em ambiente de autêntica penumbra. É, certamente, uma péssima primeira impressão. Também o será se, ao entrar, o cliente tiver a sensação que levou com um flash nos olhos, tal a intensidade da luz. No equilíbrio está a virtude, e esse equilíbrio será diferente em cada caso e para cada tipo de produtos ou serviços que se pretende vender.
3. Não Cuidar da Temperatura
Um ponto de venda deverá sempre procurar reter durante o máximo de tempo possível os clientes no seu interior. Se não investir num sistema de refrigeração adequado, poderá deparar-se com situações em que no interior do seu estabelecimento esteja mais quente do que no exterior, o que é um convite à saída...
4. Cores Desajustadas
Não chocar, nem ser agressivo ao escolher as cores base do seu ponto de venda são decisões extremamente importantes. As cores fazem parte de todo o ambiente. E, certamente, você quer um ambiente agradável e facilitador dos contatos e das vendas. Cores que distraem a atenção do cliente é um erro. Mas também a ausência de cor ou cores demasiado deslavadas, "anônimas", dá certo desconforto, por isso precisam ser evitadas.
5. Não Utilizar de Simpatia
Evite perguntas como: - Deseja alguma coisa? ou - Posso lhe ser útil?
Pois, se o cliente entrou no seu ponto de venda, certamente, deseja alguma coisa, nem que seja uma informação. Não se irrite com as perguntas tolas, procure entender que o cliente possa ter dificuldade em explicar e seja sempre prestativo, nem que seja para chamar um táxi ou para indicar uma rua. Lembre-se que o mais importante é segurar o consumidor e deixar a sensação de que valerá a pena retornar àquele estabelecimento.
6. Layout Inadequado
Ao entrar no ponto de venda, o cliente tem que perceber, automaticamente e com facilidade, onde é o atendimento e onde estão expostos os artigos. Evite aquelas disposições de espaços nas quais não se sabe bem onde começa o expositor e o estoque, ou onde apenas a pessoa do atendimento é capaz de discernir onde está o produto, levando o cliente a ter de contatar sempre com ela. Neste caso, perderá o cliente ocasional, que entra para dar "uma olhadela". Este sairá de imediato, pois não percebe nada que lhe interesse, unicamente devido à disposição interior do ponto de venda.
7. Dar Informações Erradas
Se, na vitrine, há uma mensagem de desconto, cujo prazo já está acabado, o cliente que se interessou por ela será perdido. É também um erro grave dar informações diferentes daquelas que estão indicadas na etiqueta ou no folheto técnico. Os clientes, mais cedo ou mais tarde, tomarão consciência de que houve engano e o prejudicado será sempre o ponto de venda. A má e a boa fama vivem, muito, do "boca-a-boca", e um erro desses pode atingir gravemente o seu negócio.
8. Não Renovar Regularmente a Imagem Geral
Uma vez ganho o cliente, a sensação de que a loja está sempre na mesma - no sentido da decoração, vitrine e produtos expostos -, certamente, não ajuda a atraí-lo e fazê-lo voltar, pois este já sabe que não encontrará nada de novo. Uma "remodelada", de vez em quando, pode estimular a atração de novos clientes e levar os consumidores habituais a interessarem-se pelas novidades.
9. Não Cuidar dos Estoques
Se alguns produtos não têm a saída esperada, não os deixe ir amontoando indefinidamente. Isso, certamente, dará um ar de imobilismo, que deve ser evitado, além de poder trazer problemas de espaço e de arrumação. Vale tentar "desová-los" com descontos ou saldos. Pelo menos, sempre salva alguma coisa e o prejuízo será menor, podendo, além disso, ganhar clientes para melhores ocasiões.
10. Descuidar da Formação do Pessoal
Dá péssima impressão um vendedor apenas saber o preço do produto que o cliente deseja e desconhecer as suas características e seus principais benefícios. A formação do pessoal é uma necessidade óbvia, em termos de qualidade de atendimento, capacidade de informação e técnicas de vendas, fatores que poderão proporcionar melhores resultados.
"Muitas vezes não se vende. O cliente é que compra". Esse talvez seja, ainda hoje, um dos um dos principais erros nos pontos de venda. É um erro também muito comum não olhar as práticas e estratégias da concorrência, retirando dali os ensinamentos positivos que se poderão aplicar no nosso ponto de venda. A diferenciação, a atenção ao cliente, toda a questão do espaço de venda são também fatores que não podem ser descuidados.
Aquilo que chamamos merchandising - que abarca conceitos e práticas que vão desde o vitrinismo ao layout dos espaços interiores, às cores, entre outros -, são aspectos ainda muito descuidados no comércio atual.
O atendimento é ainda o fator que faz a grande diferença. "O prazer em receber, a atenção ao cliente e a simpatia são os elementos que nos cativam como consumidores, mas que tantas vezes estão ausentes de grande parte dos pontos de venda". Daí que a grande aposta deverá ser o reforço nestes componentes, principalmente através da formação do pessoal.
Nota-se já, sobretudo entre os mais novos, uma nova imagem do comércio, fruto da aposta no profissionalismo e na adoção de tecnologias que potencializam os resultados positivos, e que têm estado ausentes do comércio em geral, basicamente dos pequenos pontos de venda.
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segunda-feira, 9 de maio de 2011
Contrata-se: com profissionais em falta, sobram vagas para cargos de liderança
A maior preocupação das empresas para 2011 é atrair talentos.
Com a economia crescendo a passos bastante largos, o Brasil tem precisado correr contra o tempo para corrigir alguns problemas históricos que, agora, se fazem perceber de forma muito mais clara. Nunca foi segredo o atraso do país em diversos setores, entre os quais está o sistema educacional. A estrutura falha, comprometida desde a base, mesmo com as recentes melhorias, ainda não foi capaz de capacitar profissionais suficientes e com todas as qualidades demandadas pelo novo momento que se vive hoje.
O resultado de tudo isso é o que mostra um estudo realizado pelo Instituto CRF, da Holanda. O levantamento constatou que a falta de profissionais qualificados no Brasil tem sido a reclamação mais recorrente nas empresas.
Para efeitos comparativos, a pesquisa aponta que 3% das empresas europeias afirmam ter dificuldade de preencher vagas de diretores e presidentes, enquanto nas brasileiras esse percentual é quase 9 vezes maior. No nível gerencial, a escassez é sentida por 17% das europeias e por 44% das nacionais.
"Esse cenário é o resultado da rápida aceleração da economia brasileira, sem que muitos profissionais tivessem tempo para se preparar para esse novo mercado", diz Robert Schaefer, Diretor para América Latina do Instituto CRF.
Por aqui, a maior preocupação das empresas, para 2011, é atrair talentos. Na Europa, o foco é maior em engajar os já conquistados. "Uma das maneiras mais eficientes de as empresas brasileiras garantirem mão de obra profissional seria por meio de ações como cursos, treinamentos para seus funcionários e planos de carreira que promovam os melhores talentos da organização", completa Schaefer.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/contrata-se-com-profissionais-em-falta-sobram-vagas-para-cargos-de-lideranca/44138/
Com a economia crescendo a passos bastante largos, o Brasil tem precisado correr contra o tempo para corrigir alguns problemas históricos que, agora, se fazem perceber de forma muito mais clara. Nunca foi segredo o atraso do país em diversos setores, entre os quais está o sistema educacional. A estrutura falha, comprometida desde a base, mesmo com as recentes melhorias, ainda não foi capaz de capacitar profissionais suficientes e com todas as qualidades demandadas pelo novo momento que se vive hoje.
O resultado de tudo isso é o que mostra um estudo realizado pelo Instituto CRF, da Holanda. O levantamento constatou que a falta de profissionais qualificados no Brasil tem sido a reclamação mais recorrente nas empresas.
Para efeitos comparativos, a pesquisa aponta que 3% das empresas europeias afirmam ter dificuldade de preencher vagas de diretores e presidentes, enquanto nas brasileiras esse percentual é quase 9 vezes maior. No nível gerencial, a escassez é sentida por 17% das europeias e por 44% das nacionais.
"Esse cenário é o resultado da rápida aceleração da economia brasileira, sem que muitos profissionais tivessem tempo para se preparar para esse novo mercado", diz Robert Schaefer, Diretor para América Latina do Instituto CRF.
Por aqui, a maior preocupação das empresas, para 2011, é atrair talentos. Na Europa, o foco é maior em engajar os já conquistados. "Uma das maneiras mais eficientes de as empresas brasileiras garantirem mão de obra profissional seria por meio de ações como cursos, treinamentos para seus funcionários e planos de carreira que promovam os melhores talentos da organização", completa Schaefer.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/contrata-se-com-profissionais-em-falta-sobram-vagas-para-cargos-de-lideranca/44138/
domingo, 8 de maio de 2011
Vendedor de Sucesso
O maior valor que um negócio pode ter é uma super equipe. Só negócios com equipes campeãs se tornam campeãs na preferência do Cliente. O trabalho do vendedor tem que ser simples. Mas muito bem feito. Quem vai inspirar o vendedor? O dono. Quem vai dar os exemplos? O dono. Então, antes de mais nada, ele tem que conhecer muito bem o papel do vendedor. Para depois ensinar. Passo a passo. Todo dia, o dia todo.
Produto certo - Não deixar faltar o que o Cliente procura e não deixar sobrar o que o Cliente rejeita é o passo número um. Vendedor que é vendedor briga para que o Cliente encontre o que procura. O vendedor se torna então a melhor fonte de pesquisa do dono sobre produtos que o Cliente procurou e não encontrou e o melhor auditor de produtos que não giram. Marcação cerrada! Isso é papel do vendedor? Sim. Ninguém pode ajudar mais nisso do que ele. Claro que em uma loja, por exemplo, o estoquista pode ajudar e muito, em tudo o que se vende. Mas só o vendedor tem contato com o Cliente e sabe tudo o que ele poderia ou gostaria de comprar.
Organização de primeiro mundo - Organizar produtos para que o Cliente encontre tudo rapidamente e fique com muita vontade de comprar é o passo número dois. O Cliente se impressiona com lugares bem arrumados, bem iluminados e bem sinalizados. E cada vez tem menos tempo de ficar procurando coisas e dando voltas para achar o que quer. Então organizar é tudo. A lógica da arrumação já teve vários nomes: "visual merchandising", que é a exposição da mercadoria para a venda, "visual presentation", que significa literalmente apresentação visual, e outros "ation" e "ising", mas no fundo no fundo é deixar a loja ou qualquer outro negocio com a cara que o Cliente gosta. Aí ele encontra rapidamente, fica com vontade de pegar e já vai logo levando.
Atender do jeito que o Cliente gosta - Passados os dois primeiros passos, onde o Cliente ainda não percebeu a presença do vendedor, ele aparece. Cordial, gentil, humilde e prestador de serviço e, principalmente querendo entender como o Cliente gosta de ser atendido. A coisa mais importante que o vendedor deveria querer saber do Cliente é essa. Não somente o que ele quer, mas como ele gostaria de ser atendido. Coisa de quem gosta de gente e de quem não se preocupa em empurrar produtos goela abaixo do Cliente. Na verdade o ânimo do vendedor deveria ser o mesmo de quando ele atende o primeiro Cliente na vida. Ele deve deixar sempre o Cliente com vontade de comprar.
Histórias que emocionam - Quarto passo. O que falar sobre os produtos? Contar histórias verdadeiras e emocionantes sobre cada produto. Comemore cada produto que o Cliente quiser ver. Saiba de tudo do que o Cliente precisa e, ofereça o produto e os serviços que possam mais interessá-lo. Fale daquilo que só o seu produto e serviço têm. Não só fale, comunique. Demonstre. Jamais se canse, jamais desista, mas jamais minta, jamais passe do ponto da insistência, porém jamais largue o Cliente que não vai comprar sozinho. Se você fizer isso ele vai deixá-lo sozinho pelo resto da vida.
Acompanhe seu Cliente - Feita a compra, acompanhe o seu Cliente até a porta e a vida toda, tenha ele comprando. Esse é o último passo. Quem não tem vocação para guardar nomes e fisionomias não poderia trabalhar em Varejo. O Cliente ama quem se lembra dele. Bom vendedor guarda o número do Cliente, o nome da esposa, o apelido do marido, o ponto do filé, açúcar ou adoçante no café. Sem perguntar duas vezes. E se lembra dele no dia do seu aniversário, sua esposa, seus filhos...
Pronto. A nova era de vendas é que vendas já eram. Quem souber trabalhar assim tem longa vida. Quem achar que ser vendedor é bico ou coisa de qualquer um, tem vida curta no Varejo. A essência competitiva do vendedor vai levá-lo ao ponto mais alto do sucesso no Varejo: o Cliente vai virar seu fã. E fã não só compra disco do seu ídolo, mas o recomenda e monta fã-clube. Tenha o seu...
Produto certo - Não deixar faltar o que o Cliente procura e não deixar sobrar o que o Cliente rejeita é o passo número um. Vendedor que é vendedor briga para que o Cliente encontre o que procura. O vendedor se torna então a melhor fonte de pesquisa do dono sobre produtos que o Cliente procurou e não encontrou e o melhor auditor de produtos que não giram. Marcação cerrada! Isso é papel do vendedor? Sim. Ninguém pode ajudar mais nisso do que ele. Claro que em uma loja, por exemplo, o estoquista pode ajudar e muito, em tudo o que se vende. Mas só o vendedor tem contato com o Cliente e sabe tudo o que ele poderia ou gostaria de comprar.
Organização de primeiro mundo - Organizar produtos para que o Cliente encontre tudo rapidamente e fique com muita vontade de comprar é o passo número dois. O Cliente se impressiona com lugares bem arrumados, bem iluminados e bem sinalizados. E cada vez tem menos tempo de ficar procurando coisas e dando voltas para achar o que quer. Então organizar é tudo. A lógica da arrumação já teve vários nomes: "visual merchandising", que é a exposição da mercadoria para a venda, "visual presentation", que significa literalmente apresentação visual, e outros "ation" e "ising", mas no fundo no fundo é deixar a loja ou qualquer outro negocio com a cara que o Cliente gosta. Aí ele encontra rapidamente, fica com vontade de pegar e já vai logo levando.
Atender do jeito que o Cliente gosta - Passados os dois primeiros passos, onde o Cliente ainda não percebeu a presença do vendedor, ele aparece. Cordial, gentil, humilde e prestador de serviço e, principalmente querendo entender como o Cliente gosta de ser atendido. A coisa mais importante que o vendedor deveria querer saber do Cliente é essa. Não somente o que ele quer, mas como ele gostaria de ser atendido. Coisa de quem gosta de gente e de quem não se preocupa em empurrar produtos goela abaixo do Cliente. Na verdade o ânimo do vendedor deveria ser o mesmo de quando ele atende o primeiro Cliente na vida. Ele deve deixar sempre o Cliente com vontade de comprar.
Histórias que emocionam - Quarto passo. O que falar sobre os produtos? Contar histórias verdadeiras e emocionantes sobre cada produto. Comemore cada produto que o Cliente quiser ver. Saiba de tudo do que o Cliente precisa e, ofereça o produto e os serviços que possam mais interessá-lo. Fale daquilo que só o seu produto e serviço têm. Não só fale, comunique. Demonstre. Jamais se canse, jamais desista, mas jamais minta, jamais passe do ponto da insistência, porém jamais largue o Cliente que não vai comprar sozinho. Se você fizer isso ele vai deixá-lo sozinho pelo resto da vida.
Acompanhe seu Cliente - Feita a compra, acompanhe o seu Cliente até a porta e a vida toda, tenha ele comprando. Esse é o último passo. Quem não tem vocação para guardar nomes e fisionomias não poderia trabalhar em Varejo. O Cliente ama quem se lembra dele. Bom vendedor guarda o número do Cliente, o nome da esposa, o apelido do marido, o ponto do filé, açúcar ou adoçante no café. Sem perguntar duas vezes. E se lembra dele no dia do seu aniversário, sua esposa, seus filhos...
Pronto. A nova era de vendas é que vendas já eram. Quem souber trabalhar assim tem longa vida. Quem achar que ser vendedor é bico ou coisa de qualquer um, tem vida curta no Varejo. A essência competitiva do vendedor vai levá-lo ao ponto mais alto do sucesso no Varejo: o Cliente vai virar seu fã. E fã não só compra disco do seu ídolo, mas o recomenda e monta fã-clube. Tenha o seu...
sábado, 7 de maio de 2011
Como vender nas redes sociais
Vender nas redes sociais. Você acha que isso é possível? A gente tem certeza de que sim. Tanto que nos especializamos no assunto para preparar o mais novo produto da Quantum, a newsletter Expert.
Mas isso é outro assunto. O que importa agora é ajudá-lo a dar o pontapé inicial na atuação da sua empresa em duas das redes sociais que mais crescem no Brasil: Twitter e Facebook. Para isso, preparamos cinco dicas básicas, mas muito importantes nesse momento inicial. Acompanhe:
1. Faça um planejamento – Defina metas, crie regras de postagem e estabeleça critérios para tudo o que for feito dentro do seu perfil corporativo nas redes sociais. É o primeiro passo para que o trabalho no Facebook e no Twitter traga retorno financeiro para sua empresa.
2. Preocupe-se com os mínimos detalhes – Criou seu perfil no Facebook e no Twitter e já quer começar a falar tudo o que tem para dizer? Calma! Antes disso, preocupe-se com o visual da sua página. Coloque sua logo na foto do perfil, faça um fundo simples e direto – com sua marca, site e outros contatos (nas redes sociais ou não) – e só então “ponha a boca no trombone”.
3. Leve o trabalho a sério – Quando entrar nas redes sociais, engaje-se nelas. Se você quer fazer um trabalho eficiente, não adianta postar algo hoje e só lembrar das redes sociais de novo na semana que vem. Vale muito a máxima: “Quem não é visto não é lembrado”. Você pode perder seguidores no Twitter e deixar de conquistar fãs no Facebook abandonando (mesmo que temporariamente) sua conta.
4. Não exagere – Twittar ou postar no Facebook tudo o que vê pela frente também não é uma boa prática. Seus seguidores e leitores (seus clientes!) podem (e vão) considerá-lo spammer a partir do momento que só virem você em sua timeline (como chama a página com os tweets das pessoas que você segue) ou na sua página inicial do Facebook.
5. Cresça devagar e com qualidade – É melhor demorar para ter uma base grande e constituí-la de forma mais “honesta” (postando informações interessantes para que as pessoas desejem acompanhá-lo naturalmente) que ter 1 milhão de fãs e seguidores da noite para o dia e que de fato não agregam muito à sua proposta de marketing nas redes sociais. Ou seja, não saia seguindo todo mundo nem enviando convites para as pessoas curtirem sua página. Trabalhe e espere o retorno vir.
Mas isso é outro assunto. O que importa agora é ajudá-lo a dar o pontapé inicial na atuação da sua empresa em duas das redes sociais que mais crescem no Brasil: Twitter e Facebook. Para isso, preparamos cinco dicas básicas, mas muito importantes nesse momento inicial. Acompanhe:
1. Faça um planejamento – Defina metas, crie regras de postagem e estabeleça critérios para tudo o que for feito dentro do seu perfil corporativo nas redes sociais. É o primeiro passo para que o trabalho no Facebook e no Twitter traga retorno financeiro para sua empresa.
2. Preocupe-se com os mínimos detalhes – Criou seu perfil no Facebook e no Twitter e já quer começar a falar tudo o que tem para dizer? Calma! Antes disso, preocupe-se com o visual da sua página. Coloque sua logo na foto do perfil, faça um fundo simples e direto – com sua marca, site e outros contatos (nas redes sociais ou não) – e só então “ponha a boca no trombone”.
3. Leve o trabalho a sério – Quando entrar nas redes sociais, engaje-se nelas. Se você quer fazer um trabalho eficiente, não adianta postar algo hoje e só lembrar das redes sociais de novo na semana que vem. Vale muito a máxima: “Quem não é visto não é lembrado”. Você pode perder seguidores no Twitter e deixar de conquistar fãs no Facebook abandonando (mesmo que temporariamente) sua conta.
4. Não exagere – Twittar ou postar no Facebook tudo o que vê pela frente também não é uma boa prática. Seus seguidores e leitores (seus clientes!) podem (e vão) considerá-lo spammer a partir do momento que só virem você em sua timeline (como chama a página com os tweets das pessoas que você segue) ou na sua página inicial do Facebook.
5. Cresça devagar e com qualidade – É melhor demorar para ter uma base grande e constituí-la de forma mais “honesta” (postando informações interessantes para que as pessoas desejem acompanhá-lo naturalmente) que ter 1 milhão de fãs e seguidores da noite para o dia e que de fato não agregam muito à sua proposta de marketing nas redes sociais. Ou seja, não saia seguindo todo mundo nem enviando convites para as pessoas curtirem sua página. Trabalhe e espere o retorno vir.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Conhecer os Clientes
Como faço para estar mais próximo do meu cliente? O modo mais natural de estar perto dele é conhecendo-o. Vamos às dicas de como realizar essa tarefa.
• A razão da existência de sua empresa é para servir o cliente. O retorno conquistado é consequência. As pessoas gostam de ser bem atendidas, respeitadas e, principalmente, surpreendidas com boas notícias.
• Toda a estrutura de sua empresa tem de agir em função de conquistar a confiança e o respeito do seu consumidor.
• Invista no atendimento de sua empresa. O bom atendimento refere-se à imagem que o cliente tem de sua organização. Dedique tempo a arrumar o layout, a vitrine e os produtos expostos para vendas.
• Preocupe-se com a qualidade de seus produtos e se o estoque está correto em relação à sua demanda. Limpeza é fundamental. Deixe sua empresa arrumada e organizada.
• Formalize o uniforme de seus colaboradores e o seu. Use cores que reflitam o clima que sua empresa deseja imprimir.
• Treine seus funcionários na arte do atendimento ao cliente, dê treinamentos técnicos sobre os seus produtos e diversifique o perfil profissional deles para atender a diversos perfis de clientes.
• Crie um sistema de relacionamento com seus consumidores. Mantenha-os próximos. Entenda como utilizam seu produto e o motivo de escolherem sua empresa.
• Posicione-se de modo que os seus clientes se sintam parte de sua companhia para que comprem a ideia de seu negócio e se tornem leais.
Siga essas pequenas dicas e você irá perceber como conseguirá grandes resultados. Pense no cliente como o foco central de toda a existência de sua empresa. Repasse esse sentimento para todos em sua organização, inclusive para os clientes.
• A razão da existência de sua empresa é para servir o cliente. O retorno conquistado é consequência. As pessoas gostam de ser bem atendidas, respeitadas e, principalmente, surpreendidas com boas notícias.
• Toda a estrutura de sua empresa tem de agir em função de conquistar a confiança e o respeito do seu consumidor.
• Invista no atendimento de sua empresa. O bom atendimento refere-se à imagem que o cliente tem de sua organização. Dedique tempo a arrumar o layout, a vitrine e os produtos expostos para vendas.
• Preocupe-se com a qualidade de seus produtos e se o estoque está correto em relação à sua demanda. Limpeza é fundamental. Deixe sua empresa arrumada e organizada.
• Formalize o uniforme de seus colaboradores e o seu. Use cores que reflitam o clima que sua empresa deseja imprimir.
• Treine seus funcionários na arte do atendimento ao cliente, dê treinamentos técnicos sobre os seus produtos e diversifique o perfil profissional deles para atender a diversos perfis de clientes.
• Crie um sistema de relacionamento com seus consumidores. Mantenha-os próximos. Entenda como utilizam seu produto e o motivo de escolherem sua empresa.
• Posicione-se de modo que os seus clientes se sintam parte de sua companhia para que comprem a ideia de seu negócio e se tornem leais.
Siga essas pequenas dicas e você irá perceber como conseguirá grandes resultados. Pense no cliente como o foco central de toda a existência de sua empresa. Repasse esse sentimento para todos em sua organização, inclusive para os clientes.
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quinta-feira, 5 de maio de 2011
Felicidade no trabalho é possível e está associada à qualidade de vida
Estar satisfeito com a carreira não é algo irreal, dizem especialistas. Para isso, profissional precisa equilibrar campos da vida.
Colocar a felicidade como meta no campo profissional é bem comum, mas difícil na avaliação de muitos profissionais que têm sempre críticas a fazer do chefe, do ambiente, de alguns colegas e da correria. Ao contrário do que muitos pensam, contudo, ser plenamente satisfeito com a profissão é possível.
“É uma meta alcançável”, afirma o headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Weider Silva. “Essa felicidade está lincada com o indivíduo”, ressalta. Para Silva, o campo profissional não está isolado e recebe interferências de outras áreas da vida, como a familiar, a financeira e a afetiva, por exemplo. “Se um lado está desequilibrado, ele afetará o outro”.
A felicidade no trabalho só se estabelecerá, na avaliação do especialista, quando o conjunto de elementos que forma a nossa vida estiver bem. Mas não precisa estar perfeito. “A questão não é ter nenhum problema, mas saber equilibrar todos os que temos”, considera a consultora de Planejamento de Carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Karla Mara Alves de Oliveira.
Para a especialista, o profissional só alcançará a felicidade no trabalho quando ele souber priorizar a qualidade de vida. “Ele tem de tentar relacionar o bem estar dele com o da empresa”, afirma.
Ser feliz
Se você está insatisfeito com o trabalho que tem ou, apesar de gostar do que faz e da empresa onde atua, não se sente plenamente feliz, talvez o problema não esteja mesmo no trabalho. “Às vezes, o profissional acha que está infeliz no trabalho, mas na verdade ele não está bem em outra esfera da vida”, afirma Silva. “Tudo gera impacto”, reforça.
Pensar no que incomoda hoje no trabalho pode ajudar o profissional a resolver alguns nós que impedem que ele se sinta feliz com o que faz ou onde trabalha. Ao identificar os gargalos, ele limpa seu campo de visão e começa a perceber se os problemas estavam relacionados ao seu campo de atuação.
“No trabalho, teremos problemas, enfrentaremos riscos, erraremos e trabalharemos sobre pressão. Mas isso faz parte”, considera Karla. Com isso, considerar esses fatores como motivos para uma possível infelicidade não conta, pois em qualquer lugar onde o profissional esteja ou em qualquer profissão que atue, ele vai encontrar problemas dessas naturezas.
Para se alcançar a felicidade plena no campo profissional, o ideal é aliar todos esses fatores e encará-los do modo mais natural possível. E cada profissional saberá qual a melhor forma de lidar com essas pequenas pedras diárias. Por isso, a felicidade é algo tão particular. “A felicidade está atrelada ao que o profissional quer”, considera Silva.
Os fatores da felicidade
Atingir a felicidade profissional é particular. Mas existem fatores que dão um empurrãozinho para a felicidade aparecer para qualquer um. Fazer o que gosta é o primeiro passo para conseguir alcançar a satisfação na carreira. “Se ele faz o que gosta e não apenas o que tem de fazer, se a remuneração é adequada e se o grupo de convivência é positivo, ele pode ser feliz no trabalho”, afirma Silva.
Além desses, Karla cita como fatores que contribuem para a felicidade na carreira o fato de o profissional ter desafios constantes, se sentir útil, respeitado e reconhecido por colegas e líderes. Contudo, para a especialista, ter relacionamentos respeitosos no ambiente de trabalho, ter perspectivas e segurança são os itens que mais contribuem para a satisfação profissional.
Esses fatores, porém, não são estanques, uma vez que a carreira do profissional, assim como o mercado de trabalho, está em constante mudança. “A felicidade é uma busca contínua”, avalia Karla. “O profissional precisa entender que a felicidade não existe no trabalho em si, mas nele mesmo, no equilíbrio de todos os campos de sua vida”, completa Silva.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/felicidade-no-trabalho-e-possivel-e-esta-associada-a-qualidade-de-vida/43598/
Colocar a felicidade como meta no campo profissional é bem comum, mas difícil na avaliação de muitos profissionais que têm sempre críticas a fazer do chefe, do ambiente, de alguns colegas e da correria. Ao contrário do que muitos pensam, contudo, ser plenamente satisfeito com a profissão é possível.
“É uma meta alcançável”, afirma o headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Weider Silva. “Essa felicidade está lincada com o indivíduo”, ressalta. Para Silva, o campo profissional não está isolado e recebe interferências de outras áreas da vida, como a familiar, a financeira e a afetiva, por exemplo. “Se um lado está desequilibrado, ele afetará o outro”.
A felicidade no trabalho só se estabelecerá, na avaliação do especialista, quando o conjunto de elementos que forma a nossa vida estiver bem. Mas não precisa estar perfeito. “A questão não é ter nenhum problema, mas saber equilibrar todos os que temos”, considera a consultora de Planejamento de Carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Karla Mara Alves de Oliveira.
Para a especialista, o profissional só alcançará a felicidade no trabalho quando ele souber priorizar a qualidade de vida. “Ele tem de tentar relacionar o bem estar dele com o da empresa”, afirma.
Ser feliz
Se você está insatisfeito com o trabalho que tem ou, apesar de gostar do que faz e da empresa onde atua, não se sente plenamente feliz, talvez o problema não esteja mesmo no trabalho. “Às vezes, o profissional acha que está infeliz no trabalho, mas na verdade ele não está bem em outra esfera da vida”, afirma Silva. “Tudo gera impacto”, reforça.
Pensar no que incomoda hoje no trabalho pode ajudar o profissional a resolver alguns nós que impedem que ele se sinta feliz com o que faz ou onde trabalha. Ao identificar os gargalos, ele limpa seu campo de visão e começa a perceber se os problemas estavam relacionados ao seu campo de atuação.
“No trabalho, teremos problemas, enfrentaremos riscos, erraremos e trabalharemos sobre pressão. Mas isso faz parte”, considera Karla. Com isso, considerar esses fatores como motivos para uma possível infelicidade não conta, pois em qualquer lugar onde o profissional esteja ou em qualquer profissão que atue, ele vai encontrar problemas dessas naturezas.
Para se alcançar a felicidade plena no campo profissional, o ideal é aliar todos esses fatores e encará-los do modo mais natural possível. E cada profissional saberá qual a melhor forma de lidar com essas pequenas pedras diárias. Por isso, a felicidade é algo tão particular. “A felicidade está atrelada ao que o profissional quer”, considera Silva.
Os fatores da felicidade
Atingir a felicidade profissional é particular. Mas existem fatores que dão um empurrãozinho para a felicidade aparecer para qualquer um. Fazer o que gosta é o primeiro passo para conseguir alcançar a satisfação na carreira. “Se ele faz o que gosta e não apenas o que tem de fazer, se a remuneração é adequada e se o grupo de convivência é positivo, ele pode ser feliz no trabalho”, afirma Silva.
Além desses, Karla cita como fatores que contribuem para a felicidade na carreira o fato de o profissional ter desafios constantes, se sentir útil, respeitado e reconhecido por colegas e líderes. Contudo, para a especialista, ter relacionamentos respeitosos no ambiente de trabalho, ter perspectivas e segurança são os itens que mais contribuem para a satisfação profissional.
Esses fatores, porém, não são estanques, uma vez que a carreira do profissional, assim como o mercado de trabalho, está em constante mudança. “A felicidade é uma busca contínua”, avalia Karla. “O profissional precisa entender que a felicidade não existe no trabalho em si, mas nele mesmo, no equilíbrio de todos os campos de sua vida”, completa Silva.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/felicidade-no-trabalho-e-possivel-e-esta-associada-a-qualidade-de-vida/43598/
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Você é um bom chefe?
O que faz de alguém um bom chefe? Você já parou para pensar se tem sido um bom líder para seus empregados? Nem sempre é fácil fazer esse tipo de avaliação. O blogueiro do site do New York Times Jay Goltz, que fala sobre a arte de gerenciar um pequeno negócio, fez uma lista de perguntas que podem ajudá-lo a avaliar se você é um bom chefe. Confira.
1. Você construiu um ambiente respeitoso? Isso significa que você não só tem respeito pelos outros mas também exige que os funcionários se respeitem. Há profissionais que acham que não há problema em desrespeitar outros – porque são “melhores”, porque estão em um dia ruim. Às vezes pedir desculpas e conversar funciona. Mas pode ser necessário substituir pessoas assim.
2. Você dá treinamento e ferramentas adequadas para que todos façam um bom trabalho? Se não, está fadado a decepcionar funcionários e clientes.
3. Você dá feedback positivo para um trabalho bem-feito? Não precisa dar um prêmio de funcionário do mês, mas elogiar é essencial.
4. Você dá oportunidades para quem aceita responsabilidade, faz um bom trabalho e mostra vontade de subir na empresa? Ou as pessoas que são promovidas são aquelas que sabem bajular melhor? É bom analisar isso objetivamente.
5. Você mostra liderança? Em uma empresa pequena, o chefe tem de ser o gestor e o líder. Você comunica a missão da empresa? Permanece calmo quando o mar está bravo? Dá um bom exemplo?
6. Você é eficiente? Você delega responsabilidades, sem fazer microgestão? Você toma as decisões difíceis? Muitas empresas quebram ou têm de demitir bons profissionais porque não sabem fazer o necessário para manter o negócio saudável. Ser um bom chefe é difícil. Mas ser um mau chefe é fácil.
1. Você construiu um ambiente respeitoso? Isso significa que você não só tem respeito pelos outros mas também exige que os funcionários se respeitem. Há profissionais que acham que não há problema em desrespeitar outros – porque são “melhores”, porque estão em um dia ruim. Às vezes pedir desculpas e conversar funciona. Mas pode ser necessário substituir pessoas assim.
2. Você dá treinamento e ferramentas adequadas para que todos façam um bom trabalho? Se não, está fadado a decepcionar funcionários e clientes.
3. Você dá feedback positivo para um trabalho bem-feito? Não precisa dar um prêmio de funcionário do mês, mas elogiar é essencial.
4. Você dá oportunidades para quem aceita responsabilidade, faz um bom trabalho e mostra vontade de subir na empresa? Ou as pessoas que são promovidas são aquelas que sabem bajular melhor? É bom analisar isso objetivamente.
5. Você mostra liderança? Em uma empresa pequena, o chefe tem de ser o gestor e o líder. Você comunica a missão da empresa? Permanece calmo quando o mar está bravo? Dá um bom exemplo?
6. Você é eficiente? Você delega responsabilidades, sem fazer microgestão? Você toma as decisões difíceis? Muitas empresas quebram ou têm de demitir bons profissionais porque não sabem fazer o necessário para manter o negócio saudável. Ser um bom chefe é difícil. Mas ser um mau chefe é fácil.
terça-feira, 3 de maio de 2011
O que não dizer em uma negociação?
É preciso investir tempo discutindo e argumentando com clientes, funcionários, fornecedores, futuros trabalhadores e investidores para obter sucesso nos negócios. Nessas negociações, a escolha de palavras pode ser decisiva na hora de convencer a outra parte no acordo. A revista Inc preparou uma lista com algumas expressões que não devem ser ditas no momento da negociação e que promete ajudar você, empreendedor, a obter êxito nesse processo.
1. “Entre” – Em uma negociação, a expressão “entre” pode gerar dúvidas por não trazer precisão à informação. Durante um encontro para ofertar um serviço, por exemplo, é possível dizer ao cliente que o preço será entre R$10 mil e R$15 mil. Já na contratação de um funcionário, o termo permite que você diga que ele pode começar a trabalhar entre os dias 1º e 15 de abril. Mas a palavra, quando usada em momentos de negociação, permite que as partes abusem dos prazos ou dos preços.
2. “Acredito que estamos chegando a um acordo” – A ansiedade por concretizar negócios faz com que muitos empreendedores digam essa expressão quando estão próximos de aceitar os termos do acordo. Esse anúncio pode fazer com que a outra parte interessada na negociação perceba a sua fragilidade e acrescente novos termos no acordo.
3. “Por que você não sugere os números da negociação?” – Pesquisas recentes mostram que o resultado de uma negociação é próximo ao primeiro valor sugerido por uma das partes durante a reunião. Para não perder o negócio, procure, sempre que possível, oferecer o primeiro número.
4. “Eu sou o responsável pelas decisões finais” – Para conseguir fazer uma boa análise das propostas sugeridas durante uma negociação é importante que as partes não saibam que é você, empreendedor, quem responde pelas decisões finais da empresa. Caso seja necessário, você poderá ganhar tempo se tiver a necessidade de consultar outra autoridade na empresa, como um sócio ou um membro do conselho.
1. “Entre” – Em uma negociação, a expressão “entre” pode gerar dúvidas por não trazer precisão à informação. Durante um encontro para ofertar um serviço, por exemplo, é possível dizer ao cliente que o preço será entre R$10 mil e R$15 mil. Já na contratação de um funcionário, o termo permite que você diga que ele pode começar a trabalhar entre os dias 1º e 15 de abril. Mas a palavra, quando usada em momentos de negociação, permite que as partes abusem dos prazos ou dos preços.
2. “Acredito que estamos chegando a um acordo” – A ansiedade por concretizar negócios faz com que muitos empreendedores digam essa expressão quando estão próximos de aceitar os termos do acordo. Esse anúncio pode fazer com que a outra parte interessada na negociação perceba a sua fragilidade e acrescente novos termos no acordo.
3. “Por que você não sugere os números da negociação?” – Pesquisas recentes mostram que o resultado de uma negociação é próximo ao primeiro valor sugerido por uma das partes durante a reunião. Para não perder o negócio, procure, sempre que possível, oferecer o primeiro número.
4. “Eu sou o responsável pelas decisões finais” – Para conseguir fazer uma boa análise das propostas sugeridas durante uma negociação é importante que as partes não saibam que é você, empreendedor, quem responde pelas decisões finais da empresa. Caso seja necessário, você poderá ganhar tempo se tiver a necessidade de consultar outra autoridade na empresa, como um sócio ou um membro do conselho.
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segunda-feira, 2 de maio de 2011
Dicas importantes na hora de contratar um palestrante
Muitos gerentes, coordenadores e analistas de treinamento se deparam com uma importante questão no último trimestre do ano: como decidir quem será o palestrante para o evento do final de ano?
Escolher o porta voz da mensagem do ano de uma empresa não é tarefa fácil. Num dos períodos onde mais se contrata palestras no ano, seguem algumas dicas para você acertar na escolha e encantar colaboradores, gestores, empresário e cliente.
Conteúdo: descubra o nível de conhecimento que tem o palestrante sobre o conteúdo: ele tem muitos exemplos sobre o assunto? É alguém que vivenciou o assunto?
Tema: o tema pode ser específico ou genérico, o importante é que ele esteja alinhado ao objetivo da apresentação. Essa é uma palestra para motivar, engajar, criar sinergia, levar a reflexão, dar uma "chacoalhada" nas pessoas, mostrar que uma pessoa com bem menos recursos conseguiu algum feito?
Público: para quem essa palestra será ministrada? Qual o nível de conhecimento do público acerca do assunto? São pessoas que já assistiram muitas palestras, ao longo de sua carreira, ou que têm poucas oportunidades como esta? São pessoas "abertas" ou "fechadas", gostam ou não de brincadeiras e interação?
Forma: como diria o publicitário Nizan Guanaes: "marketing sem conteúdo é picaretagem e conteúdo sem marketing é burrice", ou seja, de nada adianta uma palestra show que não cumpra seu objetivo como uma palestra altamente técnica onde as pessoas contem os minutos para seu final. Independente do palestrante e do tema a apresentação tem que ser prazerosa.
Estilo: qual o estilo do palestrante: formal, "escrachado", durão...? O palestrante deve entrar rapidamente em sintonia com a platéia. Alguns, após lerem seu currículo com tantas denominações ao invés de admiração, acabam intimidando a platéia.
Apresentação: que recursos ele utiliza em sua apresentação: slides, músicas, dinâmicas? O que ele costumar colocar nos seus slides: frases prontas, filmes, conceitos, imagens engraçadas? Alguns palestrantes ainda são contra a utilização desse recurso e se vangloriam dizendo que ganham a platéias no "gogó". Como o público é um misto de pessoas auditivas, visuais e sinestésicas, quanto mais estímulos melhor será absorção da mensagem. Por outro lado, existem aqueles palestrantes que abusam do recurso e restringem-se a fazer pequenos comentários sobre o que é projetado. Procure alguém que consiga equilibrar o que é dito, com tom e velocidade, além do gestual, é claro.
Experiência: que experiência tem o palestrante sobre tema? É alguém que fala com propriedade por já ter vivido situações como as do público ou alguém que estudou muito o assunto? O que ele vai fazer com sua experiência durante a palestra: relatá-la, contar sua história de vida ou de sucesso, ou vai utilizá-la como pano de fundo para ilustrar o tema escolhido?
Customização: ao contratar um palestrante, normalmente contrata-se sua palestra "X". Nem todos os palestrantes são abertos a reuniões de briefing, mas se isso for importante para sua empresa, procure alguém que esteja disposto a falar a língua da sua equipe e customizar sua palestra a realidade de sua organização.
Celebridade?: na hora de contratar artistas e celebridades alguns cuidados são importantes, principalmente, porque essa é uma palestra onde, muito provavelmente, será contada sua história de sucesso e superação. Tenha cuidado, palestrantes como esses são ideais para determinados tipos de evento, mas não para todos. Avalie bem os prós e contras na hora de contratar uma celebridade.
Referências: a maioria das contratações vem por indicação. Outra forma de conhecer melhor um palestrante é colocar seu nome no Google e obter informações que vão além daquelas que foram selecionadas para seu site. Linkedin, Facebook, Twitter, Orkut, Via6 e outros sites de relacionamento também são boas referências, pois lá são deixados depoimentos espontâneos das pessoas acerca do seu trabalho.
Esteja seguro na hora de contratar o profissional que será o porta voz da empresa no evento de final de ano. Observe outros pontos como autenticidade, histórico de comprometimento e pontualidade, senso de humor e talento.
Escolher o porta voz da mensagem do ano de uma empresa não é tarefa fácil. Num dos períodos onde mais se contrata palestras no ano, seguem algumas dicas para você acertar na escolha e encantar colaboradores, gestores, empresário e cliente.
Conteúdo: descubra o nível de conhecimento que tem o palestrante sobre o conteúdo: ele tem muitos exemplos sobre o assunto? É alguém que vivenciou o assunto?
Tema: o tema pode ser específico ou genérico, o importante é que ele esteja alinhado ao objetivo da apresentação. Essa é uma palestra para motivar, engajar, criar sinergia, levar a reflexão, dar uma "chacoalhada" nas pessoas, mostrar que uma pessoa com bem menos recursos conseguiu algum feito?
Público: para quem essa palestra será ministrada? Qual o nível de conhecimento do público acerca do assunto? São pessoas que já assistiram muitas palestras, ao longo de sua carreira, ou que têm poucas oportunidades como esta? São pessoas "abertas" ou "fechadas", gostam ou não de brincadeiras e interação?
Forma: como diria o publicitário Nizan Guanaes: "marketing sem conteúdo é picaretagem e conteúdo sem marketing é burrice", ou seja, de nada adianta uma palestra show que não cumpra seu objetivo como uma palestra altamente técnica onde as pessoas contem os minutos para seu final. Independente do palestrante e do tema a apresentação tem que ser prazerosa.
Estilo: qual o estilo do palestrante: formal, "escrachado", durão...? O palestrante deve entrar rapidamente em sintonia com a platéia. Alguns, após lerem seu currículo com tantas denominações ao invés de admiração, acabam intimidando a platéia.
Apresentação: que recursos ele utiliza em sua apresentação: slides, músicas, dinâmicas? O que ele costumar colocar nos seus slides: frases prontas, filmes, conceitos, imagens engraçadas? Alguns palestrantes ainda são contra a utilização desse recurso e se vangloriam dizendo que ganham a platéias no "gogó". Como o público é um misto de pessoas auditivas, visuais e sinestésicas, quanto mais estímulos melhor será absorção da mensagem. Por outro lado, existem aqueles palestrantes que abusam do recurso e restringem-se a fazer pequenos comentários sobre o que é projetado. Procure alguém que consiga equilibrar o que é dito, com tom e velocidade, além do gestual, é claro.
Experiência: que experiência tem o palestrante sobre tema? É alguém que fala com propriedade por já ter vivido situações como as do público ou alguém que estudou muito o assunto? O que ele vai fazer com sua experiência durante a palestra: relatá-la, contar sua história de vida ou de sucesso, ou vai utilizá-la como pano de fundo para ilustrar o tema escolhido?
Customização: ao contratar um palestrante, normalmente contrata-se sua palestra "X". Nem todos os palestrantes são abertos a reuniões de briefing, mas se isso for importante para sua empresa, procure alguém que esteja disposto a falar a língua da sua equipe e customizar sua palestra a realidade de sua organização.
Celebridade?: na hora de contratar artistas e celebridades alguns cuidados são importantes, principalmente, porque essa é uma palestra onde, muito provavelmente, será contada sua história de sucesso e superação. Tenha cuidado, palestrantes como esses são ideais para determinados tipos de evento, mas não para todos. Avalie bem os prós e contras na hora de contratar uma celebridade.
Referências: a maioria das contratações vem por indicação. Outra forma de conhecer melhor um palestrante é colocar seu nome no Google e obter informações que vão além daquelas que foram selecionadas para seu site. Linkedin, Facebook, Twitter, Orkut, Via6 e outros sites de relacionamento também são boas referências, pois lá são deixados depoimentos espontâneos das pessoas acerca do seu trabalho.
Esteja seguro na hora de contratar o profissional que será o porta voz da empresa no evento de final de ano. Observe outros pontos como autenticidade, histórico de comprometimento e pontualidade, senso de humor e talento.
domingo, 1 de maio de 2011
Trocar de estágio com frequência nem sempre é vantajoso
O mercado pode fazer diversas leituras de um jovem que fez muitos estágios: ele pode querer desafios ou ser instável.
Ainda que o período da faculdade seja o melhor para que os estudantes tenham experiências diversas no mercado de trabalho, pular de estágio em estágio em um curto espaço de tempo pode prejudicar o início da carreira do estudante, dependendo da área e da empresa onde ele almeja atuar.
Ficar menos de seis meses estagiando em uma empresa, na avaliação dos especialistas consultados - o superintendente do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágio), Carlos Alberto Cavalheiro, e a consultora da Cia de Talentos, Maria Cristina Barbosa -, não é o suficiente para que o estudante faça dessa experiência válida.
“Em menos de seis meses, o estudante não consegue mostrar o que ele sabe e quem ele é. Ele não consegue mostrar resultados”, afirma Cavalheiro. “A partir de seis meses, ele consegue absorver a cultura e os processos da empresa. É um período mínimo”, considera Maria Cristina.
As leituras do mercado
Apesar disso, a consultora acredita que o fato de muitos estudantes terem várias experiências no currículo não demonstra apenas aspectos negativos. "A leitura que o mercado pode fazer é que esse estudante busca desafios e aprendizado", afirma Maria Cristina.
De fato, como está em período de experimentação, o estudante pode multiplicar essas experiências e mudar constantemente em busca da vaga de seu interesse. Isso é natural. "O estágio é um período de aprendizado. É ele que oferece embasamento para esse jovem", diz.
Cavalheiro, por outro lado, alerta os estudantes que exageram no direito de ter novas experiências. "Em dois ou três meses não dá para aprender o trabalho. E isso é preocupante para a carreira desse jovem, porque essas mudanças contínuas podem ser interpretadas como instabilidade", acredita. "Ele tem de dar um tempo para amadurecer no trabalho".
Para o especialista, se a questão for desafios, cabe à empresa estimular esse jovem e acompanhar seu desenvolvimento para que ele permaneça tempo suficiente para aprender algo.
Os especialistas ponderam que as possíveis leituras que o mercado faz do estudante que muda constantemente não são estanques. “Uma empresa mais conservadora pode não contratar esse jovem. Mas uma que tenha um estilo mais dinâmico pode avaliar de outra forma”, considera Cavalheiro.
Antes da mudança
Independentemente da leitura que se pode fazer de um estudante com esse perfil, antes de optar pela mudança, os jovens em início de carreira devem fazer algumas ponderações. “Até parece algo óbvio, mas eles precisam ver o que estão aprendendo na empresa”, avalia Maria Cristina, da Cia de Talentos.
Para a consultora, os estudantes precisam ter visão de futuro e tentar perceber o quanto aquela experiência pode ser válida em decisões profissionais futuras. Para Conselheiro, do Nube, uma conversa com amigos e professores pode ajudá-los na hora de decidir entre ficar e sair da empresa.
Afinal, se em poucos meses não é possível assimilar experiências concretas, tampouco é suficiente para perceber se o trabalho será válido e agradará o estudante. “Quando o candidato gosta do trabalho e se identifica com a empresa, ele fica mais tempo”, ressalta Maria Cristina.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/trocar-de-estagio-com-frequencia-nentm-sempre-e-vantajoso/43630/
Ainda que o período da faculdade seja o melhor para que os estudantes tenham experiências diversas no mercado de trabalho, pular de estágio em estágio em um curto espaço de tempo pode prejudicar o início da carreira do estudante, dependendo da área e da empresa onde ele almeja atuar.
Ficar menos de seis meses estagiando em uma empresa, na avaliação dos especialistas consultados - o superintendente do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágio), Carlos Alberto Cavalheiro, e a consultora da Cia de Talentos, Maria Cristina Barbosa -, não é o suficiente para que o estudante faça dessa experiência válida.
“Em menos de seis meses, o estudante não consegue mostrar o que ele sabe e quem ele é. Ele não consegue mostrar resultados”, afirma Cavalheiro. “A partir de seis meses, ele consegue absorver a cultura e os processos da empresa. É um período mínimo”, considera Maria Cristina.
As leituras do mercado
Apesar disso, a consultora acredita que o fato de muitos estudantes terem várias experiências no currículo não demonstra apenas aspectos negativos. "A leitura que o mercado pode fazer é que esse estudante busca desafios e aprendizado", afirma Maria Cristina.
De fato, como está em período de experimentação, o estudante pode multiplicar essas experiências e mudar constantemente em busca da vaga de seu interesse. Isso é natural. "O estágio é um período de aprendizado. É ele que oferece embasamento para esse jovem", diz.
Cavalheiro, por outro lado, alerta os estudantes que exageram no direito de ter novas experiências. "Em dois ou três meses não dá para aprender o trabalho. E isso é preocupante para a carreira desse jovem, porque essas mudanças contínuas podem ser interpretadas como instabilidade", acredita. "Ele tem de dar um tempo para amadurecer no trabalho".
Para o especialista, se a questão for desafios, cabe à empresa estimular esse jovem e acompanhar seu desenvolvimento para que ele permaneça tempo suficiente para aprender algo.
Os especialistas ponderam que as possíveis leituras que o mercado faz do estudante que muda constantemente não são estanques. “Uma empresa mais conservadora pode não contratar esse jovem. Mas uma que tenha um estilo mais dinâmico pode avaliar de outra forma”, considera Cavalheiro.
Antes da mudança
Independentemente da leitura que se pode fazer de um estudante com esse perfil, antes de optar pela mudança, os jovens em início de carreira devem fazer algumas ponderações. “Até parece algo óbvio, mas eles precisam ver o que estão aprendendo na empresa”, avalia Maria Cristina, da Cia de Talentos.
Para a consultora, os estudantes precisam ter visão de futuro e tentar perceber o quanto aquela experiência pode ser válida em decisões profissionais futuras. Para Conselheiro, do Nube, uma conversa com amigos e professores pode ajudá-los na hora de decidir entre ficar e sair da empresa.
Afinal, se em poucos meses não é possível assimilar experiências concretas, tampouco é suficiente para perceber se o trabalho será válido e agradará o estudante. “Quando o candidato gosta do trabalho e se identifica com a empresa, ele fica mais tempo”, ressalta Maria Cristina.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/trocar-de-estagio-com-frequencia-nentm-sempre-e-vantajoso/43630/
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