“A estratégia não é algo rígido, é preciso agregar os ‘insights’ que surgem no dia a dia. É preciso pensar no gerenciamento através de melhorias contínuas”, relata o pai da estratégia moderna.
O consumidor de hoje tem muitas opções na hora de escolher um produto ou serviço. Existem cada vez mais empresas no mercado disputando o mesmo espaço e o mesmo cliente. Além disso, se antes os concorrentes diretos estavam localizados próximos um do outro, a internet deixou essa concorrência sem fronteiras.
Devido a essa atual estrutura competitiva, é fácil verificar uma mudança no comportamento das organizações comparada às últimas décadas. Se antes não era necessário um projeto elaborado para montar um negócio, hoje, o sucesso de empreendimentos é consolidado através de um planejamento baseado em excelentes estratégias. Mas como exatamente podemos definir essas estratégias?
Michael Porter, considerado o pai da estratégia moderna e citado em vários rankings como o mais influente pensador da gestão e competitividade no mundo, destaca que os gestores precisam ter total conhecimento sobre o seu negócio e decidir o que irão focar e também aquilo que não será feito. "É preciso ter clareza sobre as estratégias para dar certo o negócio. O objetivo de uma empresa não deve ser de se tornar grande, mas obter um bom retorno sobre o investimento".
Trabalhando a estratégia emergente
Durante sua apresentação no Fórum HSM, realizado em São Paulo, no final do mês de agosto (2010), Michael Porter ressalta que a boa estratégia é aquela que está em constante renovação.
Porter explica que "o mundo muda o tempo todo" e, por isso, as empresas que focam na estratégia de antecipação ficam limitadas. Para Porter, elas precisam pensar na estratégia emergente, pois essa é uma fórmula de interação ininterrupta entre a ação e definição dos objetivos. "Na estratégia emergente, em vez de se antecipar, a empresa experimenta, aprende e, com o tempo, a estratégia emerge naturalmente."
Para isso, o professor de Administração e Economia da Harvard Business School explica que se deve unir as ideias que surgem no cotidiano para implementar a melhor tática possível. "A estratégia não é algo rígido, é preciso agregar os 'insights' que surgem no dia a dia. É preciso pensar no gerenciamento através de melhorias contínuas", relata Porter.
A hora da responsabilidade social
Hoje, a tendência para a estratégia corporativa é a responsabilidade social. Segundo Michael Porter, as empresas que apostaram ou apostam em suas estratégias baseadas nessa nova disposição empresarial possuem mais chances de ampliar seu mercado e ultrapassar seus concorrentes.
"Os valores do cliente mudaram significativamente nos últimos anos e estão mais voltados e preocupados com a pobreza e a sustentabilidade. As pessoas estão pensando diferente sobre as questões da responsabilidade social", relata o pai da estratégia.
Para Porter, esses novos valores devem ser usados não só como uma questão de imagem perande a sociedade, mas como algo eficiente e produtivo para o próprio negócio.
Segundo o professor, são poucas as empresas que realmente conseguem visualizar e aliar a sustentabilidade a favor da gestão financeira, principalmente com a redução de custos nos negócios. "As empresas devem parar de projetar os produtos sustentáveis de forma descordenada e sem planejamento apenas para chamar atenção. Ao administrarem e pensarem no valor da utilização de um material orgânico, por exemplo, economizarão gastos nas finanças da corporação".
A competitividade brasileira
O mundo acompanhou como o Brasil teve um desempenho satisfatório diante da recente crise econômica. Alias, o nosso país tem aproveitado diversas oportunidades de expansão nessa concorrência global. Michael Porter ressalta esse importante avanço na economia brasileira, mas destaca que o país ainda sofre com diversos problemas que dificultam um crescimento mais acelerado.
"Ninguém deve acreditar que vai crescer para sempre. O Brasil está com uma economia sólida e de otimismo, mas ainda precisa corrigir problemas como altas barreiras tributárias, déficit orçamentário elevado e muita violência", ressalta Michael Porter.
Além disso, outro aspecto que prejudica a competitividade brasileira é que, "apesar de excelente em recursos humanos, o Brasil não tem sido grande fonte de patentes e inovação em ciência e tecnologia. É preciso melhorar as instituições científicas e a educação". Segundo Porter, outros países considerados como emergentes - China e Índia - estão consideravelmente mais bem posicionados que o Brasil.
De acordo com sua visão, "está na hora do setor privado e dos empresários brasileiros assumirem suas responsabilidades sobre o destino da economia e tornar o país uma importante plataforma de negócios: o Brasil não será o local das commodities, nem tampouco da manufatura mais baratas".
Sobre Porter
Michael Porter é professor em Administração da Harvard Business School e autor de 18 best-sellers, entre os quais se destacam: Vantagem competitiva, Estratégia competitiva, A vantagem competitiva das nações, Competição e, Repensando a Saúde. Porter é considerado o pai da estratégia moderna e tem sido citado em vários rankings e pesquisas como o mais influente pensador da gestão e competitividade em todo o mundo.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/michael-porter-o-poder-da-estrategia-continua-para-as-empresas/37507/
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Dez Motivos para ser Empreendedor Individual
A Resolução 58, regulamentou o capítulo da Lei Complementar nº 128/08 que criou o Empreendedor Individual e suas atividades, figura jurídica que entrou em vigor no dia 1º de julho de 2009. A informalidade será reduzida , gerando novos negócios, crescimento da economia e aumento da renda nacional.
1º. Formalização simplificada, sem burocracia, de forma rápida, na internet.
http://www.portaldoempreendedor.gov.br/
O processo de formalização do Empreendedor Individual, tem um prazo de 30 minutos para liberação de toda a documentação em carater provisório, sendo que em até 180 dias será confirmado ou não o registro desta empresa.
2º. Dispensa da formalidade de escrituração fiscal e contábil.
O empreendedor individual deve fazer a comprovação da receita mensal. Como assim? Por meio do registro de vendas / prestação de serviços, que pode ser do próprio punho. Deverão ser anexadas ao registro de vendas ou de prestação de serviços as notas fiscais relativas às compras de mercadorias e serviços. O empreendedor individual não terá que emitir documento fiscal quando efetuar vendas ou prestação de serviços a consumidor final pessoa física. Só estará obrigado à emissão de nota fiscal quando o destinatário for pessoa jurídica.
3º. Cobertura da previdência social para o Empreendedor Individual e para a sua família.
Para o Empreendedor:
5º. Acesso a serviços gratuitos do SEBRAE . Acesso a produtos e serviços bancários como pessoa jurídica, incluindo crédito com taxas diferenciadas.
O processo de formalização não custa nada. Para a formalização e para a primeira declaração anual existe uma rede de empresas de contabilidade que são optantes pelo SIMPLES NACIONAL que irão realizar essas tarefas sem cobrar nada no primeiro ano.
6º. Desempenho de atividade de forma legal, com o númeruo do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), emissão de nota fiscal de venda para outras empresas privadas e para o governo.
7º. Possibilidade de registro de preços e condição nas compras de mercadorias para revenda, com prazo junto aos atacadistas e melhor margem de lucro, negociação junto aos fornecedores.
8º. Orientação técnica do SEBRAE. São oferecidos cursos e palestras gratuitas sobre como montar seu negócio, cursos de gestão, inovação e acesso ao crédito, estudo de tendências e oportunidades de mercado.
9º. Resgate da cidadania, respeito e dignidade, mais a inclusão social.
10º. Isenção de Impostos Federais.
O empreendedor individual não estará sujeito à incidência do IRPJ (Imposto de renda de pessoa jurídica), da CSLL (contribuição social sobre o lucro liquído), IPI ( Imposto sobre produtos industrializados), PIS (Programa de Interação Social), e do INSS patronal. Na realidade, o Empreendedor Individual pagará imposto "zero" para o governo federal.
O empreendedor vai pagar valores fixos para o município (R$ 5,00 de ISS) e para o Estado (R$ 1,00 de ICMS). Para o INSS, um percentual de 11% do salário mínimo, R$ 51,15 por mês. Assim, o empreendedor individual terá direito a todos os benefícios da previdência social.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/10-motivos-para-ser-empreendedor-individual/44429/
1º. Formalização simplificada, sem burocracia, de forma rápida, na internet.
http://www.portaldoempreendedor.gov.br/
O processo de formalização do Empreendedor Individual, tem um prazo de 30 minutos para liberação de toda a documentação em carater provisório, sendo que em até 180 dias será confirmado ou não o registro desta empresa.
2º. Dispensa da formalidade de escrituração fiscal e contábil.
O empreendedor individual deve fazer a comprovação da receita mensal. Como assim? Por meio do registro de vendas / prestação de serviços, que pode ser do próprio punho. Deverão ser anexadas ao registro de vendas ou de prestação de serviços as notas fiscais relativas às compras de mercadorias e serviços. O empreendedor individual não terá que emitir documento fiscal quando efetuar vendas ou prestação de serviços a consumidor final pessoa física. Só estará obrigado à emissão de nota fiscal quando o destinatário for pessoa jurídica.
3º. Cobertura da previdência social para o Empreendedor Individual e para a sua família.
Para o Empreendedor:
- Aposentadoria por idade - mulher aos 60 anos e homem aos 65. É necessário contribuir por pelo menos 15 anos e a renda do benefício é de um salário mínimo, com direito a 13º salário.
- Aposentadoria por invalidez, é necessário 1 ano de contribuição.
- Auxílio doença, o que é necessário 1 ano de contribuição.
- Salário maternidade, são necessários 10 meses de contribuição.
- Pensão por morte, a partir do primeiro pagamento.
- Auxílio reclusão, a partir do primeiro pagamento.
Seu negócio no decorrer dos anos deve aumentar o faturamento, gerar mais empregos, mais renda, e estoura a cota de R$ 36 mil anual, daí, o seu empreendimento é incluído no SIMPLES NACIONAL, na categoria de microempresa, e até empresa de pequeno porte.
5º. Acesso a serviços gratuitos do SEBRAE . Acesso a produtos e serviços bancários como pessoa jurídica, incluindo crédito com taxas diferenciadas.
O processo de formalização não custa nada. Para a formalização e para a primeira declaração anual existe uma rede de empresas de contabilidade que são optantes pelo SIMPLES NACIONAL que irão realizar essas tarefas sem cobrar nada no primeiro ano.
O empreendedor individual tem assessoria gratuita para o registro da empresa e a primeira declaração anual simplificada.
7º. Possibilidade de registro de preços e condição nas compras de mercadorias para revenda, com prazo junto aos atacadistas e melhor margem de lucro, negociação junto aos fornecedores.
8º. Orientação técnica do SEBRAE. São oferecidos cursos e palestras gratuitas sobre como montar seu negócio, cursos de gestão, inovação e acesso ao crédito, estudo de tendências e oportunidades de mercado.
9º. Resgate da cidadania, respeito e dignidade, mais a inclusão social.
Sou empreendedor individual, sou empresário, não sou mais nenhuma pessoa marginalizada, que vive na informalidade, com medo do governo, da fiscalização, dos impostos. Agora assumo a condição de microempreendedor que encontra o caminho do crescimento, expansão e conquista de novos mercados.
10º. Isenção de Impostos Federais.
O empreendedor individual não estará sujeito à incidência do IRPJ (Imposto de renda de pessoa jurídica), da CSLL (contribuição social sobre o lucro liquído), IPI ( Imposto sobre produtos industrializados), PIS (Programa de Interação Social), e do INSS patronal. Na realidade, o Empreendedor Individual pagará imposto "zero" para o governo federal.
O empreendedor vai pagar valores fixos para o município (R$ 5,00 de ISS) e para o Estado (R$ 1,00 de ICMS). Para o INSS, um percentual de 11% do salário mínimo, R$ 51,15 por mês. Assim, o empreendedor individual terá direito a todos os benefícios da previdência social.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/10-motivos-para-ser-empreendedor-individual/44429/
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11 Dicas para Abrir as Portas em Venda Direta
- Todas as pessoas do seu convívio social são clientes em potencial.
- Vontade e determinação serão sua marca registrada.
- Conhecimentos de técnicas de vendas são fundamentais. Estude!
- Pedir indicações para seus clientes será sua ferramenta principal de prospecção.
- Conhecer a fundo o produto que está vendendo será seu diferencial.
- Participe dos treinamentos que a empresa fornecedora venha a oferecer.
- Educação, carisma e empatia são qualidades fundamentais.
- Faça reuniões constantes com seus amigos e com os amigos dos amigos para demonstração. Você verá o volume de vendas aumentar consideravelmente.
- Esteja à disposição do seu cliente a qualquer hora.
- Facilite a compra e nunca crie objeções.
- Demonstre seriedade e profissionalismo sempre.
sábado, 25 de setembro de 2010
Primeiro Emprego - 10 Dicas para Quem está Começando
Confira o passo a passo para escolher uma profissão e conquistar a primeira oportunidade profissional.
Deixar para pensar em trabalho após a conclusão do ensino médio ou do curso de graduação não é uma boa ideia para quem deseja começar a vida profissional com o pé direito. Ingressar no mercado de trabalho requer planejamento. Primeiro é preciso se conhecer bem, depois atentar-se às possibilidades que o mercado oferece e, por último, traçar um plano de carreira claro e assertivo baseado nos anseios pessoais aliados às oportunidades reais para alcançar metas e objetivos.
Claudia Barone, coordenadora do Programa Preparação para o Trabalho, mantido pela organização não-governamental Ação Comunitária, dá as dicas.
1. Pesquise a área
Antes de escolher uma profissão pesquise sobre todas as carreiras existentes no mercado de trabalho. Recorra a fontes confiáveis como jornais, revistas, livros, TV, internet e à opinião de profissionais da área.
2. Conheça a universidade
Se optar pela graduação visite antes a universidade. Verifique qual a grade curricular do curso e analise se as disciplinas atende as suas expectativas. Converse com os professores.
3. Conheça a empresa
Saiba como é a rotina organizacional e o dia a dia dos profissionais. Seja curioso, tire todas as suas dúvidas a respeito da profissão que pensa seguir. Colha depoimento dos profissionais.
4. Esteja ciente do caminho a ser percorrido
Após decidir qual carreira você quer seguir trace o seu plano para a vida profissional. Tenha disciplina e força de vontade para atingir as metas.
5. Desenvolva e aprimore as suas habilidades
Esteja atento às competências comportamentais requeridas pelas empresas, como foco em resultados e proatividade. Estude e trabalhe para desenvolver suas habilidades e tornar-se uma pessoa e um profissional melhor.
6. Seja autêntico
Não se preocupe em transmitir seus valores e habilidades, pois eles já estão em você. Aja com naturalidade.
7. Monte um portfolio
Você não precisa estar atuando no mercado de trabalho para criar seu portfolio. No curso técnico ou na universidade crie uma pasta para arquivar os seus projetos. Durante uma entrevista de emprego peça permissão para apresentar os seus trabalhos ao selecionador.
8. Faça networking
Estabeleça contatos com profissionais da área escolhida. Participe de redes sociais e interaja com os usuários da mesma área que a sua.
9. Prepare-se para o processo seletivo
Elabore um currículo verdadeiro, que não o contradiga durante o contato presencial. É importante pedir orientação para um profissional de recursos humanos antes de se dirigir à empresa para o processo de seleção. Peça para ser avaliado e simule a entrevista de emprego. Informe-se sobre a organização no site corporativo.
10. Seja um profissional interdisciplinar
Para Claudia Barone o jovem profissional deve possuir competências múltiplas. Precisa comunicar-se bem, ter raciocínio-lógico, noção de espaço e organização e bom relacionamento intrapessoal e em equipe.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/primeiro-emprego-10-dicas-para-quem-esta-comecando/48146/
Deixar para pensar em trabalho após a conclusão do ensino médio ou do curso de graduação não é uma boa ideia para quem deseja começar a vida profissional com o pé direito. Ingressar no mercado de trabalho requer planejamento. Primeiro é preciso se conhecer bem, depois atentar-se às possibilidades que o mercado oferece e, por último, traçar um plano de carreira claro e assertivo baseado nos anseios pessoais aliados às oportunidades reais para alcançar metas e objetivos.
Claudia Barone, coordenadora do Programa Preparação para o Trabalho, mantido pela organização não-governamental Ação Comunitária, dá as dicas.
1. Pesquise a área
Antes de escolher uma profissão pesquise sobre todas as carreiras existentes no mercado de trabalho. Recorra a fontes confiáveis como jornais, revistas, livros, TV, internet e à opinião de profissionais da área.
2. Conheça a universidade
Se optar pela graduação visite antes a universidade. Verifique qual a grade curricular do curso e analise se as disciplinas atende as suas expectativas. Converse com os professores.
3. Conheça a empresa
Saiba como é a rotina organizacional e o dia a dia dos profissionais. Seja curioso, tire todas as suas dúvidas a respeito da profissão que pensa seguir. Colha depoimento dos profissionais.
4. Esteja ciente do caminho a ser percorrido
Após decidir qual carreira você quer seguir trace o seu plano para a vida profissional. Tenha disciplina e força de vontade para atingir as metas.
5. Desenvolva e aprimore as suas habilidades
Esteja atento às competências comportamentais requeridas pelas empresas, como foco em resultados e proatividade. Estude e trabalhe para desenvolver suas habilidades e tornar-se uma pessoa e um profissional melhor.
6. Seja autêntico
Não se preocupe em transmitir seus valores e habilidades, pois eles já estão em você. Aja com naturalidade.
7. Monte um portfolio
Você não precisa estar atuando no mercado de trabalho para criar seu portfolio. No curso técnico ou na universidade crie uma pasta para arquivar os seus projetos. Durante uma entrevista de emprego peça permissão para apresentar os seus trabalhos ao selecionador.
8. Faça networking
Estabeleça contatos com profissionais da área escolhida. Participe de redes sociais e interaja com os usuários da mesma área que a sua.
9. Prepare-se para o processo seletivo
Elabore um currículo verdadeiro, que não o contradiga durante o contato presencial. É importante pedir orientação para um profissional de recursos humanos antes de se dirigir à empresa para o processo de seleção. Peça para ser avaliado e simule a entrevista de emprego. Informe-se sobre a organização no site corporativo.
10. Seja um profissional interdisciplinar
Para Claudia Barone o jovem profissional deve possuir competências múltiplas. Precisa comunicar-se bem, ter raciocínio-lógico, noção de espaço e organização e bom relacionamento intrapessoal e em equipe.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/primeiro-emprego-10-dicas-para-quem-esta-comecando/48146/
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Segredos dos Líderes Inspiradores
Se desejamos construir famílias mais felizes, empresas mais saudáveis e comunidades mais solidárias precisamos mudar a forma de pensar sobre como exercemos a Liderança. As competências que foram aplicáveis durante os últimos 50 anos já não são mais tão úteis na nova sociedade do serviço, do cliente, do relacionamento móvel e do mundo volátil em que vivemos. Parecem desmoronar as conhecidas verdades sobre a motivação no trabalho, a lealdade, o comprometimento e... a liderança! A escassez de líderes competentes é um fato. No campo político, a grande maioria dos países ressente-se da falta de estatura e competência de seus líderes.
No mundo empresarial as empresas não conseguem formar líderes em quantidade e qualidade suficientes para se expandirem, nem para se posicionarem mais próximos de seus clientes, fornecedores, parceiros. Nas famílias agrava-se a distância entre pais e filhos que acaba incubando cenas de violência contra inocentes. As comunidades ressentem-se de lideranças mais eficazes. Vivemos uma crise de liderança. A atual crise internacional não é apenas relativa a escassez de crédito.
É também uma crise de escassez de líderes íntegros capazes de agir para solucionar problemas e não apenas jogar para a platéia. O que fazer? Uma saída é tentar aprender com a prática daqueles a quem chamo de "Líderes Inspiradores": · Oferecem causas, em vez de apenas empregos, tarefas ou metas. Criam um ambiente de motivação profunda ao deixar claro o significado que transcende a tarefa, o trabalho, o job description das pessoas que o cercam. Vão muito além de metas e objetivos para serem cumpridos. Indicam o "porto de chegada". Contribuem para ajudar as pessoas que os cercam a entenderem melhor os momentos que atravessam.
Estimulam as pessoas a sentirem que fazem parte de algo nobre, que extrapola a simples troca do trabalho por remuneração. E a superarem situações indesejadas ou inesperadas. Esses líderes oferecem às pessoas aquilo que mais desejam: uma bandeira, uma razão para suas vidas. Acreditam que as pessoas estão dispostas a oferecer o melhor de si e até mesmo a fazer sacrifícios, desde que conheçam a Causa, o Porquê, a Razão de Ser do seu cotidiano. · Formam outros líderes, em vez de apenas seguidores. O líder inspirador não é mais aquele que tem atrás de si um grupo de pessoas que segue fielmente o rumo traçado e são recompensados pela sua lealdade. Essa é uma visão elitista da liderança que precisa ser desmistificada.
Os líderes competentes são aqueles que têm em torno de si pessoas capazes de exercer a liderança quando necessário. Criam mecanismos, atitudes e posturas que estimulam o desenvolvimento do líder que existe dentro de cada um com quem convive. Formam, assim, outros líderes. Em vez do mítico líder carismático que serviu de modelo na era do comando, os líderes eficazes são aqueles capazes de arquitetar e implantar formas de organização que permitem o florescimento da liderança nos que o cercam. · Lideram 360 graus, em vez de apenas 90 graus.
O líder inspirador atua onde faz diferença. Não influencia somente quem está do lado "de dentro" numa empresa, escola, hospital. Exerce a liderança também "fora", para cima e para os lados. Numa empresa, sabe que precisa exercer a liderança perante clientes, parceiros e comunidades. Cuida de perto dos canais de distribuição de seus produtos e serviços. Precisa, às vezes, intervir em operações de seus fornecedores para que esses garantam o padrão de qualidade e custo requerido para aumentar a competitividade de seu negócio. O líder 360 graus consegue liderar também para "cima". Significa influenciar seu chefe, os diretores, o presidente, os acionistas.
Surpreendem pelos resultados, em vez de fazer apenas o combinado. O líder do futuro não será aquele que apenas chega aonde anunciou que chegaria. Não bastará cumprir metas. Será aquele que fará mais do que o combinado, surpreenderá pelos resultados incomuns que obterá de pessoas comuns. Surpreende, superando sempre o esperado. Em vez de simplesmente dar ordens e cobrar rendimento, incentiva cada um a fazer o seu melhor, porque dá o melhor de si. Não espera acontecer. Cria as oportunidades. Estimula o senso de urgência, não deixa as coisas para amanhã. Não fica acumulando pendências nem vive cercado de pessoas acomodadas ou pessimistas.
O Líder Inspirador sabe compatibilizar as pressões da sobrevivência de curto prazo com as necessidades de longo prazo. O hoje com o amanhã. Cuida do presente enquanto cria o futuro. · Inspiram pelos valores, em vez de apenas pelo carisma. Inspirar pelos valores é a tarefa mais importante desses líderes. É a "cola" que une as outras forças do líder, a que dá sentido a tudo.Constrói um código de conduta junto com os membros dos grupos dos quais faz parte, em torno de valores que são explicitados, disseminados e praticados.
O Líder Inspirador cria um clima de ética, integridade, confiança, respeito pelo outro, transparência, aprendizado contínuo, inovação, proatividade, paixão, humildade, inteligência emocional. Cultiva a capacidade de servir clientes, fornecedores, comunidades, parceiros.
Esse líder educa pelo exemplo. Fala aos olhos, não apenas aos ouvidos. E você,? Quais desses pontos você já pratica e não se constituem em segredo para você ? Quais os que você precisa praticar mais? Temos de evitar de atuar no novo jogo da liderança usando a velha forma de pensar que nos leva sempre aos mesmos lugares. Temos de mudar o paradigma da liderança se de fato desejamos criar famílias mais felizes, empresas mais saudáveis e comunidades mais solidárias.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/os-segredos-dos-lideres-inspiradores/48331/
No mundo empresarial as empresas não conseguem formar líderes em quantidade e qualidade suficientes para se expandirem, nem para se posicionarem mais próximos de seus clientes, fornecedores, parceiros. Nas famílias agrava-se a distância entre pais e filhos que acaba incubando cenas de violência contra inocentes. As comunidades ressentem-se de lideranças mais eficazes. Vivemos uma crise de liderança. A atual crise internacional não é apenas relativa a escassez de crédito.
É também uma crise de escassez de líderes íntegros capazes de agir para solucionar problemas e não apenas jogar para a platéia. O que fazer? Uma saída é tentar aprender com a prática daqueles a quem chamo de "Líderes Inspiradores": · Oferecem causas, em vez de apenas empregos, tarefas ou metas. Criam um ambiente de motivação profunda ao deixar claro o significado que transcende a tarefa, o trabalho, o job description das pessoas que o cercam. Vão muito além de metas e objetivos para serem cumpridos. Indicam o "porto de chegada". Contribuem para ajudar as pessoas que os cercam a entenderem melhor os momentos que atravessam.
Estimulam as pessoas a sentirem que fazem parte de algo nobre, que extrapola a simples troca do trabalho por remuneração. E a superarem situações indesejadas ou inesperadas. Esses líderes oferecem às pessoas aquilo que mais desejam: uma bandeira, uma razão para suas vidas. Acreditam que as pessoas estão dispostas a oferecer o melhor de si e até mesmo a fazer sacrifícios, desde que conheçam a Causa, o Porquê, a Razão de Ser do seu cotidiano. · Formam outros líderes, em vez de apenas seguidores. O líder inspirador não é mais aquele que tem atrás de si um grupo de pessoas que segue fielmente o rumo traçado e são recompensados pela sua lealdade. Essa é uma visão elitista da liderança que precisa ser desmistificada.
Os líderes competentes são aqueles que têm em torno de si pessoas capazes de exercer a liderança quando necessário. Criam mecanismos, atitudes e posturas que estimulam o desenvolvimento do líder que existe dentro de cada um com quem convive. Formam, assim, outros líderes. Em vez do mítico líder carismático que serviu de modelo na era do comando, os líderes eficazes são aqueles capazes de arquitetar e implantar formas de organização que permitem o florescimento da liderança nos que o cercam. · Lideram 360 graus, em vez de apenas 90 graus.
O líder inspirador atua onde faz diferença. Não influencia somente quem está do lado "de dentro" numa empresa, escola, hospital. Exerce a liderança também "fora", para cima e para os lados. Numa empresa, sabe que precisa exercer a liderança perante clientes, parceiros e comunidades. Cuida de perto dos canais de distribuição de seus produtos e serviços. Precisa, às vezes, intervir em operações de seus fornecedores para que esses garantam o padrão de qualidade e custo requerido para aumentar a competitividade de seu negócio. O líder 360 graus consegue liderar também para "cima". Significa influenciar seu chefe, os diretores, o presidente, os acionistas.
Surpreendem pelos resultados, em vez de fazer apenas o combinado. O líder do futuro não será aquele que apenas chega aonde anunciou que chegaria. Não bastará cumprir metas. Será aquele que fará mais do que o combinado, surpreenderá pelos resultados incomuns que obterá de pessoas comuns. Surpreende, superando sempre o esperado. Em vez de simplesmente dar ordens e cobrar rendimento, incentiva cada um a fazer o seu melhor, porque dá o melhor de si. Não espera acontecer. Cria as oportunidades. Estimula o senso de urgência, não deixa as coisas para amanhã. Não fica acumulando pendências nem vive cercado de pessoas acomodadas ou pessimistas.
O Líder Inspirador sabe compatibilizar as pressões da sobrevivência de curto prazo com as necessidades de longo prazo. O hoje com o amanhã. Cuida do presente enquanto cria o futuro. · Inspiram pelos valores, em vez de apenas pelo carisma. Inspirar pelos valores é a tarefa mais importante desses líderes. É a "cola" que une as outras forças do líder, a que dá sentido a tudo.Constrói um código de conduta junto com os membros dos grupos dos quais faz parte, em torno de valores que são explicitados, disseminados e praticados.
O Líder Inspirador cria um clima de ética, integridade, confiança, respeito pelo outro, transparência, aprendizado contínuo, inovação, proatividade, paixão, humildade, inteligência emocional. Cultiva a capacidade de servir clientes, fornecedores, comunidades, parceiros.
Esse líder educa pelo exemplo. Fala aos olhos, não apenas aos ouvidos. E você,? Quais desses pontos você já pratica e não se constituem em segredo para você ? Quais os que você precisa praticar mais? Temos de evitar de atuar no novo jogo da liderança usando a velha forma de pensar que nos leva sempre aos mesmos lugares. Temos de mudar o paradigma da liderança se de fato desejamos criar famílias mais felizes, empresas mais saudáveis e comunidades mais solidárias.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/os-segredos-dos-lideres-inspiradores/48331/
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
7 Dicas para Evitar Gestos que Revelam Nervosismo e Ansiedade na Entrevista de emprego
Preparo e controle emocional são fundamentais para alcançar êxito e transmitir tranquilidade ao entrevistador nesta fase do processo de seleção
Balançar as pernas, mexer os braços exageradamente, tamborilar os dedos, arregalar os olhos, passar as mãos nos cabelos, roer unhas são gestos que denunciam nervosismo e ansiedade e prejudicam sua performance em uma entrevista de emprego. Mais que isso, são sinais de insegurança e refletem, assim, sua condição emocional. Podem, por essa razão, eliminar o candidato em um processo seletivo.
“Ocorre, muitas vezes, de o candidato selecionado para vagas de emprego não ter tanto talento quanto o concorrente. O grande diferencial, nesse caso, é o quanto o entrevistador sente confiança ao conversar com ele”, explica o consultor organizacional Eduardo Shinyashiki.
“O esperado é que, mesmo diante da ansiedade, o candidato tenha autocontrole e equilíbrio. Caso isso não ocorra, será notado pela expressão corporal. Os gestos são reflexos do nosso estado emocional”, atesta Stefania Giannoni, consultora e headhunter especialista no desenvolvimento de pessoas.
Confira dicas dos consultores para evitar gestos inapropriados no cara a cara com o entrevistador:
1. Controle a respiração
A respiração profunda e suave massageia os órgãos e ativa o sistema circulatório dando a sensação de prazer e serenidade. Respiração curta e rápida, ao contrário, transmite medo, insegurança.
2. Ative uma imagem mental positiva
Este exercício é um recurso da neurociência que consiste em construir no cérebro a imagem de um fato que ainda está por acontecer. Dessa forma, antes da entrevista, o candidato já se imagina diante do selecionador e se submete às regras de etiqueta corporativa como se estivesse passando pela situação. É uma atividade de concentração, preparo. Diante do entrevistador a sensação será de déjà vú.
3. Antes de falar, ouça
Saiba o que o selecionador quer ouvir de você; responda ao que ele está perguntando. Na ânsia de falar o candidato pode transmitir conteúdos irrelevantes para o momento, afirmam consultores empresariais. O ideal é interagir com o entrevistador.
4. Seja empático
Quando assistimos a um filme em que o sofrimento da (s) personagem (ns) é constante emocionamo-nos. Isso ocorre porque a cena, mesmo fictícia, ativa em nosso cérebro as áreas responsáveis pela emoção. Cria-se uma empatia com as personalidades da tela. Na entrevista de emprego, do mesmo modo, perceba o movimento do entrevistador e acompanhe-o de forma parecida.
5. Olhe nos olhos do entrevistador
A sintonia com o olhar é fundamental; não desvie os olhos do entrevistador. Demonstre total atenção ao que ele diz. Faça-se presente.
6. Comunique-se adequadamente
A fala deve acompanhar o gestual e vice-versa. Fale de modo claro e ponderado. Tenha cautela: não queira passar o máximo de conteúdo em tempo inábil. Selecione as informações mais importantes. Transmita suas ideias de forma articulada.
7. Prepare-se para a entrevista
Simular uma entrevista de emprego com um parente ou amigo pode ser uma maneira eficaz de alcançar a excelência no contato com o selecionador. É importante conhecer ainda suas habilidades e competências e saber transmiti-las verbalmente.
Cuidado com a robotização
Preparo é fundamental, mas é preciso cautela para não deixar de ser você e encarnar um personagem, adverte a consultora Stefania Giannoni. Segundo ela, o candidato deve agir com naturalidade, ter postura firme e sentar-se adequadamente. “Alguns indícios como dilatação da pupila, suor e rubor das faces podem nos dar subsídios para saber se a pessoa está falando ou não a verdade. As pessoas não conseguem simular por muito tempo.”
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/7-dicas-para-evitar-gestos-que-revelam-nervosismo-e-ansiedade-na-entrevista-de-emprego/37047/
Balançar as pernas, mexer os braços exageradamente, tamborilar os dedos, arregalar os olhos, passar as mãos nos cabelos, roer unhas são gestos que denunciam nervosismo e ansiedade e prejudicam sua performance em uma entrevista de emprego. Mais que isso, são sinais de insegurança e refletem, assim, sua condição emocional. Podem, por essa razão, eliminar o candidato em um processo seletivo.
“Ocorre, muitas vezes, de o candidato selecionado para vagas de emprego não ter tanto talento quanto o concorrente. O grande diferencial, nesse caso, é o quanto o entrevistador sente confiança ao conversar com ele”, explica o consultor organizacional Eduardo Shinyashiki.
“O esperado é que, mesmo diante da ansiedade, o candidato tenha autocontrole e equilíbrio. Caso isso não ocorra, será notado pela expressão corporal. Os gestos são reflexos do nosso estado emocional”, atesta Stefania Giannoni, consultora e headhunter especialista no desenvolvimento de pessoas.
Confira dicas dos consultores para evitar gestos inapropriados no cara a cara com o entrevistador:
1. Controle a respiração
A respiração profunda e suave massageia os órgãos e ativa o sistema circulatório dando a sensação de prazer e serenidade. Respiração curta e rápida, ao contrário, transmite medo, insegurança.
2. Ative uma imagem mental positiva
Este exercício é um recurso da neurociência que consiste em construir no cérebro a imagem de um fato que ainda está por acontecer. Dessa forma, antes da entrevista, o candidato já se imagina diante do selecionador e se submete às regras de etiqueta corporativa como se estivesse passando pela situação. É uma atividade de concentração, preparo. Diante do entrevistador a sensação será de déjà vú.
3. Antes de falar, ouça
Saiba o que o selecionador quer ouvir de você; responda ao que ele está perguntando. Na ânsia de falar o candidato pode transmitir conteúdos irrelevantes para o momento, afirmam consultores empresariais. O ideal é interagir com o entrevistador.
4. Seja empático
Quando assistimos a um filme em que o sofrimento da (s) personagem (ns) é constante emocionamo-nos. Isso ocorre porque a cena, mesmo fictícia, ativa em nosso cérebro as áreas responsáveis pela emoção. Cria-se uma empatia com as personalidades da tela. Na entrevista de emprego, do mesmo modo, perceba o movimento do entrevistador e acompanhe-o de forma parecida.
5. Olhe nos olhos do entrevistador
A sintonia com o olhar é fundamental; não desvie os olhos do entrevistador. Demonstre total atenção ao que ele diz. Faça-se presente.
6. Comunique-se adequadamente
A fala deve acompanhar o gestual e vice-versa. Fale de modo claro e ponderado. Tenha cautela: não queira passar o máximo de conteúdo em tempo inábil. Selecione as informações mais importantes. Transmita suas ideias de forma articulada.
7. Prepare-se para a entrevista
Simular uma entrevista de emprego com um parente ou amigo pode ser uma maneira eficaz de alcançar a excelência no contato com o selecionador. É importante conhecer ainda suas habilidades e competências e saber transmiti-las verbalmente.
Cuidado com a robotização
Preparo é fundamental, mas é preciso cautela para não deixar de ser você e encarnar um personagem, adverte a consultora Stefania Giannoni. Segundo ela, o candidato deve agir com naturalidade, ter postura firme e sentar-se adequadamente. “Alguns indícios como dilatação da pupila, suor e rubor das faces podem nos dar subsídios para saber se a pessoa está falando ou não a verdade. As pessoas não conseguem simular por muito tempo.”
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/7-dicas-para-evitar-gestos-que-revelam-nervosismo-e-ansiedade-na-entrevista-de-emprego/37047/
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
9 Dicas para Gerar e Ampliar a Relação de Confiança
- Conheça bem seu cliente antes de visitá-lo, o estilo dele e do que gosta ou não.
- Saiba o que é importante para ele e se importe com isso.
- Planejar antes é sinal de respeito ao cliente e gera confiança no primeiro contato.
- Quando conhecer a pessoa, evite entrar logo nas vendas. Fale primeiramente de um assunto ligado ao cliente.
- Muita atenção aos detalhes que você aborda na venda e às promessas em relação ao que pode fazer pelo seu cliente.
- Atenção aos prazos de entrega e à pós-venda. Fale e cumpra.
- Forneça exemplos de clientes que já compraram o que vende. Ofereça o contato e o telefone deles.
- Demonstre sua disposição em servir sempre, mesmo após a venda.
- Nem sempre o caminho mais curto entre dois pontos é uma reta. Para chegar a um cliente, pode ser necessário utilizar a indicação e/ou intermediação de um amigo ou de um cliente fiel.
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quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Inovação de Verdade
Poucas palavras têm sido tão mal utilizadas quanto inovação.
Utilizar novidades na comunicação tornou-se uma obsessão para as empresas. Do Second Life aos aplicativos para gadgets, muitos esforços têm sido gastos em ações que não necessariamente são a melhor utilização de tempo e dinheiro.
O uso de novidades, muitas vezes apenas como gerador de releases, tem sido confundido com inovação, como se fosse tornar uma empresa moderna. Mas o que é inovação de verdade?
Inovação de verdade está no DNA da empresa. Se uma empresa é inovadora, a inovação passa por todos os seus departamentos. O RH contrata colaboradores com perfil inovador, o jurídico toma providências para que a empresa possa assumir mais riscos associados à inovação. Os produtos ou serviços colocados no mercado são diferenciados e o atendimento ao cliente também é inovador.
Naturalmente a comunicação dessas empresas será inovadora. Pense em algumas empresas com esse perfil e veja como isso é verdade.
Apesar de haver grande associação com a criação e o uso de tecnologias, inovação está muito mais ligada a uma estratégia. Inovar significa tomar um caminho diferente dos seus concorrentes. Ver o que ninguém enxergou antes. Com os recursos que possuímos hoje, viabilizar a tecnologia para colocar essa estratégia em prática é apenas questão de tempo.
Para exemplificar a diferença entre tecnologia e inovação: de um lado temos tecnologias como realidade aumentada, 3D, QR Code, redes sociais e aplicativos. A inovação, por sua vez, pode ser de processo, de produto, de modelo de negócio, de modelo de atendimento. Viu como são coisas bem diferentes?
Poucas palavras, nos últimos anos, foram tão mal utilizadas quanto inovação.
Primeiro, inovação é um processo de longo prazo, e não o uso esporádico de uma tecnologia. Segundo, inovação não significa ter que usar novas tecnologias. Você pode ser inovador usando o e-mail de uma maneira diferenciada, de um jeito que seus concorrentes nunca usaram.
E você, é inovador de verdade ou apenas um gerador de notícias?
Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/08/31/inovacao-de-verdade/
Utilizar novidades na comunicação tornou-se uma obsessão para as empresas. Do Second Life aos aplicativos para gadgets, muitos esforços têm sido gastos em ações que não necessariamente são a melhor utilização de tempo e dinheiro.
O uso de novidades, muitas vezes apenas como gerador de releases, tem sido confundido com inovação, como se fosse tornar uma empresa moderna. Mas o que é inovação de verdade?
Inovação de verdade está no DNA da empresa. Se uma empresa é inovadora, a inovação passa por todos os seus departamentos. O RH contrata colaboradores com perfil inovador, o jurídico toma providências para que a empresa possa assumir mais riscos associados à inovação. Os produtos ou serviços colocados no mercado são diferenciados e o atendimento ao cliente também é inovador.
Naturalmente a comunicação dessas empresas será inovadora. Pense em algumas empresas com esse perfil e veja como isso é verdade.
Apesar de haver grande associação com a criação e o uso de tecnologias, inovação está muito mais ligada a uma estratégia. Inovar significa tomar um caminho diferente dos seus concorrentes. Ver o que ninguém enxergou antes. Com os recursos que possuímos hoje, viabilizar a tecnologia para colocar essa estratégia em prática é apenas questão de tempo.
Para exemplificar a diferença entre tecnologia e inovação: de um lado temos tecnologias como realidade aumentada, 3D, QR Code, redes sociais e aplicativos. A inovação, por sua vez, pode ser de processo, de produto, de modelo de negócio, de modelo de atendimento. Viu como são coisas bem diferentes?
Poucas palavras, nos últimos anos, foram tão mal utilizadas quanto inovação.
Primeiro, inovação é um processo de longo prazo, e não o uso esporádico de uma tecnologia. Segundo, inovação não significa ter que usar novas tecnologias. Você pode ser inovador usando o e-mail de uma maneira diferenciada, de um jeito que seus concorrentes nunca usaram.
E você, é inovador de verdade ou apenas um gerador de notícias?
Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/08/31/inovacao-de-verdade/
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
10 Passos Essenciais para se Tornar o Negociador Referência
Arte de negociar? Dom para os negócios? Especialistas em vendas relatam que não basta apenas isso para ser bom, é preciso muito treino e preparação. Confira 10 passos para desenvolver suas habilidades de negociador
Conseguir aquela venda tão esperada, conquistar o acordo dos sonhos para a empresa ou selar o contrato que vai aumentar os lucros do negócio. Ser o "cara" para as negociações, ou ter um profissional na equipe capaz de produzir esse efeito, pode ser o diferencial entre empresas vencedoras e aquelas que não conseguem crescer.
Muitos consideram que negociar é um "dom", ou seja, a pessoa já nasce com facilidade de conciliar um acordo entre dois lados. E realmente existem pessoas que demonstram ter um talento natural para essa atividade. Através da comunicação, persuasão e racionalidade conseguem sair de uma sala de reunião com um contrato selado. Mas será que para ser um bom negociador é preciso, obrigatoriamente, nascer com esse "dom"?
De acordo com uma recente pesquisa britânica, quem cosidera que negociar é apenas um privilégio para poucos está enganado. As instituições inglesas International Association for Contract and Commercial Management e o Huthwaite International realizaram um estudo para mapear os atributos do negociador de sucesso. Através da análise de 124 negociadores de empresas e instituições, o estudo concluiu que a negociação é uma atividade que requer capacitação e aprendizado ao longo da vida.
"Todos nós nascemos com características que podem ser exploradas. Geralmente, uma pessoa fechada e tímida não se torna uma boa negociadora. Já uma pessoa extrovertida possui, naturalmente, maior vantagem em uma negociação se ela for a parte vendedora. A escola da vida contribui muito, sem dúvidas. Mas existem técnicas e conceitos que podem e devem ser lapidados em treinamentos específicos", declara Diego Maia, presidente e instrutor do Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas (CDPV).
Para o especialista em negociação e autor do bestseller A azeitona da empada - Negociação em Vendas, Carlos Alberto Carvalho, até mesmo aqueles que possuem essa habilidade natural devem se aprimorar. "O talento, por si, não é suficiente. Ele deve ser aprimorado por meio do desenvolvimento das competências pessoais e, nisso, refiro-me à qualificação de atributos relacionados ao conhecimento, à habilidade e à atitude. Combinando talento natural com esses atributos chegamos à construção dos nossos pontos fortes, fator primordial para o sucesso em qualquer atividade".
O que é preciso para ser um bom negociar?
Para obter uma negociação satisfatória é fundamental saber ouvir o outro lado e entender as suas expectativas. Perceber a negociação como um processo que pretende atingir um acordo entre duas partes é o procedimento ideal para compreender os sucessos e fracassos que ocorrem em sua realização.
O especialista Diego Maia revela que não existe um perfil ideal para esse profissional negociador. "Qualquer pessoa, de qualquer profissão, se quiser, pode se tornar uma super-negociadora. Para tanto, ele precisa estar sempre bem informado e antenado. 'Devorar' jornais, revistas e portais de internet em busca de conteúdo. Deve conhecer pessoas, fazer cursos e participar de palestras mesmo que não tenham ligação direta com seu trabalho. Seu lema deve ser: 'conhecimento não ocupa espaço'".
Em algumas negociações, alguns conflitos e divergências entre as partes podem trancar o negócio. Carlos Alberto Carvalho relata que nesses casos de negociações mais difíceis são recomendáveis duas coisas. "A primeira é saber valorizar o interlocutor, evitando que a sua voz interior atue como elemento refratário ao sim. A segunda é sempre iniciar uma negociação dispondo de alternativas viáveis para a melhor solução possível de ser negociada".
Passos essenciais
Não existe um modelo básico de negociação, mas um conjunto de habilidades e técnicas que tornam a pessoa um bom negociador. O especialista Diego Maia relata 10 passos importantes nesse processo de se tornar um negociador referência. Confira:
Muitos consideram que negociar é um "dom", ou seja, a pessoa já nasce com facilidade de conciliar um acordo entre dois lados. E realmente existem pessoas que demonstram ter um talento natural para essa atividade. Através da comunicação, persuasão e racionalidade conseguem sair de uma sala de reunião com um contrato selado. Mas será que para ser um bom negociador é preciso, obrigatoriamente, nascer com esse "dom"?
De acordo com uma recente pesquisa britânica, quem cosidera que negociar é apenas um privilégio para poucos está enganado. As instituições inglesas International Association for Contract and Commercial Management e o Huthwaite International realizaram um estudo para mapear os atributos do negociador de sucesso. Através da análise de 124 negociadores de empresas e instituições, o estudo concluiu que a negociação é uma atividade que requer capacitação e aprendizado ao longo da vida.
"Todos nós nascemos com características que podem ser exploradas. Geralmente, uma pessoa fechada e tímida não se torna uma boa negociadora. Já uma pessoa extrovertida possui, naturalmente, maior vantagem em uma negociação se ela for a parte vendedora. A escola da vida contribui muito, sem dúvidas. Mas existem técnicas e conceitos que podem e devem ser lapidados em treinamentos específicos", declara Diego Maia, presidente e instrutor do Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas (CDPV).
Para o especialista em negociação e autor do bestseller A azeitona da empada - Negociação em Vendas, Carlos Alberto Carvalho, até mesmo aqueles que possuem essa habilidade natural devem se aprimorar. "O talento, por si, não é suficiente. Ele deve ser aprimorado por meio do desenvolvimento das competências pessoais e, nisso, refiro-me à qualificação de atributos relacionados ao conhecimento, à habilidade e à atitude. Combinando talento natural com esses atributos chegamos à construção dos nossos pontos fortes, fator primordial para o sucesso em qualquer atividade".
O que é preciso para ser um bom negociar?
Para obter uma negociação satisfatória é fundamental saber ouvir o outro lado e entender as suas expectativas. Perceber a negociação como um processo que pretende atingir um acordo entre duas partes é o procedimento ideal para compreender os sucessos e fracassos que ocorrem em sua realização.
O especialista Diego Maia revela que não existe um perfil ideal para esse profissional negociador. "Qualquer pessoa, de qualquer profissão, se quiser, pode se tornar uma super-negociadora. Para tanto, ele precisa estar sempre bem informado e antenado. 'Devorar' jornais, revistas e portais de internet em busca de conteúdo. Deve conhecer pessoas, fazer cursos e participar de palestras mesmo que não tenham ligação direta com seu trabalho. Seu lema deve ser: 'conhecimento não ocupa espaço'".
Em algumas negociações, alguns conflitos e divergências entre as partes podem trancar o negócio. Carlos Alberto Carvalho relata que nesses casos de negociações mais difíceis são recomendáveis duas coisas. "A primeira é saber valorizar o interlocutor, evitando que a sua voz interior atue como elemento refratário ao sim. A segunda é sempre iniciar uma negociação dispondo de alternativas viáveis para a melhor solução possível de ser negociada".
Passos essenciais
Não existe um modelo básico de negociação, mas um conjunto de habilidades e técnicas que tornam a pessoa um bom negociador. O especialista Diego Maia relata 10 passos importantes nesse processo de se tornar um negociador referência. Confira:
- Tenha o tempo a seu favor; ou melhor, não tenha pressa;
- Não seja um "vendedor Faustão": nunca interrompa raciocínios;
- Faça o outro falar mais do que você;
- Use sempre "nós", nunca "eu";
- Nunca supervalorize a si mesmo, nem ao outro;
- Se o local não for o adequado, não negocie, apenas converse;
- Tenha percepção ativa registrando reações fisionômicas e físicas;
- Olhe nos olhos;
- Concorde com superficialidades;
- Troque concessões; não seja o único a conceder.
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terça-feira, 14 de setembro de 2010
O Segredo de Luísa
Escrito por Fernando Dolabela, “O Segredo de Luísa” é um livro que fala de empreendedorismo de uma maneira diferente. A obra adota o romance como linguagem para descrever uma dentista recém-formada, que devido ao perfil empreendedor, decide transformar suas ideias em uma empresa. A partir daí, são narradas todas as questões que envolvem a criação de uma empresa, apresentando ferramentas para garantir solidez e a sobrevivência no mundo dos negócios.
11 Maneiras de Aumentar a Produtividade no Trabalho
Nossa vida profissional parece mais uma corrida (de obstáculos) do que uma marcha. Dificilmente conseguimos pausar para descansar, avaliar e replanejar. No entanto, quebrar o ritmo é fundamental tanto para a saúde física, quanto a mental, quanto a profissional. Uma forma de “ganhar” tempo é aumentando a produtividade no trabalho. O Brian Tracy nos traz 11 ótimas dicas para ajudar neste objetivo:
Desenvolva metas claras, e anote-as
Como uma maior produtividade começa com metas claras, a definição de metas é um componente chave de seus planos de aumento da produtividade. Para que seja eficaz, uma meta deve ser específica e mensurável para guiar seu comportamento. Ela deve refletir suas crenças e ser alcançável.
Crie um plano de ação claro
Para acelerar sua produtividade no trabalho, garanta que você tem um plano de ação escrito e claro. Cada minuto que você gasta no planejamento lhe economizará 10 minutos de execução.
Defina Prioridades
Priorize sua lista. Avalie cada item da lista antes de tomar uma ação. Identifique os itens que trazem maior valor agregado para suas atividades e comece com eles.
Se concentre, e elimine distrações
Escolha uma tarefa de alto valor agregado, comece-a imediatamente, e fique nela até terminar. Colocar seu foco exclusivamente em uma tarefa ajudará a completá-la mais rapidamente do que começar e parar várias vezes.
Estique seu dia de trabalho
Começando o dia de trabalho um pouco mais cedo, reduzindo o horário de almoço, e saindo um pouco mais tarde, você pode aumentar muito sua produtividade sem grandes sacrifícios com a vida pessoal.
Trabalhe mais duro
Quando estiver no trabalho, se concentre em atividades produtivas o tempo todo. Não procrastine ou caia no hábito de tratar o local de trabalho como local de socialização.
Acelere
Desenvolva um senso de urgência e mantenha um ritmo ágil em todas suas atividades. Assuma o trabalho e execute-o. Dedique-se a passar rapidamente de tarefa para tarefa.
Trabalhe de forma inteligente
Coloque seu foco no valor das tarefas que fizer. O número de horas trabalhadas é importante, mas mais importante ainda é a qualidade e quantidade de resultados obtidos.
Alinhe seu trabalho com suas habilidades
Habilidade e experiência contam. Você atinge mais em menos tempo quando você trabalha em tarefas nas quais é especialmente habilidoso.
Agrupe tarefas
Junte tarefas similares e faça-as todas de uma só vez. Fazer seus telefonemas, preparar relatórios ou responder e-mails de uma vez ajudará a reduzir o tempo global consumido pelas tarefas no trabalho.
Corte passos
Pense cuidadosamente em passos que podem ser eliminados de suas tarefas. Quando possível, elimine atividades de baixo valor agregado por completo de seu dia a dia.
Fonte: http://ogerente.com.br/rede/congestionado/produtividade-no-trabalho
Desenvolva metas claras, e anote-as
Como uma maior produtividade começa com metas claras, a definição de metas é um componente chave de seus planos de aumento da produtividade. Para que seja eficaz, uma meta deve ser específica e mensurável para guiar seu comportamento. Ela deve refletir suas crenças e ser alcançável.
Crie um plano de ação claro
Para acelerar sua produtividade no trabalho, garanta que você tem um plano de ação escrito e claro. Cada minuto que você gasta no planejamento lhe economizará 10 minutos de execução.
Defina Prioridades
Priorize sua lista. Avalie cada item da lista antes de tomar uma ação. Identifique os itens que trazem maior valor agregado para suas atividades e comece com eles.
Se concentre, e elimine distrações
Escolha uma tarefa de alto valor agregado, comece-a imediatamente, e fique nela até terminar. Colocar seu foco exclusivamente em uma tarefa ajudará a completá-la mais rapidamente do que começar e parar várias vezes.
Estique seu dia de trabalho
Começando o dia de trabalho um pouco mais cedo, reduzindo o horário de almoço, e saindo um pouco mais tarde, você pode aumentar muito sua produtividade sem grandes sacrifícios com a vida pessoal.
Trabalhe mais duro
Quando estiver no trabalho, se concentre em atividades produtivas o tempo todo. Não procrastine ou caia no hábito de tratar o local de trabalho como local de socialização.
Acelere
Desenvolva um senso de urgência e mantenha um ritmo ágil em todas suas atividades. Assuma o trabalho e execute-o. Dedique-se a passar rapidamente de tarefa para tarefa.
Trabalhe de forma inteligente
Coloque seu foco no valor das tarefas que fizer. O número de horas trabalhadas é importante, mas mais importante ainda é a qualidade e quantidade de resultados obtidos.
Alinhe seu trabalho com suas habilidades
Habilidade e experiência contam. Você atinge mais em menos tempo quando você trabalha em tarefas nas quais é especialmente habilidoso.
Agrupe tarefas
Junte tarefas similares e faça-as todas de uma só vez. Fazer seus telefonemas, preparar relatórios ou responder e-mails de uma vez ajudará a reduzir o tempo global consumido pelas tarefas no trabalho.
Corte passos
Pense cuidadosamente em passos que podem ser eliminados de suas tarefas. Quando possível, elimine atividades de baixo valor agregado por completo de seu dia a dia.
Fonte: http://ogerente.com.br/rede/congestionado/produtividade-no-trabalho
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segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Cinco Dicas para o "Faz Tudo" Cumprir sua Agenda
Você consegue cumprir sua agenda ou está atolado de trabalho e tem de fazer horas extras com frequência?
Hoje vivemos numa era em que a velocidade das notícias é frenética. Com a internet e as redes sociais temos a sensação de que não conseguimos acompanhar tudo, no entanto, não queremos ficar fora das rodas de discussão, dos sites de relacionamentos e parecer desatualizados. E agora, tudo é para ontem. As empresas de e-commerce estão cada vez mais rápidas em suas entregas, pois o consumidor quer ter a comodidade de fazer compras online e receber na mesma hora. Não conseguimos esperar sites que demoram mais que dez segundos para abrir. As redes de fast foods ganham cada vez mais versões, pois é preciso se alimentar rapidamente.
E no ambiente de trabalho? Se você estava sobrecarregado, agora tem de dar conta de responder emails instantaneamente, senão o remetente fica desesperado; de participar de conference call de última hora com a filial no exterior e ainda escrever atas e postar na extranet da empresa. Com tudo isso, você é um profissional que se vangloria por que faz horas extras e nem tirou férias? Em caso positivo, é melhor rever seus conceitos.
O profissional 'faz tudo' que atendia aos pedidos de todo mundo, levava trabalho para casa, não tinha tempo de lazer e nem dava atenção para os filhos, não ganha mais pontos. Hoje é verdadeiramente visto como capaz e eficiente, o que cumpre prazos, tira férias anuais e tem tempo de qualidade com a sua família.
Mas na era da ansiedade, como administrar este tempo? Como acabar com a angústia de ter deixado muitas tarefas para o outro dia? Abaixo algumas dicas para que o seu dia renda e você consiga sair do trabalho com o sentimento de dever cumprido.
1 - Estabeleça o que é importante para você e para o seu chefe - Além de ser necessário diferenciar o que é urgente do que é importante, precisamos nos adaptar aos pedidos de nossa chefia ou colegas. Um passo importante é sempre perguntar ao requisitante qual a urgência e o prazo para que esta tarefa seja concluída. Muitas vezes, a atividade nem é tão urgente assim, mas ao recebermos, nos sentimos na obrigação de terminá-las, prejudicando o que havíamos programado para o nosso dia de trabalho. Comunicação é uma palavra importantíssima no processo de administração de tempo.
2 - Saiba dizer "não" - Não é porque negamos a participação em uma reunião, ou não aceitamos fazer determinada tarefa em tal prazo que iremos ser taxados de descomprometidos ou preguiçosos. Ao contrário. Se tivermos boas justificativas para não comprometer as outras atividades em andamento, demonstramos o quanto temos controle de todas as tarefas. O profissional que aceita tudo que lhe é pedido, com certeza faz mais horas extras que o necessário.
3 - Avalie se reuniões são mesmo necessárias - Reuniões são outro grande mal das grandes corporações. A quantidade de encontros para as quais somos chamados certamente poderia diminuir um bocado.
Analise se realmente a reunião é necessária. Em caso positivo, envie a pauta para todos os envolvidos com antecedência, seja objetivo e, como num debate na tevê, utilize um cronômetro para que ninguém estoure o tempo. Caso contrário, as discussões começam a se dispersar e a reunião termina com nenhum resultado produtivo. No caso de estar com outras tarefas urgentes, podemos pedir que um colega vá em nosso lugar, ou simplesmente solicitar a ata, após a reunião. Portanto, estabeleça estes filtros para ganhar mais tempo no trabalho para o que realmente é importante.
4 - Não deixe que emails e mensagens instantâneas atrapalhem a sua concentração - Como lidar com e-mails intermináveis, mensagens instantâneas e posts em mídias sociais que nos tomam boa parte do dia? Uma dica é programar um horário para fazer cada uma destas tarefas, para não ficar o dia todo em meio a todas estas informações. O email, ainda o meio mais comum de comunicação, pode ficar fechado quando estivermos fazendo uma tarefa que exija concentração ou que tenhamos um prazo curto para entregar.
Desta forma, não vamos nos distrair a cada email que chegar. As mensagens instantâneas devem ser utilizadas para facilitar o nosso dia a dia e não atrapalhar. Use os recursos de mudar seu status para ocupado ou urgente, ou simplesmente desligue quando precisar cumprir um prazo apertado.
5 - Considere um espaço para imprevistos em sua agenda - Use e abuse do seu calendário e/ou agenda e mantenha-se sempre a par de suas próximas atividades e reuniões. Porém considere sempre um tempo para os chamados "imprevistos". Se a agenda estiver 100% cheia em um dia e algo inesperado ocorrer, como um pedido da diretoria ou um telefonema mais longo de um cliente, a programação vai por água abaixo e teremos de ficar até mais tarde. Um espaço para imprevistos evita que isso aconteça e aumenta a chance de sair no horário e assim termos tempo para a família e amigos.
Fonte - http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/cinco-dicas-para-o-faz-tudo-cumprir-sua-agenda/36998/
Hoje vivemos numa era em que a velocidade das notícias é frenética. Com a internet e as redes sociais temos a sensação de que não conseguimos acompanhar tudo, no entanto, não queremos ficar fora das rodas de discussão, dos sites de relacionamentos e parecer desatualizados. E agora, tudo é para ontem. As empresas de e-commerce estão cada vez mais rápidas em suas entregas, pois o consumidor quer ter a comodidade de fazer compras online e receber na mesma hora. Não conseguimos esperar sites que demoram mais que dez segundos para abrir. As redes de fast foods ganham cada vez mais versões, pois é preciso se alimentar rapidamente.
E no ambiente de trabalho? Se você estava sobrecarregado, agora tem de dar conta de responder emails instantaneamente, senão o remetente fica desesperado; de participar de conference call de última hora com a filial no exterior e ainda escrever atas e postar na extranet da empresa. Com tudo isso, você é um profissional que se vangloria por que faz horas extras e nem tirou férias? Em caso positivo, é melhor rever seus conceitos.
O profissional 'faz tudo' que atendia aos pedidos de todo mundo, levava trabalho para casa, não tinha tempo de lazer e nem dava atenção para os filhos, não ganha mais pontos. Hoje é verdadeiramente visto como capaz e eficiente, o que cumpre prazos, tira férias anuais e tem tempo de qualidade com a sua família.
Mas na era da ansiedade, como administrar este tempo? Como acabar com a angústia de ter deixado muitas tarefas para o outro dia? Abaixo algumas dicas para que o seu dia renda e você consiga sair do trabalho com o sentimento de dever cumprido.
1 - Estabeleça o que é importante para você e para o seu chefe - Além de ser necessário diferenciar o que é urgente do que é importante, precisamos nos adaptar aos pedidos de nossa chefia ou colegas. Um passo importante é sempre perguntar ao requisitante qual a urgência e o prazo para que esta tarefa seja concluída. Muitas vezes, a atividade nem é tão urgente assim, mas ao recebermos, nos sentimos na obrigação de terminá-las, prejudicando o que havíamos programado para o nosso dia de trabalho. Comunicação é uma palavra importantíssima no processo de administração de tempo.
2 - Saiba dizer "não" - Não é porque negamos a participação em uma reunião, ou não aceitamos fazer determinada tarefa em tal prazo que iremos ser taxados de descomprometidos ou preguiçosos. Ao contrário. Se tivermos boas justificativas para não comprometer as outras atividades em andamento, demonstramos o quanto temos controle de todas as tarefas. O profissional que aceita tudo que lhe é pedido, com certeza faz mais horas extras que o necessário.
3 - Avalie se reuniões são mesmo necessárias - Reuniões são outro grande mal das grandes corporações. A quantidade de encontros para as quais somos chamados certamente poderia diminuir um bocado.
Analise se realmente a reunião é necessária. Em caso positivo, envie a pauta para todos os envolvidos com antecedência, seja objetivo e, como num debate na tevê, utilize um cronômetro para que ninguém estoure o tempo. Caso contrário, as discussões começam a se dispersar e a reunião termina com nenhum resultado produtivo. No caso de estar com outras tarefas urgentes, podemos pedir que um colega vá em nosso lugar, ou simplesmente solicitar a ata, após a reunião. Portanto, estabeleça estes filtros para ganhar mais tempo no trabalho para o que realmente é importante.
4 - Não deixe que emails e mensagens instantâneas atrapalhem a sua concentração - Como lidar com e-mails intermináveis, mensagens instantâneas e posts em mídias sociais que nos tomam boa parte do dia? Uma dica é programar um horário para fazer cada uma destas tarefas, para não ficar o dia todo em meio a todas estas informações. O email, ainda o meio mais comum de comunicação, pode ficar fechado quando estivermos fazendo uma tarefa que exija concentração ou que tenhamos um prazo curto para entregar.
Desta forma, não vamos nos distrair a cada email que chegar. As mensagens instantâneas devem ser utilizadas para facilitar o nosso dia a dia e não atrapalhar. Use os recursos de mudar seu status para ocupado ou urgente, ou simplesmente desligue quando precisar cumprir um prazo apertado.
5 - Considere um espaço para imprevistos em sua agenda - Use e abuse do seu calendário e/ou agenda e mantenha-se sempre a par de suas próximas atividades e reuniões. Porém considere sempre um tempo para os chamados "imprevistos". Se a agenda estiver 100% cheia em um dia e algo inesperado ocorrer, como um pedido da diretoria ou um telefonema mais longo de um cliente, a programação vai por água abaixo e teremos de ficar até mais tarde. Um espaço para imprevistos evita que isso aconteça e aumenta a chance de sair no horário e assim termos tempo para a família e amigos.
Fonte - http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/cinco-dicas-para-o-faz-tudo-cumprir-sua-agenda/36998/
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domingo, 12 de setembro de 2010
Autoestima: como ela pode influenciar no trabalho?
Para especialista, ela é essencial para formar a imagem que o profissional passa para os colegas e para a chefia, além de impactar a produtividade.
De acordo com definição do Dicionário Aurélio, autoestima é a “valorização de si mesmo, amor próprio”. Segundo o consultor de coaching da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Jonas Tokarski, a autoestima é essencial para desenvolver um trabalho e para ter disponibilidade para enfrentar o dia a dia.
No ambiente de trabalho, explica ele, ela é essencial para formar a imagem que o profissional passa para os colegas e para a chefia, visto que ela impacta diretamente no relacionamento com a equipe.
Baixa e alta
Além disso, ela influencia na produtividade e no desempenho do trabalhador, podendo até trazer riscos para a saúde do mesmo.
As situações acima são consequências da baixa autoestima, que pode ser desencadeada por problemas na infância, recorrência de feedbacks negativos, traumas, excesso de crise, entre outros. No trabalho, ela pode se desenvolver por conta da falta de reconhecimento, de incentivos e por conta de lideranças mal preparadas.
Ainda segundo Tokarski, quem sofre de baixa autoestima geralmente tem o hábito de reclamar de tudo, não consegue enxergar perspectivas no futuro, pode se envolver em brigas e apresentar uma grande insegurança sobre a própria capacidade de realizar as tarefas que lhe são atribuídas.
Por outro lado, o excesso de autoestima pode prejudicar o relacionamento do profissional com o restante da equipe, visto que este pode passar uma imagem de arrogância e, muitas vezes, cometer erros ao não aceitar a ajuda de outras pessoas, por se achar autossuficiente.
Como combater?
Para tentar amenizar os efeitos de uma autoestima desequilibrada, o consultor explica que é preciso reconhecer o grau e as causas do problema, já que, dependendo dessas variáveis, é preciso buscar ajuda profissional.
Contudo, se ela for motivada por problemas no trabalho, sobretudo a baixa autoestima, a pessoa pode tentar conversar com o líder, perguntando o que ela pode fazer para melhorar e se colocando à disposição para novos desafios.
Fonte: Por Gladys Ferraz Magalhães, InfoMoney, http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/autoestima-como-ela-pode-influenciar-no-trabalho/36346/
De acordo com definição do Dicionário Aurélio, autoestima é a “valorização de si mesmo, amor próprio”. Segundo o consultor de coaching da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Jonas Tokarski, a autoestima é essencial para desenvolver um trabalho e para ter disponibilidade para enfrentar o dia a dia.
No ambiente de trabalho, explica ele, ela é essencial para formar a imagem que o profissional passa para os colegas e para a chefia, visto que ela impacta diretamente no relacionamento com a equipe.
Baixa e alta
Além disso, ela influencia na produtividade e no desempenho do trabalhador, podendo até trazer riscos para a saúde do mesmo.
As situações acima são consequências da baixa autoestima, que pode ser desencadeada por problemas na infância, recorrência de feedbacks negativos, traumas, excesso de crise, entre outros. No trabalho, ela pode se desenvolver por conta da falta de reconhecimento, de incentivos e por conta de lideranças mal preparadas.
Ainda segundo Tokarski, quem sofre de baixa autoestima geralmente tem o hábito de reclamar de tudo, não consegue enxergar perspectivas no futuro, pode se envolver em brigas e apresentar uma grande insegurança sobre a própria capacidade de realizar as tarefas que lhe são atribuídas.
Por outro lado, o excesso de autoestima pode prejudicar o relacionamento do profissional com o restante da equipe, visto que este pode passar uma imagem de arrogância e, muitas vezes, cometer erros ao não aceitar a ajuda de outras pessoas, por se achar autossuficiente.
Como combater?
Para tentar amenizar os efeitos de uma autoestima desequilibrada, o consultor explica que é preciso reconhecer o grau e as causas do problema, já que, dependendo dessas variáveis, é preciso buscar ajuda profissional.
Contudo, se ela for motivada por problemas no trabalho, sobretudo a baixa autoestima, a pessoa pode tentar conversar com o líder, perguntando o que ela pode fazer para melhorar e se colocando à disposição para novos desafios.
Fonte: Por Gladys Ferraz Magalhães, InfoMoney, http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/autoestima-como-ela-pode-influenciar-no-trabalho/36346/
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sábado, 11 de setembro de 2010
As 9 Principais Falhas do Vendedor Moderno
- Não saber qual é o público-alvo a ser explorado.
- Não se preparar com antecedência.
- Não conhecer a fundo seus produtos/serviços.
- Não estudar continuamente novas técnicas de vendas.
- Não se apresentar bem diante do cliente.
- Não se comunicar de forma adequada.
- Não saber detectar necessidades dos clientes.
- Não saber vencer objeções.
- Não fazer uma pós-venda eficiente.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Liderança: como desafiar sua equipe a encontrar soluções?
Liderança, ao contrário do que comumente se imagina, não significa alguns tomarem mais decisões do que outros e que ser líder é um cargo
Se você ainda acredita que é preciso ter chefes para dar instruções aos funcionários, ou departamentos para poder gerenciar a organização, assim como objetivos para que todos saibam o que devem fazer, informações de antemão para poder decidir, metas para poder controlar o desempenho, estímulos para motivar e hierarquia para definir responsabilidades chegou a hora de repensar seus conceitos. Vivemos no século XXI e muito além das teorias de cem anos atrás, aprendidas em universidades.
Liderança é um tema que desafia constantemente os pensadores de gestão a elaborar extensas listas de qualidades do "executivo ideal" ou do "líder ideal". Na maioria dos casos, essas listas não passam de coletâneas de idéias utópicas e tediosas. As organizações não precisam de seres humanos melhores ou de patriarcas mais perfeitos, mas, necessitam de modelos de direção que estejam à altura de nosso tempo, nos quais pessoas comuns possam tomar decisões assumindo responsabilidade própria e desenvolver suas qualidades de liderança.
Como, porém, se constrói tal modelo de direção que corresponda à nossa época e seja coerente?
Em primeiro lugar, é necessário dar-se conta de que não avançaremos com padrões de comportamento clássicos, com otimização de processos e novas ferramentas. O que se precisa – ao menos na maioria das organizações – é de uma mudança de paradigma, uma visão clara de um "outro" princípio de funcionamento.
Uma boa liderança cria um ambiente em que todos são energizados. Isso, porém, não acontece a partir de uma ameaça, do medo da punição ou da promessa de prêmios e sim do desejo de dar uma contribuição positiva. Liderança, ao contrário do que comumente se imagina, não significa alguns tomarem mais decisões do que outros e que ser líder é um cargo. Significa disciplinar a si mesmo e deixar que outras pessoas tomem também decisões. Além disso, exige modéstia e uma autocompreensão de que se está a serviço dos outros.
William Edward Deming, reconhecido pela melhoria dos processos produtivos nos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, afirmou certa vez que a tarefa do líder é afastar o medo da organização, de modo que os funcionários sejam encorajados a tomar decisões de maneira autônoma. É provável que poucos integrantes de alta direção, gestores de empresas e proprietários sigam esse pensamento e coloquem a luta contra o medo em suas prioridades diárias e consigam, até agora, imaginar a possibilidade de abrir mão de poder e descentralizar maciçamente as decisões.
Herb Kelleher, ex CEO da Southwest Airlines e responsável direto por instituir um estilo de liderança para a geração de equipes autônomas e de alto desempenho, disse em entrevista a HSM de março/abril 2010 que "apesar de todas as dificuldades que as companhias aéreas atravessaram nos últimos 30 anos, a Southwest Airlines não demitiu funcionários, alcançou os maiores índices de satisfação de clientes e bateu recordes na bolsa de valores". Como fazer isso? Kelleher explicou que existe um enfoque humanista no tratamento dos funcionários. A empresa os valoriza como indivíduos e não apenas como trabalhadores.
Empregadores, observem seus funcionários ou colaboradores. O que você vê? Custos? Resistência? Oportunismo? Desânimo? Você vê pessoas que precisam ser conduzidas com rédea curta e controladas por meio de inspeção, estímulos e sansões porque não se pode confiar nelas? Ou você vê seres humanos inteligentes, motivados e dignos de confiança?
Aqui fica um desafio aos líderes. Perguntem a si mesmos:
Liderança é um tema que desafia constantemente os pensadores de gestão a elaborar extensas listas de qualidades do "executivo ideal" ou do "líder ideal". Na maioria dos casos, essas listas não passam de coletâneas de idéias utópicas e tediosas. As organizações não precisam de seres humanos melhores ou de patriarcas mais perfeitos, mas, necessitam de modelos de direção que estejam à altura de nosso tempo, nos quais pessoas comuns possam tomar decisões assumindo responsabilidade própria e desenvolver suas qualidades de liderança.
Como, porém, se constrói tal modelo de direção que corresponda à nossa época e seja coerente?
Em primeiro lugar, é necessário dar-se conta de que não avançaremos com padrões de comportamento clássicos, com otimização de processos e novas ferramentas. O que se precisa – ao menos na maioria das organizações – é de uma mudança de paradigma, uma visão clara de um "outro" princípio de funcionamento.
Uma boa liderança cria um ambiente em que todos são energizados. Isso, porém, não acontece a partir de uma ameaça, do medo da punição ou da promessa de prêmios e sim do desejo de dar uma contribuição positiva. Liderança, ao contrário do que comumente se imagina, não significa alguns tomarem mais decisões do que outros e que ser líder é um cargo. Significa disciplinar a si mesmo e deixar que outras pessoas tomem também decisões. Além disso, exige modéstia e uma autocompreensão de que se está a serviço dos outros.
William Edward Deming, reconhecido pela melhoria dos processos produtivos nos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, afirmou certa vez que a tarefa do líder é afastar o medo da organização, de modo que os funcionários sejam encorajados a tomar decisões de maneira autônoma. É provável que poucos integrantes de alta direção, gestores de empresas e proprietários sigam esse pensamento e coloquem a luta contra o medo em suas prioridades diárias e consigam, até agora, imaginar a possibilidade de abrir mão de poder e descentralizar maciçamente as decisões.
Herb Kelleher, ex CEO da Southwest Airlines e responsável direto por instituir um estilo de liderança para a geração de equipes autônomas e de alto desempenho, disse em entrevista a HSM de março/abril 2010 que "apesar de todas as dificuldades que as companhias aéreas atravessaram nos últimos 30 anos, a Southwest Airlines não demitiu funcionários, alcançou os maiores índices de satisfação de clientes e bateu recordes na bolsa de valores". Como fazer isso? Kelleher explicou que existe um enfoque humanista no tratamento dos funcionários. A empresa os valoriza como indivíduos e não apenas como trabalhadores.
Empregadores, observem seus funcionários ou colaboradores. O que você vê? Custos? Resistência? Oportunismo? Desânimo? Você vê pessoas que precisam ser conduzidas com rédea curta e controladas por meio de inspeção, estímulos e sansões porque não se pode confiar nelas? Ou você vê seres humanos inteligentes, motivados e dignos de confiança?
Aqui fica um desafio aos líderes. Perguntem a si mesmos:
- São os objetivos financeiros e os de desempenho, ou, então, as relações entre as pessoas e o mercado e seus padrões de trabalho e de pensamentos em conjunto que produzem os resultados aos quais damos valor?
- Não são as relações e os processos que moldam a capacidade da organização de aprender, de responder rapidamente ao mercado atendendo aos fatores críticos de sucesso e de criar o conhecimento necessário para seu desempenho de longo prazo?
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quinta-feira, 9 de setembro de 2010
8 Dicas para Acalmar Clientes Irritados
- Mantenha o controle emocional sem demonstrar desequilíbrio.
- Se o cliente xingá-lo, permaneça calmo e responda com paciência. Esse é um sinal de força, e não de fraqueza.
- Evite suspirar frequentemente, pois isso demonstra aborrecimento e impaciência para o cliente.
- Olhe nos olhos do cliente e demonstre firmeza nas suas explicações. Isso vai passar segurança e confiabilidade.
- Deixe o cliente falar até o fim, sem interrompê-lo, e valorize suas colocações, mesmo que você saiba a solução para o problema dele.
- Evite falar a palavra “calma”, porque é tudo o que o cliente não quer ouvir.
- Mantenha uma posição corporal que não amedronte o cliente. Fique longe o suficiente para dar espaço a ele. Não fique muito próximo, pois isso pode aumentar a irritação do cliente.
- Não toque numa pessoa irritada, em especial se ela parece ser potencialmente violenta. Isso pode estimular ainda mais a agressividade dela.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Você Delega Tarefas?
Quando o negócio está começando, muitos empreendedores adquirem um hábito difícil de perder: o de centralizar tudo. É claro que, quando a empresa é composta só dele mesmo e de algumas poucas pessoas, não tem muito como distribuir tarefas. O problema é que o empreendimento começa a crescer, e o empresário continua cuidando da folha de pagamento, do atendimento ao cliente, da limpeza… Pensando nisso, o site da revista Inc. fez uma lista bacana de itens que devem ser delegados a funcionários (leia a matéria original, em inglês). Aqui vão alguns deles:
1. Contabilidade. É claro que o empresário precisa acompanhar muito de perto as finanças da empresa, mas não há necessidade de que faça a gestão da folha de pagamento, por exemplo, pessoalmente. Ative uma ferramenta on-line de pagamentos e recebimentos ou defina alguém para fazer isso.
2. Mídias sociais. É grande a tentação de administrar todos os e-mails que saem da empresa ou todas as atualizações no Facebook. Como as redes exigem dinamismo e informalidade, pedem também presença constante. Então passe essa tarefa para um dos empregados – alguém que entende de mídias sociais, claro.
3. Preocupações com os clientes. O empreendedor nunca deve tirar o olho de alguns clientes-chave. Mas também não pode querer cuidar de todas as reclamações dos fregueses. Presumindo que haja na equipe alguém de confiança para cuidar desse relacionamento, deixe que essa pessoa assuma totalmente a função – assim, o cliente não irá ficar confuso quanto a quem procurar.
4. Criatividade. Muitos empreendedores gostam de participar de todas as sessões de brainstorming ou dar palpite no design de tudo na empresa. Ao fazer isso, podem minar a criatividade de seus empregados. O segredo está em incentivar novas ideias e finalizar tudo em equipe depois.
5. Decisões de compra. É importantíssimo manter o controle sobre os gastos da empresa. Mas gerenciar todas as compras pode alienar os empregados. O jeito é definir as verbas que podem ser gastas e deixar que eles tomem as decisões dentro desse limite.
1. Contabilidade. É claro que o empresário precisa acompanhar muito de perto as finanças da empresa, mas não há necessidade de que faça a gestão da folha de pagamento, por exemplo, pessoalmente. Ative uma ferramenta on-line de pagamentos e recebimentos ou defina alguém para fazer isso.
2. Mídias sociais. É grande a tentação de administrar todos os e-mails que saem da empresa ou todas as atualizações no Facebook. Como as redes exigem dinamismo e informalidade, pedem também presença constante. Então passe essa tarefa para um dos empregados – alguém que entende de mídias sociais, claro.
3. Preocupações com os clientes. O empreendedor nunca deve tirar o olho de alguns clientes-chave. Mas também não pode querer cuidar de todas as reclamações dos fregueses. Presumindo que haja na equipe alguém de confiança para cuidar desse relacionamento, deixe que essa pessoa assuma totalmente a função – assim, o cliente não irá ficar confuso quanto a quem procurar.
4. Criatividade. Muitos empreendedores gostam de participar de todas as sessões de brainstorming ou dar palpite no design de tudo na empresa. Ao fazer isso, podem minar a criatividade de seus empregados. O segredo está em incentivar novas ideias e finalizar tudo em equipe depois.
5. Decisões de compra. É importantíssimo manter o controle sobre os gastos da empresa. Mas gerenciar todas as compras pode alienar os empregados. O jeito é definir as verbas que podem ser gastas e deixar que eles tomem as decisões dentro desse limite.
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domingo, 5 de setembro de 2010
Comportamento: os Males do Individualismo Excessivo
Veja por que trabalhar em equipe pode ser mais produtivo do que agir sozinho.
Um dos paradoxos de nossos dias está na exigência de profissionais competitivos, de um lado, e de cidadãos que saibam trabalhar de forma ética e viver em comunidade, de outro. Ou seja: querem que saibamos partilhar, mas somos estimulados, ensinados e cobrados a vencer e superar o próximo.
Exatamente porque essa cultura ainda predomina é que precisamos trabalhar, de forma cada vez mais sistemática, continuada e eficiente, para promover princípios éticos. O ambiente escolar e universitário deve propiciar situações concretas por meio das quais os estudantes vivenciem experiências de cooperação, resolução de conflitos e convívio com as diferenças. Não basta apregoar esses valores, é preciso que eles sejam exercitados na prática.
Precisamos perceber a relação direta de causa-efeito entre o discurso da competição extrema, do sempre levar vantagem, do vencer a qualquer custo, do cuidar somente de si e do que é seu, e o panorama geral da sociedade, marcado por violências, destruição ambiental, solidão e vazio existencial.
Muitas pessoas fazem de conta que uma coisa não tem nada a ver com a outra. É como se pensassem: eu posso ser egoísta, mas a sociedade deve ser solidária! Como é possível haver uma sociedade humanizada, justa e acolhedora formada por pessoas individualistas e egocêntricas?
A cultura ocidental contemporânea se caracteriza pelo individualismo e pelo imediatismo. E como todos nós estamos imersos nessa cultura, tendemos a acreditar que trabalhar em grupo seja uma tarefa quase impossível, algo que exija um esforço sobre-humano. Reconheço que não é fácil trabalhar em grupo; no entanto, "Sozinho se vai mais rápido, mas juntos se vai mais longe".
É trabalhando em grupo que a pessoa pode aprender mais, enriquecendo sua visão ao entrar em contato com percepções diferentes. É impossível a alguém enxergar a multiplicidade de ângulos de uma questão – principalmente se esta for complexa. Ora, a maior parte dos problemas que uma empresa (ou a sociedade) enfrenta são de grande complexidade, e requerem abordagens que incluam a diversidade, a multiplicidade e a multidimensionalidade. Isso só pode ser alcançado em grupo.
A dificuldade de se trabalhar em grupo reside no fato de que esse processo depende de um conjunto de qualidades, atitudes e competências que muitos não desenvolveram ao longo de um processo de escolarização tecnicista – empatia, escuta ativa, respeito às opiniões contrárias, tolerância para com o jeito de ser de cada um, humildade em reconhecer que não é o dono da verdade, cortesia etc. É por intermédio do diálogo e da participação que um grupo se constrói.
Obviamente, ninguém nasce sabendo trabalhar em grupo. É preciso aprender, e esse aprendizado se dá na prática e ao longo da vida. Observemos os estágios do desenvolvimento infantil: o bebê não admite partilhar seus brinquedos; a criança aceita emprestar o seu brinquedo a outra, desde que haja uma permuta; a criança maior já é capaz de participar em esportes coletivos; e o adolescente busca ativamente engajar-se em algum grupo e sente prazer na partilha. O amadurecimento se dá em direção a relações de cooperação e interdependência.
Mas a cultura pode tolher esse aprendizado. Não podemos tolerar o excessivo individualismo, egoísmo que nada constrói. Temos que reaprender a trabalhar – e a nos desenvolver – em equipe.
Por: Feizi Milani
http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/comportamento-os-males-do-individualismo-excessivo/36162/
Um dos paradoxos de nossos dias está na exigência de profissionais competitivos, de um lado, e de cidadãos que saibam trabalhar de forma ética e viver em comunidade, de outro. Ou seja: querem que saibamos partilhar, mas somos estimulados, ensinados e cobrados a vencer e superar o próximo.
Exatamente porque essa cultura ainda predomina é que precisamos trabalhar, de forma cada vez mais sistemática, continuada e eficiente, para promover princípios éticos. O ambiente escolar e universitário deve propiciar situações concretas por meio das quais os estudantes vivenciem experiências de cooperação, resolução de conflitos e convívio com as diferenças. Não basta apregoar esses valores, é preciso que eles sejam exercitados na prática.
Precisamos perceber a relação direta de causa-efeito entre o discurso da competição extrema, do sempre levar vantagem, do vencer a qualquer custo, do cuidar somente de si e do que é seu, e o panorama geral da sociedade, marcado por violências, destruição ambiental, solidão e vazio existencial.
Muitas pessoas fazem de conta que uma coisa não tem nada a ver com a outra. É como se pensassem: eu posso ser egoísta, mas a sociedade deve ser solidária! Como é possível haver uma sociedade humanizada, justa e acolhedora formada por pessoas individualistas e egocêntricas?
A cultura ocidental contemporânea se caracteriza pelo individualismo e pelo imediatismo. E como todos nós estamos imersos nessa cultura, tendemos a acreditar que trabalhar em grupo seja uma tarefa quase impossível, algo que exija um esforço sobre-humano. Reconheço que não é fácil trabalhar em grupo; no entanto, "Sozinho se vai mais rápido, mas juntos se vai mais longe".
É trabalhando em grupo que a pessoa pode aprender mais, enriquecendo sua visão ao entrar em contato com percepções diferentes. É impossível a alguém enxergar a multiplicidade de ângulos de uma questão – principalmente se esta for complexa. Ora, a maior parte dos problemas que uma empresa (ou a sociedade) enfrenta são de grande complexidade, e requerem abordagens que incluam a diversidade, a multiplicidade e a multidimensionalidade. Isso só pode ser alcançado em grupo.
A dificuldade de se trabalhar em grupo reside no fato de que esse processo depende de um conjunto de qualidades, atitudes e competências que muitos não desenvolveram ao longo de um processo de escolarização tecnicista – empatia, escuta ativa, respeito às opiniões contrárias, tolerância para com o jeito de ser de cada um, humildade em reconhecer que não é o dono da verdade, cortesia etc. É por intermédio do diálogo e da participação que um grupo se constrói.
Obviamente, ninguém nasce sabendo trabalhar em grupo. É preciso aprender, e esse aprendizado se dá na prática e ao longo da vida. Observemos os estágios do desenvolvimento infantil: o bebê não admite partilhar seus brinquedos; a criança aceita emprestar o seu brinquedo a outra, desde que haja uma permuta; a criança maior já é capaz de participar em esportes coletivos; e o adolescente busca ativamente engajar-se em algum grupo e sente prazer na partilha. O amadurecimento se dá em direção a relações de cooperação e interdependência.
Mas a cultura pode tolher esse aprendizado. Não podemos tolerar o excessivo individualismo, egoísmo que nada constrói. Temos que reaprender a trabalhar – e a nos desenvolver – em equipe.
Por: Feizi Milani
http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/comportamento-os-males-do-individualismo-excessivo/36162/
sábado, 4 de setembro de 2010
Cinco Dicas para Escrever Melhor
Escrever não é tão difícil. Já dizia Pablo Neruda: É só começar com uma letra maiúscula e terminar com um ponto final. No meio, você coloca ideias. Vamos as cinco regras, na verdade são três, as outras duas você já conhece:
1. Leia
Escrever é consequência da leitura. Você só vai ter vontade de escrever se ler. Eu, por exemplo, leio em média um livro por semana. Vez ou outra alguém me pergunta como arrumo tempo/paciência para isso. Meu segredo é: eu só leio o que gosto. E ponto. Não ligo pro que vão achar. No ano passado, li até Marley e Eu, só pra você ter ideia. Atualmente, estou lendo humor. Assim que acabar Cuca Fundida do Woody Allen, lerei o clássico Anedotas de Ari Toledo. O negócio é ler o que der na telha, sem ambição de agradar qualquer pseudo-intelectual formado em Letras.
2. Escreva
Não tenha medo do Word em branco. Escreva sobre qualquer coisa. Não fique à espera da Big Idea. Escreva sobre a vida. E sem medo de fazer feio. Alguns escritores chegam a refazer mais de dez vezes cada linha que redigem. Mesmo que você não sonhe em ser o novo Hemingway, escrever vai melhorar sua lógica e o modo como você se expressa, além de enriquecer seu vocábulo. Separe cinco minutos por dia e escreva. Faça isso todo dia. Em menos de um mês, você vai estar se comunicando melhor e, espero, escrevendo mais de cinco minutos.
3. Conheça as regras (para poder quebrá-las)
Uma gramática mediana custa uns dez reais. Compre uma. Você nem precisa lê-la inteira. É claro que se conseguir, melhor. Mas seja ao menos curioso. Aprenda a pontuar. Entenda um pouquinho de concordância e estrutura. Não é tão difícil quanto parece. E, depois de conhecer as regras e saber usá-las em seu favor, não tenha medo de quebrá-las. Vale tudo. Inventar palavras, inverter estruturas, pontuar demais, pontuar de menos. O teclado é seu e quem manda nele são seus dedos.
4. Anote ideias (no celular)
Eu nem vou falar para você comprar um moleskine. É muito caro. Pode usar o celular mesmo. O importante é não deixar as ideias escaparem. Se você for como eu, cinco segundos depois de ter a ideia que vai mudar sua vida e, quiçá, o mundo, vai esquecê-la. Daí a necessidade de sacar seu celular – que está sempre num(a) bolso(a) próximo(a) – e anotá-la. Claro, você vai ter que fazer sua ideia caber em alguns caracteres. Mas isso tem muito a ver com nossa última dica.
5. Sintetize – quem pensa mais escreve menos
É possível abreviar uma (boa) história em uma frase. Claro que você não precisa escrever em todo lugar como se estivesse no Twitter. Mas a escrita é a arte de cortar palavras. Como seria esse post em menos de 100 caracteres? “Para escrever melhor: Leia, Escreva, Conheça as Regras, Anote Ideias e Sintetize”. O que dizer no meio disso é transpiração. Contudo não é tão difícil. Já dizia Pablo Neruda: É só começar com uma letra maiúscula e terminar com um ponto final. No meio, você coloca ideias.
1. Leia
Escrever é consequência da leitura. Você só vai ter vontade de escrever se ler. Eu, por exemplo, leio em média um livro por semana. Vez ou outra alguém me pergunta como arrumo tempo/paciência para isso. Meu segredo é: eu só leio o que gosto. E ponto. Não ligo pro que vão achar. No ano passado, li até Marley e Eu, só pra você ter ideia. Atualmente, estou lendo humor. Assim que acabar Cuca Fundida do Woody Allen, lerei o clássico Anedotas de Ari Toledo. O negócio é ler o que der na telha, sem ambição de agradar qualquer pseudo-intelectual formado em Letras.
2. Escreva
Não tenha medo do Word em branco. Escreva sobre qualquer coisa. Não fique à espera da Big Idea. Escreva sobre a vida. E sem medo de fazer feio. Alguns escritores chegam a refazer mais de dez vezes cada linha que redigem. Mesmo que você não sonhe em ser o novo Hemingway, escrever vai melhorar sua lógica e o modo como você se expressa, além de enriquecer seu vocábulo. Separe cinco minutos por dia e escreva. Faça isso todo dia. Em menos de um mês, você vai estar se comunicando melhor e, espero, escrevendo mais de cinco minutos.
3. Conheça as regras (para poder quebrá-las)
Uma gramática mediana custa uns dez reais. Compre uma. Você nem precisa lê-la inteira. É claro que se conseguir, melhor. Mas seja ao menos curioso. Aprenda a pontuar. Entenda um pouquinho de concordância e estrutura. Não é tão difícil quanto parece. E, depois de conhecer as regras e saber usá-las em seu favor, não tenha medo de quebrá-las. Vale tudo. Inventar palavras, inverter estruturas, pontuar demais, pontuar de menos. O teclado é seu e quem manda nele são seus dedos.
4. Anote ideias (no celular)
Eu nem vou falar para você comprar um moleskine. É muito caro. Pode usar o celular mesmo. O importante é não deixar as ideias escaparem. Se você for como eu, cinco segundos depois de ter a ideia que vai mudar sua vida e, quiçá, o mundo, vai esquecê-la. Daí a necessidade de sacar seu celular – que está sempre num(a) bolso(a) próximo(a) – e anotá-la. Claro, você vai ter que fazer sua ideia caber em alguns caracteres. Mas isso tem muito a ver com nossa última dica.
5. Sintetize – quem pensa mais escreve menos
É possível abreviar uma (boa) história em uma frase. Claro que você não precisa escrever em todo lugar como se estivesse no Twitter. Mas a escrita é a arte de cortar palavras. Como seria esse post em menos de 100 caracteres? “Para escrever melhor: Leia, Escreva, Conheça as Regras, Anote Ideias e Sintetize”. O que dizer no meio disso é transpiração. Contudo não é tão difícil. Já dizia Pablo Neruda: É só começar com uma letra maiúscula e terminar com um ponto final. No meio, você coloca ideias.
Saiba Quais São os Oito Mitos do Marketing
O especialista em marketing Mark Stevens, autor de 24 livros sobre o assunto e CEO da consultoria MSCO, listou os oito mitos que envolvem as ações das empresas. Veja o que ele levantou:
Mito 1: Fazer qualquer estratégia de marketing é melhor do que não fazer nada
Segundo Stevens, essa é uma visão simplista. Se não forem pensadas e desenvolvidas com um objetivo, ações de marketing podem representar um grande desperdício de dinheiro.
Mito 2: Propaganda e marketing são a mesma coisa
“Balela”, diz o especialista. Propaganda é comprar espaços em veículos de comunicação para divulgar uma mensagem. Isso pode ser importante para o marketing ou irrelevante, dependa da empresa e dos objetivos.
Mito 3: Uma boa ação de marketing apresenta a empresa e/ou produto como bonito, criativo e sexy
“Quem disse isso?”, pergunta Stevens. Segundo ele, os profissionais de marketing que dizem e fazem isso não se preocupam com ROI (retorno de investimento). “Eles só querem posar gênios criativos”, diz. Algumas das melhores ações de marketing usam infomerciais de produção barata e depoimentos de pessoas reais.
Mito 4: Boas estratégias de marketing são feitas por executivos muito bem pagos que se dizem especialistas em anúncios
Essa é a grande razão do fracasso das maiorias das campanhas, segundo Stevens. O processo de criação deve ser reverso, definido no ponto de venda, e só então levado aos executivos. “Somente os vendedores conseguem identificar o que é realmente necessário para vender”, diz Stevens.
Mito 5: Vendedores não participam das ações de marketing
O especialista reconhece que existe uma grande diferença entre vender e divulgar. Mas se uma ação de marketing não levar em conta o que pensam os vendedores, o resultado será bem abaixo do esperado.
Mito 6: É possível ter uma ótima equipe de venda apenas com treinamento
É muito difícil transformar uma pessoa ruim de vendas em um bom vendedor. Descubra quem são os bons vendedores e ofereça boa remuneração para mantê-los na equipe, afirma Stevens.
Mito 7: As melhores agências são aquelas com muitos prêmios
Se você quer aumentar as vendas, escolha as agências que acreditam que boa estratégia de marketing é a que custa pouco e tem alto ROI (retorno de investimento), segundo Stevens. Normalmente, as agências que acreditam nisso não ganham muitos prêmios, diz.
Mito 8: A boa ação de marketing é baseada em dois números: o percentual pré-definido da receita da empresa que será investido e o retorno pré-determinado das ações de marketing direto
Cada caso é um caso. Segundo Stevens, regras são para os colégios e resultados para os especialistas. “Não acredite se uma agência afirmar que uma ação de marketing conseguirá no máximo 1% de ROI”, diz. “Se isso acontecer, tente alcançar10%.”
Mito 1: Fazer qualquer estratégia de marketing é melhor do que não fazer nada
Segundo Stevens, essa é uma visão simplista. Se não forem pensadas e desenvolvidas com um objetivo, ações de marketing podem representar um grande desperdício de dinheiro.
Mito 2: Propaganda e marketing são a mesma coisa
“Balela”, diz o especialista. Propaganda é comprar espaços em veículos de comunicação para divulgar uma mensagem. Isso pode ser importante para o marketing ou irrelevante, dependa da empresa e dos objetivos.
Mito 3: Uma boa ação de marketing apresenta a empresa e/ou produto como bonito, criativo e sexy
“Quem disse isso?”, pergunta Stevens. Segundo ele, os profissionais de marketing que dizem e fazem isso não se preocupam com ROI (retorno de investimento). “Eles só querem posar gênios criativos”, diz. Algumas das melhores ações de marketing usam infomerciais de produção barata e depoimentos de pessoas reais.
Mito 4: Boas estratégias de marketing são feitas por executivos muito bem pagos que se dizem especialistas em anúncios
Essa é a grande razão do fracasso das maiorias das campanhas, segundo Stevens. O processo de criação deve ser reverso, definido no ponto de venda, e só então levado aos executivos. “Somente os vendedores conseguem identificar o que é realmente necessário para vender”, diz Stevens.
Mito 5: Vendedores não participam das ações de marketing
O especialista reconhece que existe uma grande diferença entre vender e divulgar. Mas se uma ação de marketing não levar em conta o que pensam os vendedores, o resultado será bem abaixo do esperado.
Mito 6: É possível ter uma ótima equipe de venda apenas com treinamento
É muito difícil transformar uma pessoa ruim de vendas em um bom vendedor. Descubra quem são os bons vendedores e ofereça boa remuneração para mantê-los na equipe, afirma Stevens.
Mito 7: As melhores agências são aquelas com muitos prêmios
Se você quer aumentar as vendas, escolha as agências que acreditam que boa estratégia de marketing é a que custa pouco e tem alto ROI (retorno de investimento), segundo Stevens. Normalmente, as agências que acreditam nisso não ganham muitos prêmios, diz.
Mito 8: A boa ação de marketing é baseada em dois números: o percentual pré-definido da receita da empresa que será investido e o retorno pré-determinado das ações de marketing direto
Cada caso é um caso. Segundo Stevens, regras são para os colégios e resultados para os especialistas. “Não acredite se uma agência afirmar que uma ação de marketing conseguirá no máximo 1% de ROI”, diz. “Se isso acontecer, tente alcançar10%.”
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
O Novo Papel das Áreas de Recursos Humanos
Não dá para o RH ficar apagando incêndios e propondo ações provisórias. O departamento de recursos humanos precisa ser forte, ter um planejamento estratégico estruturado para o desenvolvimento das pessoas, alinhado com os desafios da organização.
É imprescindível que o novo RH esteja inserido nos processos de gestão empresarial, ou seja, seu trabalho deve estar totalmente alinhado aos objetivos e à missão da empresa. Mas, na prática, como isso funciona?
As empresas buscam resultados, lucros e cumprimento de um papel social, certo? O RH atuará por meio da gestão de pessoas, utilizando técnicas e instrumentos de avaliação de resultados. Assim, desenvolverá as seguintes facetas de acordo com as novas missões:
É imprescindível que o novo RH esteja inserido nos processos de gestão empresarial, ou seja, seu trabalho deve estar totalmente alinhado aos objetivos e à missão da empresa. Mas, na prática, como isso funciona?
As empresas buscam resultados, lucros e cumprimento de um papel social, certo? O RH atuará por meio da gestão de pessoas, utilizando técnicas e instrumentos de avaliação de resultados. Assim, desenvolverá as seguintes facetas de acordo com as novas missões:
- Pessoas certas nos lugares certos – Reconhecer os talentos potenciais dos indivíduos e alocá-los corretamente.
- Desenvolvimento dos potenciais – Desenvolver, terceirizar e implementar processos de treinamento eficazes e direcionados aos interesses da empresa.
- Gerenciamento de carreiras – Orientar os profissionais sobre suas carreiras e gerenciar a retenção dos talentos nas organizações.
- Planejamento estratégico – Será fonte e recurso em processos de expansão, mudanças e fusões em programas de qualidade.
Marcadores:
Administração,
Gestão de Pessoas
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
8 Dicas para ser um Excelente Vendedor
- Estude – Conheça os produtos, o mercado e os serviços que vende e entenda o que os seus concorrentes fazem. Conheça e coloque em prática técnicas de vendas e, principalmente, saiba quem são seus clientes.
- Conheça pessoas e faça-se conhecido – Conhecer as pessoas que podem te abrir portas é fundamental, mas é importante fazer com que as pessoas conheçam você. Se fizer muito bem aquilo pelo qual você é pago, as pessoas vão comentar e te indicar para outros clientes.
- Faça benfeito o seu trabalho, mas saiba também fazer o trabalho do colega – Cada funcionário, colaborador ou colega é um ser humano único, mas os cargos e funções não são eternos. As pessoas adoecem, morrem, são demitidas, etc. Se você fizer o seu trabalho com qualidade e ainda souber fazer o do colega, suas chances de ter sucesso são muito maiores.
- Trabalhe com alegria e entusiasmo – Cara feia, ombros caídos e lamentações não levam ninguém a lugar algum.
- Afaste-se de pessoas negativas – Mau humor contamina, fofoca se espalha, intrigas destroem e pessoas pessimistas são pragas que corroem a sua alegria e seus sorrisos. Escolha ter uma vida mais saudável, escolha amigos como escolhe as hortaliças e frutas.
- Faça mais com menos – Otimizar processos, evitar desperdícios e cuidar da conservação dos equipamentos de trabalho são obrigações de quem quer continuar a obter bons resultados.
- Faça o possível e o impossível para ajudar – Quando você verdadeiramente mostra que está interessado em ajudar, as pessoas ficam gratas e sentem que precisam retribuir de alguma forma.
- Declare seu amor pelo trabalho que faz – Gostar do que faz é básico, mas, se você não gosta, deve mudar de profissão. Caso contrário, diga para as pessoas o tanto que gosta e como se sente realizado fazendo o seu trabalho. Sua vida será ainda mais feliz e as pessoas vão te trazer ou te indicar trabalhos, assim terá mais dinheiro e prosperidade.
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