- Não entre em pânico, afinal, na rede ou fora dela também falam mal de sua empresa. Outras companhias passam por isso, não é só a sua. Quem está no mercado é exposto a essas situações.
- Se a empresa ainda não participa de nenhuma rede, estude e analise bem as soluções antes de agir, pois, às vezes, uma solução pensada no calor da situação pode acabar atrapalhando a construção da reputação on-line.
- Opte pela ajuda de profissionais e companhias da área. Eles estão preparados para solucionar e reverter casos como esse.
- Se a empresa chegar a um consenso de que é necessária a presença dela na internet, primeiro estude e entenda bem o funcionamento de cada ferramenta social antes de se aventurar a criar perfis em todas, pois no mundo existem várias e você pode acabar em um ambiente que não é propício para sua empresa.
- Uma vez dentro das redes, nunca apague ou destrua qualquer indício de quem deixou comentários indesejados sobre sua empresa, pois isso pode gerar um desconforto entre você e a pessoa que reclamou ou piorar a situação em alguns casos. Então, é melhor tratar a reclamação adequadamente.
- Estar na rede é como ter um canal de relacionamento com seus clientes, é preciso ser transparente sempre.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
6 Dicas para não Errar na Internet Caso falem mal de sua Empresa
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Estar antenado ajuda a criar aquela Inovação tão desejada
Ligar o interruptor, um dos gestos mais triviais realizados por pessoas em qualquer parte da Terra, já foi sinônimo de inovação. Corria o ano de 1879 quando o norte-americano Thomas Edison acendeu uma verdadeira reviravolta econômica e social. O pesquisador e empresário patenteou a lâmpada e, ao fazê-lo, lançou luz sobre como aplicar as recentes descobertas em eletricidade no dia-a-dia. Não por acaso, criou na época uma companhia que viria a se tornar um dos maiores conglomerados industriais do planeta, a General Electric.
Em pouco tempo, a GE dominou o setor e, na atualidade, é um gigante com atuação em áreas tão distintas quanto aviação e saúde. De lá para cá, a eletricidade se tornou onipresente na vida das pessoas e trouxe grandes mudanças na sociedade. Iniciou, de fato, a era do consumo na civilização. A geladeira, por exemplo, criou uma demanda por alimentos frescos. A televisão globalizou comportamentos e traços culturais. E o computador acelerou o ritmo da vida.
Hoje vivemos, de novo, uma revolução nos comportamentos de consumo. Na era da informação instantânea, não existe mais enrolação. Em pouco tempo, os empresários vão ter de encarar um cenário onde todos estarão conectados o tempo inteiro. Isso significa, entre muitas outras consequências, que opiniões – boas e ruins – vão ser acessadas por qualquer um antes de comprar. A pesquisa de preço também vai ser instantânea. A comparação de funcionalidades entre produtos e serviços idem. Os clientes vão saber qual loja tem o melhor atendimento. E qual reúne uma equipe destreinada. Vão reclamar na hora de qualquer tipo de maus tratos, falhas de processo, burocracias e tudo o que atrapalha a vida do consumidor. Isso quando não preferirem comprar on-line.
Tecnologias como GPS, realidade aumentada, mobile commerce (m-commerce), internet móvel, interatividade, 3D, computação em nuvem e redes sociais equivalem para nós ao interruptor do século 19. Vão dominar o cotidiano do consumo nos próximos anos. A começar de agora. Os desenvolvimentos digitais, na verdade, estão em uma corrida para ficarem invisíveis. Quando se tornarem imperceptíveis para nós é o momento em que mais estaremos utilizando esses recursos. Mas ninguém precisa se preocupar. Não é um campeonato. O ponto é outro: estar antenado ajuda a achar seu nicho ou criar aquela inovação tão desejada.
Em pouco tempo, a GE dominou o setor e, na atualidade, é um gigante com atuação em áreas tão distintas quanto aviação e saúde. De lá para cá, a eletricidade se tornou onipresente na vida das pessoas e trouxe grandes mudanças na sociedade. Iniciou, de fato, a era do consumo na civilização. A geladeira, por exemplo, criou uma demanda por alimentos frescos. A televisão globalizou comportamentos e traços culturais. E o computador acelerou o ritmo da vida.
Hoje vivemos, de novo, uma revolução nos comportamentos de consumo. Na era da informação instantânea, não existe mais enrolação. Em pouco tempo, os empresários vão ter de encarar um cenário onde todos estarão conectados o tempo inteiro. Isso significa, entre muitas outras consequências, que opiniões – boas e ruins – vão ser acessadas por qualquer um antes de comprar. A pesquisa de preço também vai ser instantânea. A comparação de funcionalidades entre produtos e serviços idem. Os clientes vão saber qual loja tem o melhor atendimento. E qual reúne uma equipe destreinada. Vão reclamar na hora de qualquer tipo de maus tratos, falhas de processo, burocracias e tudo o que atrapalha a vida do consumidor. Isso quando não preferirem comprar on-line.
Tecnologias como GPS, realidade aumentada, mobile commerce (m-commerce), internet móvel, interatividade, 3D, computação em nuvem e redes sociais equivalem para nós ao interruptor do século 19. Vão dominar o cotidiano do consumo nos próximos anos. A começar de agora. Os desenvolvimentos digitais, na verdade, estão em uma corrida para ficarem invisíveis. Quando se tornarem imperceptíveis para nós é o momento em que mais estaremos utilizando esses recursos. Mas ninguém precisa se preocupar. Não é um campeonato. O ponto é outro: estar antenado ajuda a achar seu nicho ou criar aquela inovação tão desejada.
domingo, 8 de agosto de 2010
Libere Talentos Provocando Criatividade e Paixão
Um bom líder libera talentos a serviço de metas significativas. Criatividade e paixão são a chave da excelência na era do conhecimento.
Por Paulo Kretly

O mundo passou por grandes transformações, saímos do "fazer automaticamente" e entramos na Era do Trabalhador do Conhecimento. A excelência das organizações de todos os setores – governo, empresas, instituições educacionais, culturais ou sem fins lucrativos – depende mais do que nunca de fatores como paixão pelo que se faz e a utilização de nossos melhores talentos a serviço de objetivos significativos.
Em primeiro lugar, na Era Industrial, o mercado contratava "mão-de-obra", hoje as pessoas devem ser tratadas como pessoas completas. A expressão "mão-de-obra" já denuncia que lidávamos com gente do mesmo modo que lidávamos com objetos. Ora, as pessoas não darão o seu melhor pelos objetivos da organização enquanto continuarmos a tratá-las como "coisas". Por isso precisamos despertar nos colaboradores a paixão pelas ações desenvolvidas no dia a dia profissional. Muito além de um funcionário, a pessoa precisa se sentir parte do processo criativo, da engrenagem e, acima de tudo, que faz a diferença para o produto final.
Stephen Covey, criador do Best-seller 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes criou a expressão "Paradigma da Pessoa Completa" e explica que no fundo, há um único e simples problema, que engloba todas as outras razões que justificam o alto nível de insatisfação das pessoas no trabalho: Como os líderes muitas vezes trabalham a partir de um paradigma incompleto da natureza humana, encontram grande dificuldade para estimular os melhores talentos, o gênio e a criatividade de seu pessoal, sem jamais alcançar a excelência e a sustentabilidade.
A realidade fundamental é que seres humanos não são coisas, nem necessitam de permanente motivação e controle. São seres com quatro dimensões principais: corpo, mente, coração e espírito. E a essas quatro dimensões podemos ligar as quatro necessidades básicas de todo ser humano: viver (e sobreviver), amar (desenvolver relacionamentos fortes), aprender (crescimento e desenvolvimento) e deixar um legado (sentido e integridade). Consciente ou inconscientemente, as pessoas decidirão o quanto de si dedicarão ao trabalho, dependendo de como são vistas e tratadas, e das oportunidades de usarem as quatro partes de sua natureza.
É muito comum subestimarmos a dificuldade de executar, mas sempre que uma nova meta é estabelecida, alguém, em algum lugar, precisa fazer algo que nunca havia feito antes — sem isso, não há execução. A execução requer uma mudança de comportamento. E mudar um comportamento talvez seja um dos maiores desafios do mundo. Isso explica perfeitamente por que a maioria das organizações tem uma lacuna em seu processo de execução. Portanto, uma organização pode ter pessoas talentosas e estratégias fabulosas e ainda assim fracassar.
Há quatro razões principais para a falha de execução:
1) As pessoas não conhecem a meta;
2) As pessoas não sabem o que fazer para atingir a meta.
3) As pessoas não mantém um placar.
4) As pessoas não são responsabilizadas pelas atividades que levam à conquista da meta.
Por isso, as empresas precisam focar ações na formação de lideres, na organização das metas e consequentemente no sucesso da execução. O que acredito é que liderança não é controle, é liberação de talentos a serviço de metas significativas, porque embora possamos comprar "as mãos" ou "as costas" de alguém, não podemos comprar a excelência. A excelência é fruto de grande energia e dedicação voluntária para a obtenção de resultados excepcionais, e isso significa fazer mais e melhor, bem melhor do que pede uma descrição de cargo.
O líder precisa conhecer seus liderados e ajudá-los a crescer, provocar o seu potencial. Se for hábil o suficiente para escolher as pessoas certas e conciliar as metas arrojadas da empresa com o maior potencial e paixão dos colaboradores, assistirá verdadeiros milagres, e o crescimento contínuo de seu pessoal, preparando também a linha sucessória em todos os níveis.
*Paulo Kretly é presidente da FranklinCovey Brasil (www.franklincovey.com.br), e reconhecido palestrante em liderança, gestão e produtividade pessoal e interpessoal, é especialista em gerenciamento do tempo e vem cativando milhares de pessoas e organizações que o procuram com o desejo de manter suas vidas pessoal e profissional equilibradas.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/libere-talentos-provocando-criatividade-e-paixao/34330/
Por Paulo Kretly

O mundo passou por grandes transformações, saímos do "fazer automaticamente" e entramos na Era do Trabalhador do Conhecimento. A excelência das organizações de todos os setores – governo, empresas, instituições educacionais, culturais ou sem fins lucrativos – depende mais do que nunca de fatores como paixão pelo que se faz e a utilização de nossos melhores talentos a serviço de objetivos significativos.
Em primeiro lugar, na Era Industrial, o mercado contratava "mão-de-obra", hoje as pessoas devem ser tratadas como pessoas completas. A expressão "mão-de-obra" já denuncia que lidávamos com gente do mesmo modo que lidávamos com objetos. Ora, as pessoas não darão o seu melhor pelos objetivos da organização enquanto continuarmos a tratá-las como "coisas". Por isso precisamos despertar nos colaboradores a paixão pelas ações desenvolvidas no dia a dia profissional. Muito além de um funcionário, a pessoa precisa se sentir parte do processo criativo, da engrenagem e, acima de tudo, que faz a diferença para o produto final.
Stephen Covey, criador do Best-seller 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes criou a expressão "Paradigma da Pessoa Completa" e explica que no fundo, há um único e simples problema, que engloba todas as outras razões que justificam o alto nível de insatisfação das pessoas no trabalho: Como os líderes muitas vezes trabalham a partir de um paradigma incompleto da natureza humana, encontram grande dificuldade para estimular os melhores talentos, o gênio e a criatividade de seu pessoal, sem jamais alcançar a excelência e a sustentabilidade.
A realidade fundamental é que seres humanos não são coisas, nem necessitam de permanente motivação e controle. São seres com quatro dimensões principais: corpo, mente, coração e espírito. E a essas quatro dimensões podemos ligar as quatro necessidades básicas de todo ser humano: viver (e sobreviver), amar (desenvolver relacionamentos fortes), aprender (crescimento e desenvolvimento) e deixar um legado (sentido e integridade). Consciente ou inconscientemente, as pessoas decidirão o quanto de si dedicarão ao trabalho, dependendo de como são vistas e tratadas, e das oportunidades de usarem as quatro partes de sua natureza.
É muito comum subestimarmos a dificuldade de executar, mas sempre que uma nova meta é estabelecida, alguém, em algum lugar, precisa fazer algo que nunca havia feito antes — sem isso, não há execução. A execução requer uma mudança de comportamento. E mudar um comportamento talvez seja um dos maiores desafios do mundo. Isso explica perfeitamente por que a maioria das organizações tem uma lacuna em seu processo de execução. Portanto, uma organização pode ter pessoas talentosas e estratégias fabulosas e ainda assim fracassar.
Há quatro razões principais para a falha de execução:
1) As pessoas não conhecem a meta;
2) As pessoas não sabem o que fazer para atingir a meta.
3) As pessoas não mantém um placar.
4) As pessoas não são responsabilizadas pelas atividades que levam à conquista da meta.
Por isso, as empresas precisam focar ações na formação de lideres, na organização das metas e consequentemente no sucesso da execução. O que acredito é que liderança não é controle, é liberação de talentos a serviço de metas significativas, porque embora possamos comprar "as mãos" ou "as costas" de alguém, não podemos comprar a excelência. A excelência é fruto de grande energia e dedicação voluntária para a obtenção de resultados excepcionais, e isso significa fazer mais e melhor, bem melhor do que pede uma descrição de cargo.
O líder precisa conhecer seus liderados e ajudá-los a crescer, provocar o seu potencial. Se for hábil o suficiente para escolher as pessoas certas e conciliar as metas arrojadas da empresa com o maior potencial e paixão dos colaboradores, assistirá verdadeiros milagres, e o crescimento contínuo de seu pessoal, preparando também a linha sucessória em todos os níveis.
*Paulo Kretly é presidente da FranklinCovey Brasil (www.franklincovey.com.br), e reconhecido palestrante em liderança, gestão e produtividade pessoal e interpessoal, é especialista em gerenciamento do tempo e vem cativando milhares de pessoas e organizações que o procuram com o desejo de manter suas vidas pessoal e profissional equilibradas.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/libere-talentos-provocando-criatividade-e-paixao/34330/
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quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Ganhe Dinheiro com suas Fotos no Flickr
São mais de 40 milhões de pessoas que poderão transformar suas contas em verdadeiros estúdios improvisados e até construir um nome no mercado se conseguirem vendas para veículos importantes. Para começar a licenciar suas fotos, o usuário só precisa clicar em um link de autorização que aparece no menu à direita do perfil. Dessa forma, a produção da pessoa fica disponível para avaliação dos editores do GI, que entrarão em contato no caso de qualquer venda.
A página da parceria – em que você pode tirar mais dúvidas caso queira começar o primeiro passo para talvez se tornar um fotógrafo conhecido – avisa que o processo de avaliação de cada foto dura em torno de dois a sete dias.
Dando uma passeada pelas fotos já selecionadas por meio dessa parceria, encontrei preços entre 15 e 49 euros, mas provavelmente esses valores podem aumentar ou diminuir de acordo com a qualidade de cada imagem. Falta saber quanto desse preço acaba ficando com o fotógrafo.
Fóruns foram criados e muitos já reclamam, dizendo que acham pouco produtiva e mínimas as chances de fazer dinheiro com essa estratégia. O usuário Gregory Warran, porém, afirma que já conseguiu 1.000 euros desde que começou a licenciar suas imagens, conseguindo de 20% a 30% do valor de suas fotos.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Ambiente Corporativo Desagradável pode Custar Caro aos Cofres das Empresas
Comunicação ineficaz entre equipes e informações distorcidas prejudicam projetos e desempenho de colaboradores
É senso comum que um ambiente corporativo saudável sempre foi caracterizado como um dos alicerces para o sucesso de uma empresa. Bons relacionamentos, ambiente agradável e comunicação clara e transparente entre equipes favorecem o entendimento do trabalho a ser feito e o papel de cada um, elevando a confiança entre os profissionais envolvidos e gerando o tão sonhado comprometimento que os gestores e empresas almejam para a busca incessante de resultados.
Tais valores (entendimento, confiança e comprometimento) podem representar o diferencial necessário na hora de ganhar ou reter clientes, seja qual for o segmento que a organização atue. Entretanto, buscar estes valores e qualidades não é atributo dos mais fáceis quando retirados do papel e implantados no dia a dia dos colaboradores.
Recente pesquisa realizada pela sexta edição do Estudo de Benchmarking em Gestão de Projetos, desenvolvida pelo Project Management Institute Brasil (PMI), revela que em 76% das empresas participantes do estudo o problema com a comunicação é o principal motivo pelo fracasso dos projetos. Além disso, em 46% destes projetos o investimento variou entre R$ 1 e R$ 10 milhões. Ou seja, a falta de comunicação entre equipes pode se tornar – e muito – custosa aos cofres das empresas.
Para Tatsumi Roberto Ebina, sócio-diretor e fundador da Muttare, consultoria de gestão, "a soma das diferenças deve contribuir para o êxito de uma equipe de trabalho. É preciso confiar no profissional que atua ao lado. Sendo assim, o mesmo também confiará em você. Isso irá gerar um retorno significante na soma dos fatores". Portanto, o problema principal não é caracterizado pela comunicação e sim pela falta de confiança nas relações. Para muitos empresários e executivos, a pergunta que fica é: Por que falta confiança?
Ebina destaca que "em muitas empresas, o que inibe o profissional é o medo de errar. Esta sensação prejudica as organizações. Quem consegue fornecer respostas corretas e de forma rápida, ainda mais no cenário acirrado que vivemos, diferenciando-se de seus concorrentes? E mais, pensem por que será que as pessoas têm medo de errar? Ainda bem que bons exemplos existem. Grandes empresas, referências em seus segmentos, como Google e Dell, fornecem aos seus colaboradores poder de decisões e autonomia de trabalho, motivando-os ainda mais na busca de resultados expressivos às empresas".
O consultor salienta que nestas empresas o modelo de gestão adotado permite ao funcionário tal liberdade. Mas, por outro lado, exige da mesma forma do profissional o desempenho esperado. "A gestão descentralizada, acima de tudo, valoriza a principal ferramenta de trabalho dentro das organizações: o colaborador. Sendo assim, assegura que as dificuldades de todos sejam supridas, e torne-os mais comprometidos com o trabalho. Com profissionais mais motivados e melhor preparados, as empresas terão em seus projetos, sejam quais forem, menores problemas de comunicação nas equipes e melhores resultados. Isso tornará em verdadeiros investimentos, e não gastos desnecessários, o valor despejado para a realização dos projetos".
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/ambiente-corporativo-desagradavel-pode-custar-caro-aos-cofres-das-empresas/34507/
É senso comum que um ambiente corporativo saudável sempre foi caracterizado como um dos alicerces para o sucesso de uma empresa. Bons relacionamentos, ambiente agradável e comunicação clara e transparente entre equipes favorecem o entendimento do trabalho a ser feito e o papel de cada um, elevando a confiança entre os profissionais envolvidos e gerando o tão sonhado comprometimento que os gestores e empresas almejam para a busca incessante de resultados.
Tais valores (entendimento, confiança e comprometimento) podem representar o diferencial necessário na hora de ganhar ou reter clientes, seja qual for o segmento que a organização atue. Entretanto, buscar estes valores e qualidades não é atributo dos mais fáceis quando retirados do papel e implantados no dia a dia dos colaboradores.
Recente pesquisa realizada pela sexta edição do Estudo de Benchmarking em Gestão de Projetos, desenvolvida pelo Project Management Institute Brasil (PMI), revela que em 76% das empresas participantes do estudo o problema com a comunicação é o principal motivo pelo fracasso dos projetos. Além disso, em 46% destes projetos o investimento variou entre R$ 1 e R$ 10 milhões. Ou seja, a falta de comunicação entre equipes pode se tornar – e muito – custosa aos cofres das empresas.
Para Tatsumi Roberto Ebina, sócio-diretor e fundador da Muttare, consultoria de gestão, "a soma das diferenças deve contribuir para o êxito de uma equipe de trabalho. É preciso confiar no profissional que atua ao lado. Sendo assim, o mesmo também confiará em você. Isso irá gerar um retorno significante na soma dos fatores". Portanto, o problema principal não é caracterizado pela comunicação e sim pela falta de confiança nas relações. Para muitos empresários e executivos, a pergunta que fica é: Por que falta confiança?
Ebina destaca que "em muitas empresas, o que inibe o profissional é o medo de errar. Esta sensação prejudica as organizações. Quem consegue fornecer respostas corretas e de forma rápida, ainda mais no cenário acirrado que vivemos, diferenciando-se de seus concorrentes? E mais, pensem por que será que as pessoas têm medo de errar? Ainda bem que bons exemplos existem. Grandes empresas, referências em seus segmentos, como Google e Dell, fornecem aos seus colaboradores poder de decisões e autonomia de trabalho, motivando-os ainda mais na busca de resultados expressivos às empresas".
O consultor salienta que nestas empresas o modelo de gestão adotado permite ao funcionário tal liberdade. Mas, por outro lado, exige da mesma forma do profissional o desempenho esperado. "A gestão descentralizada, acima de tudo, valoriza a principal ferramenta de trabalho dentro das organizações: o colaborador. Sendo assim, assegura que as dificuldades de todos sejam supridas, e torne-os mais comprometidos com o trabalho. Com profissionais mais motivados e melhor preparados, as empresas terão em seus projetos, sejam quais forem, menores problemas de comunicação nas equipes e melhores resultados. Isso tornará em verdadeiros investimentos, e não gastos desnecessários, o valor despejado para a realização dos projetos".
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/ambiente-corporativo-desagradavel-pode-custar-caro-aos-cofres-das-empresas/34507/
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segunda-feira, 2 de agosto de 2010
A nova era do Marketing: veja o que Philip Kotler, McKenna e Peter Drucker podem ensinar sobre conquistar clientes
Pare de achar que chocolates e pequenos brindes vão fidelizar seu cliente. Amplie seu marketing com bons produtos e novas estratégias de fidelização para ter mais sucesso em seu negócio.
Claro que essa resposta não vai apontar apenas um aspecto, mas a junção de diversas características e fatores. Podemos destacar que alguns deles são oferecer produtos de qualidade, ter um bom atendimento, saber quem são seus consumidores, concorrentes e, principalmente, conhecer muito bem o próprio negócio.
Só que o mercado, independente do produto vendido ou serviço oferecido, está bastante competitivo. Mais empresas buscam o mesmo espaço e o mesmo cliente. Isso dificulta a fidelidade do consumidor junto à empresa.
Um dos maiores especialistas em Marketing na era digital, Regis McKenna, em seu livro Marketing de Relacionamento, relata que com tantas escolhas para os clientes, as empresas enfrentam o fim de sua fidelidade.
De acordo com o autor, "para combater essa ameaça, as organizações podem aumentar seu pessoal de vendas e de marketing, lançando recursos caros no mercado como uma forma de manter seus clientes. Porém, a solução real obviamente não é 'mais marketing', e sim o 'melhor marketing'". Isso significa que a organização deve encontrar um modo de integrar o cliente à empresa, como forma de criar e manter uma boa relação entre ambas.
Marketing 3.0 e a nova era da fidelização
Philip Kotler, considerado o pai do Marketing Moderno, e outros importantes nomes de estratégias de marketing como Hermaean Kartajaya e Iwan Setiwan propõem uma nova evolução no conceito para as estratégias de mercado. De acordo com esses especialistas, entramos na era chamada de "Marketing 3.0". No seu recente livro intitulado com essa denominação, Philip Kotler ressalta que os clientes hoje estão escolhendo produtos e empresas que satisfaçam suas necessidades mais profundas de criatividade, comunidade e idealismo.
"Hoje, estamos testemunhando o surgimento do Marketing 3.0, ou a era voltada para os valores. Em vez de tratar as pessoas simplesmente como consumidoras, os profissionais de marketing as tratam como seres humanos plenos: com mente, coração e espírito. Cada vez mais os consumidores estão em busca de soluções para satisfazer seu anseio de transformar o mundo globalizado num mundo melhor. Em um mundo confuso, as pessoas buscam empresas que abordem suas mais profundas necessidades de justiça social, econômica e ambiental em missão, visão e valores.", revela um trecho do novo livro de Kotler.
Nessa busca de agradar o consumidor e fazer diferente da empresa concorrente, não ache que apenas brindes supérfluos ou lembrancinhas irão fidelizar o seu público. A verdade é que, os clientes não querem apenas comprar produtos, querem consumir experiências.
Nesse aspecto, entre os caminhos para desenvolver uma boa estratégia de marketing voltada para fidelização, Robson Alberoni, presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado, conta que é fundamental "saber com profundo conhecimento o que os clientes valorizam e tentar personalizar cada uma das propostas à suas necessidades".
Cases da nova era do Marketing
Ainda de acordo com o novo livro de Philip Kotler, intitulado "Marketing 3.0", a essência na estratégia de agradar o cliente está direcionada nas práticas inovadoras, ou seja, na apresentação de uma nova perspectiva de negócios que podem transformar a vida dos consumidores.
No livro são apresentados alguns exemplos de empresas que seguiram essa postura, como os cases Amazon.com, Twitter e a S. C. Johnson & Son que procuraram se moldar a essa nova ótica do consumidor.
No caso da Amazon.com, através de uma prática inovadora, a empresa trabalhou um novo jeito de vender livros (e de outros produtos) com a Amazon.com (1994) e reinventou o próprio livro com o Kindle (2007), sempre buscando fornecer para a população uma maior seleção de conhecimento aliada à entrega conveniente.
A própria rede social Twitter, criado em 2006, é outro caso direcionado a atender as necessidades do consumidor. A rede foi à pioneira na idéia de microblogs na internet e conseguiu uma maneira das pessoas difundirem suas idéias na web de forma mais rápida e ágil.
Ambos os casos de práticas inovadoras refletem algo já dito por Peter Drucker, considerado uma das maiores autoridades na Administração, em seus livros e artigos sobre o assunto, quando revela que os negócios devem começar a partir de uma boa missão e os resultados financeiros vêm em segundo lugar.
A Amazon.com, por exemplo, teve seus primeiros lucros em 2001, após sete anos de existência na internet. Já o Twitter ainda nem finalizou seu modelo de negócios e ainda não tem certeza de como vai monetizar seus serviços.
Relacionado em um contexto voltado ao marketing dos valores junto aos empregados, o livro de Philip Kotler destaca também a empresa S. C. Johnson & Son como um modelo de negócio sustentável nessa nova era do marketing. A empresa é destaque em seu segmento por posicionar-se como uma "empresa familiar, sustentável, especializada em produtos de limpeza e buscar dar as melhores condições de trabalho aos seus funcionários como forma de aumentar sua produtividade.
As pessoas e o mundo estão em constante mudança. Os profissionais de marketing ou empresários que conseguirem visualizar isso da melhor forma sairão na frente da concorrência e terão mais facilidade de transformar seus consumidores, em clientes fies e divulgadores da sua marca.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/marketing/a-nova-era-do-marketing-veja-o-que-philip-kotler-mckenna-e-peter-drucker-podem-ensinar-sobre-conquistar-clientes/35154/
O que é preciso para os consumidores que compram um produto ou serviço de uma empresa tornem-se clientes fiéis e voltem a comprar produtos ou serviços dessa empresa?
Claro que essa resposta não vai apontar apenas um aspecto, mas a junção de diversas características e fatores. Podemos destacar que alguns deles são oferecer produtos de qualidade, ter um bom atendimento, saber quem são seus consumidores, concorrentes e, principalmente, conhecer muito bem o próprio negócio.
Só que o mercado, independente do produto vendido ou serviço oferecido, está bastante competitivo. Mais empresas buscam o mesmo espaço e o mesmo cliente. Isso dificulta a fidelidade do consumidor junto à empresa.
Um dos maiores especialistas em Marketing na era digital, Regis McKenna, em seu livro Marketing de Relacionamento, relata que com tantas escolhas para os clientes, as empresas enfrentam o fim de sua fidelidade.
De acordo com o autor, "para combater essa ameaça, as organizações podem aumentar seu pessoal de vendas e de marketing, lançando recursos caros no mercado como uma forma de manter seus clientes. Porém, a solução real obviamente não é 'mais marketing', e sim o 'melhor marketing'". Isso significa que a organização deve encontrar um modo de integrar o cliente à empresa, como forma de criar e manter uma boa relação entre ambas.
Marketing 3.0 e a nova era da fidelização
Philip Kotler, considerado o pai do Marketing Moderno, e outros importantes nomes de estratégias de marketing como Hermaean Kartajaya e Iwan Setiwan propõem uma nova evolução no conceito para as estratégias de mercado. De acordo com esses especialistas, entramos na era chamada de "Marketing 3.0". No seu recente livro intitulado com essa denominação, Philip Kotler ressalta que os clientes hoje estão escolhendo produtos e empresas que satisfaçam suas necessidades mais profundas de criatividade, comunidade e idealismo.
"Hoje, estamos testemunhando o surgimento do Marketing 3.0, ou a era voltada para os valores. Em vez de tratar as pessoas simplesmente como consumidoras, os profissionais de marketing as tratam como seres humanos plenos: com mente, coração e espírito. Cada vez mais os consumidores estão em busca de soluções para satisfazer seu anseio de transformar o mundo globalizado num mundo melhor. Em um mundo confuso, as pessoas buscam empresas que abordem suas mais profundas necessidades de justiça social, econômica e ambiental em missão, visão e valores.", revela um trecho do novo livro de Kotler.
Nessa busca de agradar o consumidor e fazer diferente da empresa concorrente, não ache que apenas brindes supérfluos ou lembrancinhas irão fidelizar o seu público. A verdade é que, os clientes não querem apenas comprar produtos, querem consumir experiências.
Nesse aspecto, entre os caminhos para desenvolver uma boa estratégia de marketing voltada para fidelização, Robson Alberoni, presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado, conta que é fundamental "saber com profundo conhecimento o que os clientes valorizam e tentar personalizar cada uma das propostas à suas necessidades".
Cases da nova era do Marketing
Ainda de acordo com o novo livro de Philip Kotler, intitulado "Marketing 3.0", a essência na estratégia de agradar o cliente está direcionada nas práticas inovadoras, ou seja, na apresentação de uma nova perspectiva de negócios que podem transformar a vida dos consumidores.
No livro são apresentados alguns exemplos de empresas que seguiram essa postura, como os cases Amazon.com, Twitter e a S. C. Johnson & Son que procuraram se moldar a essa nova ótica do consumidor.
No caso da Amazon.com, através de uma prática inovadora, a empresa trabalhou um novo jeito de vender livros (e de outros produtos) com a Amazon.com (1994) e reinventou o próprio livro com o Kindle (2007), sempre buscando fornecer para a população uma maior seleção de conhecimento aliada à entrega conveniente.
A própria rede social Twitter, criado em 2006, é outro caso direcionado a atender as necessidades do consumidor. A rede foi à pioneira na idéia de microblogs na internet e conseguiu uma maneira das pessoas difundirem suas idéias na web de forma mais rápida e ágil.
Ambos os casos de práticas inovadoras refletem algo já dito por Peter Drucker, considerado uma das maiores autoridades na Administração, em seus livros e artigos sobre o assunto, quando revela que os negócios devem começar a partir de uma boa missão e os resultados financeiros vêm em segundo lugar.
A Amazon.com, por exemplo, teve seus primeiros lucros em 2001, após sete anos de existência na internet. Já o Twitter ainda nem finalizou seu modelo de negócios e ainda não tem certeza de como vai monetizar seus serviços.
Relacionado em um contexto voltado ao marketing dos valores junto aos empregados, o livro de Philip Kotler destaca também a empresa S. C. Johnson & Son como um modelo de negócio sustentável nessa nova era do marketing. A empresa é destaque em seu segmento por posicionar-se como uma "empresa familiar, sustentável, especializada em produtos de limpeza e buscar dar as melhores condições de trabalho aos seus funcionários como forma de aumentar sua produtividade.
As pessoas e o mundo estão em constante mudança. Os profissionais de marketing ou empresários que conseguirem visualizar isso da melhor forma sairão na frente da concorrência e terão mais facilidade de transformar seus consumidores, em clientes fies e divulgadores da sua marca.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/marketing/a-nova-era-do-marketing-veja-o-que-philip-kotler-mckenna-e-peter-drucker-podem-ensinar-sobre-conquistar-clientes/35154/
domingo, 1 de agosto de 2010
O A do CHA - Avaliação por Competências pelo Líder-coach
Neste livro o autor apresenta um novo método de avaliação por competências que desenvolveu à partir de sua experiência de 12 anos em programas de coaching executivo.
É um livro dirigido ao profissional que atua como líder-coach junto aos seus colaboradores e aos profissionais de Recursos Humanos.
O foco do livro é a ATITUDE. O A do CHA (Conhecimento, Habilidade e Atitude).
É a atitude que leva à tradução concreta em resultados.
Visando fazer da avaliação por competências um instrumento de desenvolvimento profissional, o autor constrói uma forma eficaz de feedback baseado em evidências, que vem se traduzindo em importantes resultados concretos, observados nas mais diversas aplicações já realizadas.
A comunicação, o papel do líder, a representação simbólica do líder no psiquismo humano, o cuidado com o ambiente psicológico representado pelo “preparar da terra” para o êxito na avaliação, os ganhos para a empresa e para o profissional, os aspectos fundamentais das relações humanas que se apresentam nos processos de avaliação por competências como: a empatia, a reciprocidade, a confiança e a necessidade de olhar o colaborador como um indivíduo único, são alguns pontos abordados neste livro.
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