- Embarcar as pessoas certas e desembarcar as erradas.
- Colocar as pessoas certas nos lugares certos.
- Definir a rota com essas pessoas.
- Não descansar enquanto, no mínimo, 90% das pessoas não estiverem orientadas e posicionadas.
O principal desafio de um gestor é descobrir quais são os talentos de seus funcionários, aperfeiçoá-los e posicioná-los corretamente. Se a pessoa está no lugar errado e não houver outro adequado a ela, demita-a e comece a procurar outra!
Em vez de olhar apenas o currículo dos candidatos, de dentro ou de fora da empresa, coloque uma lupa no histórico, pois todo mundo, sem exceção, deixa um rastro durante a vida, o qual mostra uma clara tendência para o futuro. A personalidade, ao contrário do que muitos pensam, é relativamente estável e, portanto, previsível. Coloque pessoas com rastro impecável e aptidão para a vaga e as chances de acertar numa contratação aumentarão muito.
Há quem duvide de que um presidente de empresa gaste tanto tempo com recrutamento, sendo ele tão ocupado. É raro, mas existe. Não digo que os dirigentes têm que substituir ou fazer o papel do RH, mas trabalhar em total sintonia, participando da seleção em todos os cargos estratégicos, desde as dinâmicas de grupo e até da análise do que deu certo ou errado em cada contratação. Não espere um “prato feito”, prepare a comida com sua equipe de RH.
Se você, como líder, investir seu tempo nessa análise, com certeza colocará com muito mais frequência as pessoas nos lugares certos.
Fonte: E-zine Liderança.
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