A entrega do projeto é apenas a etapa intermediária do relacionamento. Infelizmente muitos param por aqui - é o que separa os meninos dos homens.
Nada mais gratificante para um prestador de serviços ou para uma empresa quando o cliente reconhece o trabalho bem feito e agradece pela qualidade, atenção e comprometimento. Certamente é um bom motivo para uma happy hour no final do expediente.
A sensação de “missão cumprida” é ótima para melhorar a autoestima e o ambiente profissional. Principalmente quando passamos por longos cronogramas e vencemos os inevitáveis problemas de percurso.
Entretanto, a entrega do projeto é apenas a etapa intermediária do relacionamento. E, infelizmente, muitos param por aqui. E o que separa os meninos dos homens vai muito além disso.
Entrega concluída, dinheiro no bolso… E?
Tantas vezes adquirimos algum produto ou serviço por causa de um vendedor simpático e com ótima argumentação.
Durante a negociação inicial, temos as melhores condições de pagamento, bônus, brindes; ou seja, atenção integral. Nossas ligações são atendidas com apenas dois toques do telefone! E os e-mails respondidos minutos após o envio.
Todos nos cumprimentam pelo nome e fazem questão de servir deliciosos cafezinhos. Naquele momento são nossos melhores amigos. Um ótimo perfil, correto?
Porém, após o negócio efetivado, se por acaso ocorrer qualquer insatisfação durante o pós venda, toda a “magia” acaba e restam as dores de cabeça.
Sistemas fora do ar, telefones ocupados, falta de estoque e por aí vai!
E isso ocorre em empresas grandes, pequenas, conhecidas ou não. E pode estar acontecendo com o seu negócio, nesse instante!
Voluntária ou involuntariamente.
E isso pouco importa, pois a mancha na sua reputação será a mesma!
Respeito ao cliente
Quando se busca padrões de qualidade profissional, é preciso considerar o acompanhamento após a entrega como uma etapa tão importante quanto as iniciais. É com esse compromisso que geramos novos negócios, fidelização e reconhecimento da marca.
Não basta ter o melhor preço e a entrega mais rápida. É preciso conhecer as opiniões após um tempo de uso e realizar todas as melhorias e evoluções necessárias com base nelas. E sempre oferecer pronto atendimento para sanar qualquer tipo de erro.
Essa postura não gera gastos extras, é um investimento.
Afinal, todos sabem que a indicação é a publicidade mais poderosa de todas. E sem custo algum!
Colocar o cliente em primeiro lugar deve ir muito além de vender, planejar, desenvolver e entregar com qualidade. É preciso oferecer todos os canais e ferramentas para que ele permaneça satisfeito após todas essas etapas.
Isso é respeito. Isso é credibilidade.
Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/12/28/qualidade-antes-durante-e-depois-da-entrega/
domingo, 9 de janeiro de 2011
sábado, 8 de janeiro de 2011
Ideias para 2011
Quais grandes tendências irão se consolidar em 2011? O que podemos esperar deste ano? A revista Inc. fez um levantamento de grandes ideias em que os empreendedores devem ficar de olho. Confira algumas delas.
1. Novo varejo. As lojas on-line sempre ofereceram conveniência e preços baixos, mas agora começaram a vender coisas que as pessoas não sabiam que queriam. As empresas mandam e-mails com ofertas para um grupo de pessoas, dão descontos enormes e fazem os internautas comprarem rapidamente.
2. Paranoia. Com WikiLeaks e sensores de aeroportos que “despem” as pessoas, a nova onda é se especializar em privacidade. A empresa LifeLock, por exemplo, oferece proteção contra roubo de identidade. Já a Reputation Defender promete remover da internet todas as informações pessoais de alguém.
3. Novos meios de pagamento. Com um acessório de plástico, um iPhone pode virar um sistema de ponto de venda. Empresas estão oferecendo novas maneiras de pagar, principalmente com smartphones.
4. A luta pela sua sala. Em setembro, Steve Jobs lançou a Apple TV, que faz streaming de filmes para a sua TV. Outras empresas estão fazendo gadgets e serviços para televisões e DVDs. Tudo isso cria um mercado para aplicativos.
5. Customização de tudo. A personalização já é popular. Agora, começa a entrar em indústrias em que o espaço para mudança costumava ser pequeno. A empresa Local Motors desenhou um carro com código aberto. Já a Adafruit vende eletrônicos que foram desenvolvidos e construídos pelos usuários. Até a Chanel deu a seus clientes a chance de customizar suas sapatilhas.
1. Novo varejo. As lojas on-line sempre ofereceram conveniência e preços baixos, mas agora começaram a vender coisas que as pessoas não sabiam que queriam. As empresas mandam e-mails com ofertas para um grupo de pessoas, dão descontos enormes e fazem os internautas comprarem rapidamente.
2. Paranoia. Com WikiLeaks e sensores de aeroportos que “despem” as pessoas, a nova onda é se especializar em privacidade. A empresa LifeLock, por exemplo, oferece proteção contra roubo de identidade. Já a Reputation Defender promete remover da internet todas as informações pessoais de alguém.
3. Novos meios de pagamento. Com um acessório de plástico, um iPhone pode virar um sistema de ponto de venda. Empresas estão oferecendo novas maneiras de pagar, principalmente com smartphones.
4. A luta pela sua sala. Em setembro, Steve Jobs lançou a Apple TV, que faz streaming de filmes para a sua TV. Outras empresas estão fazendo gadgets e serviços para televisões e DVDs. Tudo isso cria um mercado para aplicativos.
5. Customização de tudo. A personalização já é popular. Agora, começa a entrar em indústrias em que o espaço para mudança costumava ser pequeno. A empresa Local Motors desenhou um carro com código aberto. Já a Adafruit vende eletrônicos que foram desenvolvidos e construídos pelos usuários. Até a Chanel deu a seus clientes a chance de customizar suas sapatilhas.
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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
10 Estratégias para sua Empresa Atingir o Sucesso
Seja qual for a sua definição sobre sucesso, existem hábitos comuns entre empreendedores que possuem negócios lucrativos e duradouros. James Stephenson, especialista americano em marketing e gestão, soltou uma lista bem interessante no site da Entrepreneur para ajudar os donos de empresa a prosperar. Confira:
1) Leve a sério o que você faz: No mundo dos negócios, não dá para ser bem-sucedido se você não acredita no que vende ou nos serviços que presta aos consumidores. A motivação do dono deve ser grande o bastante para contagiar as pessoas. Seja na hora de negociar com fornecedores ou conquistar clientes, é fundamental ter seriedade, garra e saber transmiti-las aos outros.
2) Planejamento: Planejar é importante não só na hora de montar a empresa, como também no dia a dia do negócio. Crie o hábito de escrever relatórios semanais com os dados mais marcantes do período. Isso ajuda a traçar metas, corrigir erros e verificar o que já foi alcançado.
3) Fiquei de olho no fluxo de caixa: Ele é o coração de qualquer empreendimento e o sucesso da sua empresa vai depender se você sabe mantê-lo saudável. O empreendedor nunca pode esquecer de controlar as finanças e garantir que as despesas não ultrapassem os lucros. Embora a premissa seja básica, é bastante comum negócios irem à falência por falta de organização com dinheiro.
4) Foque no consumidor: Você pode ter boas ideias, um marketing agressivo e a equipe afinada, mas não se esqueça de manter o foco nos consumidores. Produtos e serviços devem estar alinhados com a expectativa deles. A busca por qualidade, aperfeiçoamento e preço justo jamais podem ser deixados em segundo plano. Lembre-se que, no final das contas, são os clientes que vão decidir se a sua empresa vai para a glória ou para o buraco.
5) Construa uma imagem positiva e confiável: Ter uma imagem positiva é uma estratégia interessante para aumentar as vendas. As pessoas costumam associar marcas a quem está por trás delas. Quem tem credibilidade, tem o poder de lançar tendências. Para isso, não transmita insegurança, procure manter uma postura assertiva com consumidores, parceiros e funcionários e cumpra suas promessas. Se você prometeu entregar um produto até quarta-feira, por exemplo, não há desculpas para atraso.
6) Aposte em tecnologia: Não é preciso ser obcecado por gadgets, mas tire vantagem dos avanços tecnológicos. Hoje é possível reduzir custos e aumentar a eficiência com serviços de cloud computing, softaware livres e ferramentas online. Só fique atento e escolha as tecnologias que melhor te ajudam e não aquelas que apenas impressionam.
7) Invista no time de funcionários: Investir em funcionários é de extrema importância. A maioria das pessoas gosta de aprender algo novo e elas podem aplicar esse conhecimento na sua empresa. Aposte em treinamentos, cursos e em uma gestão onde a equipe tem liberdade criativa. Colaboradores desmotivados ficam ociosos e facilitam o desperdício de tempo e matéria-prima.
8) Crie uma vantagem competitiva: Defina desde o início quais são os seus pontos fortes em relação à concorrência e invista neles. Para isso, faça a seguinte pergunta: “Por que as pessoas escolheriam meus produtos ou serviços ao invés de optar pelos concorrentes”? Em outras palavras, descubra que aspectos positivos vão o separar de outros competidores. O melhor serviço? O atendimento? A melhor seleção? A garantia de prazos maiores? Preços mais baixos? E por ai vai…
9) Aprenda a negociar: Desenvolva a habilidade da negociação. Você vai precisar dela praticamente todos os dias para conseguir preços mais atraentes, fazer parcerias, buscar empréstimos e até para contratar funcionários. Procure firmar acordos onde os dois lados saem satisfeitos. A chance de serem mais duradouros aumenta.
10) Limite suas atividades: É verdade que muitos empreendedores de sucesso são multifuncionais. Porém, é preciso tomar cuidado para não se sobrecarregar com tarefas simples que podem ser executadas por outros, ao invés de focar em questões importantes. Saber delegar é essencial para quem quer obter resultados em larga escala, além de estimular o surgimento de novas ideias.
Fonte: Papo Empreendedor.
1) Leve a sério o que você faz: No mundo dos negócios, não dá para ser bem-sucedido se você não acredita no que vende ou nos serviços que presta aos consumidores. A motivação do dono deve ser grande o bastante para contagiar as pessoas. Seja na hora de negociar com fornecedores ou conquistar clientes, é fundamental ter seriedade, garra e saber transmiti-las aos outros.
2) Planejamento: Planejar é importante não só na hora de montar a empresa, como também no dia a dia do negócio. Crie o hábito de escrever relatórios semanais com os dados mais marcantes do período. Isso ajuda a traçar metas, corrigir erros e verificar o que já foi alcançado.
3) Fiquei de olho no fluxo de caixa: Ele é o coração de qualquer empreendimento e o sucesso da sua empresa vai depender se você sabe mantê-lo saudável. O empreendedor nunca pode esquecer de controlar as finanças e garantir que as despesas não ultrapassem os lucros. Embora a premissa seja básica, é bastante comum negócios irem à falência por falta de organização com dinheiro.
4) Foque no consumidor: Você pode ter boas ideias, um marketing agressivo e a equipe afinada, mas não se esqueça de manter o foco nos consumidores. Produtos e serviços devem estar alinhados com a expectativa deles. A busca por qualidade, aperfeiçoamento e preço justo jamais podem ser deixados em segundo plano. Lembre-se que, no final das contas, são os clientes que vão decidir se a sua empresa vai para a glória ou para o buraco.
5) Construa uma imagem positiva e confiável: Ter uma imagem positiva é uma estratégia interessante para aumentar as vendas. As pessoas costumam associar marcas a quem está por trás delas. Quem tem credibilidade, tem o poder de lançar tendências. Para isso, não transmita insegurança, procure manter uma postura assertiva com consumidores, parceiros e funcionários e cumpra suas promessas. Se você prometeu entregar um produto até quarta-feira, por exemplo, não há desculpas para atraso.
6) Aposte em tecnologia: Não é preciso ser obcecado por gadgets, mas tire vantagem dos avanços tecnológicos. Hoje é possível reduzir custos e aumentar a eficiência com serviços de cloud computing, softaware livres e ferramentas online. Só fique atento e escolha as tecnologias que melhor te ajudam e não aquelas que apenas impressionam.
7) Invista no time de funcionários: Investir em funcionários é de extrema importância. A maioria das pessoas gosta de aprender algo novo e elas podem aplicar esse conhecimento na sua empresa. Aposte em treinamentos, cursos e em uma gestão onde a equipe tem liberdade criativa. Colaboradores desmotivados ficam ociosos e facilitam o desperdício de tempo e matéria-prima.
8) Crie uma vantagem competitiva: Defina desde o início quais são os seus pontos fortes em relação à concorrência e invista neles. Para isso, faça a seguinte pergunta: “Por que as pessoas escolheriam meus produtos ou serviços ao invés de optar pelos concorrentes”? Em outras palavras, descubra que aspectos positivos vão o separar de outros competidores. O melhor serviço? O atendimento? A melhor seleção? A garantia de prazos maiores? Preços mais baixos? E por ai vai…
9) Aprenda a negociar: Desenvolva a habilidade da negociação. Você vai precisar dela praticamente todos os dias para conseguir preços mais atraentes, fazer parcerias, buscar empréstimos e até para contratar funcionários. Procure firmar acordos onde os dois lados saem satisfeitos. A chance de serem mais duradouros aumenta.
10) Limite suas atividades: É verdade que muitos empreendedores de sucesso são multifuncionais. Porém, é preciso tomar cuidado para não se sobrecarregar com tarefas simples que podem ser executadas por outros, ao invés de focar em questões importantes. Saber delegar é essencial para quem quer obter resultados em larga escala, além de estimular o surgimento de novas ideias.
Fonte: Papo Empreendedor.
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Liderança
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Acomodado eu? Consultores dão dicas para saber se está acomodado no trabalho
Falta de inivação e a não preocupação em aparecer podem ser indicadores de acomodação
João trabalha na mesma empresa há anos, nunca mudou de cargo, mas está contente com a função que exerce, com o salário que recebe e não tem nenhuma pretensão de assumir novas responsabilidades, ou de procurar uma nova colocação no mercado. João pode ser considerado uma pessoa feliz? Sim, mas também poder ser que João seja acomodado.
De acordo com as especialistas ouvidas pelo Portal InfoMoney, a headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Cristina Reininger; e a consultora de Outplacement da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Maria Helena Mazari, a falta de inovação e a não preocupação em aparecer, por exemplo, podem ser indicativos de acomodação.
"A pessoa começa a achar que tudo faz parte da rotina e passa a não trazer soluções para a empresa. Ela não inova e não se preocupa em aparecer, em fazer mais, em dar sugestões", diz Cristina.
Sem promoções
Outros indícios de que o profissional pode estar acomodado são não ser chamado para novos projetos na empresa e não ser agraciado por promoções, especialmente quando colegas na mesma função, com menos tempo de empresa, conseguem evoluir dentro da companhia.
"Este é um sinal, entre outras coisas, de que a pessoa tem baixa produtividade, não procura melhorar as dificuldades apontadas, não se recicla, é sem energia", explica Maria Helena.
Impactos
Ainda de acordo com as especialistas, a acomodação pode levar à estagnação da carreira e até à demissão, já que o profissional não acompanha o desenvolvimento da equipe e da empresa como um todo.
Além disso, pessoas que costumam apresentar acomodação na vida profissional costumam não se atualizar, o que pode dificultar uma possível busca de recolocação no mercado de trabalho.
Por outro lado, ao perceber que está acomodado, o profissional pode tentar reverter a situação, procurando se atualizar, sanar possíveis "gaps", sendo mais participativo e até procurando a ajuda de profissionais mais experientes, como um mentor, ou mesmo o líder ou o RH (Recursos Humanos) da empresa.
De acordo com as especialistas ouvidas pelo Portal InfoMoney, a headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Cristina Reininger; e a consultora de Outplacement da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Maria Helena Mazari, a falta de inovação e a não preocupação em aparecer, por exemplo, podem ser indicativos de acomodação.
"A pessoa começa a achar que tudo faz parte da rotina e passa a não trazer soluções para a empresa. Ela não inova e não se preocupa em aparecer, em fazer mais, em dar sugestões", diz Cristina.
Sem promoções
Outros indícios de que o profissional pode estar acomodado são não ser chamado para novos projetos na empresa e não ser agraciado por promoções, especialmente quando colegas na mesma função, com menos tempo de empresa, conseguem evoluir dentro da companhia.
"Este é um sinal, entre outras coisas, de que a pessoa tem baixa produtividade, não procura melhorar as dificuldades apontadas, não se recicla, é sem energia", explica Maria Helena.
Impactos
Ainda de acordo com as especialistas, a acomodação pode levar à estagnação da carreira e até à demissão, já que o profissional não acompanha o desenvolvimento da equipe e da empresa como um todo.
Além disso, pessoas que costumam apresentar acomodação na vida profissional costumam não se atualizar, o que pode dificultar uma possível busca de recolocação no mercado de trabalho.
Por outro lado, ao perceber que está acomodado, o profissional pode tentar reverter a situação, procurando se atualizar, sanar possíveis "gaps", sendo mais participativo e até procurando a ajuda de profissionais mais experientes, como um mentor, ou mesmo o líder ou o RH (Recursos Humanos) da empresa.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/acomodado-eu-consultores-dao-dicas-para-saber-se-esta-acomodado-no-trabalho/41183/
O que fazer quando seu estilo de trabalho difere do da empresa?
Muitas vezes o profissional considera como uma questão de modo de trabalhar outros problemas que têm no ambiente profissional, mas que são de outra natureza.

O que fazer quando o seu estilo de trabalho não coincide com o da empresa onde você atua? Para responder a essa questão, é preciso primeiro saber se o problema que você aparenta ter é de fato uma questão de estilo, pois muitas vezes o profissional considera como uma questão de modo de trabalhar outros problemas que têm no ambiente profissional, mas que são de outra natureza.
"Eu, como profissional, devo sempre fazer uma autoanálise, entender meu perfil, saber quais são meus valores e analisar se o ambiente no qual eu estou inserido está de acordo ou não", afirma a consultora de Carreira da Career Center Claudia Monari.
Para ela, entender se os problemas advêm de uma questão de estilo de trabalho depende muito dessa análise. Por sua vez, a gerente da V2 Recursos Humanos, Andréa Kuzuyama, acredita que saber se o modo de trabalho de um profissional difere do da empresa depende de questões mais objetivas.
Perceber se consegue cumprir os prazos da organização, se tem dificuldades de relacionamento com colegas e líderes, se discorda da postura deles e dos valores da empresa já é um passo para notar que aquela vaga não é a sua cara. "Se existem características opostas, fica evidente essa diferença", diz Andréa.
"Tanto o profissional percebe como as pessoas que trabalham diretamente com ele têm facilidade de perceber, porque essa diferença tende a ser muito discrepante", afirma a gerente.
Claudia não acredita em um diagnóstico tão imediato. "Nem sempre é fácil perceber essas diferenças. Para isso, o profissional deve vivenciar as situações de dentro da empresa. Se ele se limitar apenas a fazer sua parte no trabalho e não conviver com as pessoas, vai ser difícil ler o ambiente", afirma.
Estilo ou emprego novo?
Trabalhar de uma maneira diferente daquela que a empresa exige pode ser uma questão de adaptação. Contudo, quando essa diferença é muito evidente pode acabar prejudicando a ascensão profissional do colaborador. "Quando isso acontece, dificilmente a pessoa consegue se manter na empresa ou ela acaba sendo desligada ou ela mesma por dificuldade de se adaptar acaba pedindo o desligamento", explica Andréa.
Claudia tem a mesma percepção. "Se ele não está totalmente adaptado ao ambiente, cedo ou tarde, ou a empresa ou o próprio profissional vai tomar a decisão de por um ponto final no contrato de trabalho e partir para uma outra oportunidade, mais adequada", considera.
Diante dos possíveis prejuízos, o que o profissional deve fazer: tentar se adaptar ao modo de trabalho da empresa ou mudar de emprego? Para Claudia, se o profissional perceber que mudar o estilo de trabalho pode fazer dele um colaborador melhor, a tentativa de mudança é válida.
O que não pode é forçar um perfil que não tem. "Caso essa mudança ultrapasse os valores e o próprio perfil desse profissional, é melhor que ele busque outras oportunidades", reforça a consultora. Andréa acredita em mudanças efetivas, mas concorda que elas não devem trazer prejuízos para o profissional.
Para ela, a questão de mudar de estilo ou de trabalho envolve uma vontade desse colaborador de efetivar essa mudança. "Eu acredito que o ser humano tem capacidade para mudar e se adaptar, mas, antes de tudo, ele precisa querer; ou deve buscar um emprego com a 'sua cara'", ressalta.
Hora da decisão
Escolher um outro estilo de trabalho ou sair da empresa é uma decisão que envolve um planejamento de carreira acertado. Para Andréa, o profissional precisa ter claro qual o objetivo de carreira e de vida dele. "Caso a mudança proposta seja em uma atividade transitória, que não tem a ver com os objetivos ou que vai contra os princípios, vale buscar uma outra oportunidade", acredita.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/o-que-fazer-quando-seu-estilo-de-trabalho-difere-do-da-empresa/41425/
O que fazer quando o seu estilo de trabalho não coincide com o da empresa onde você atua? Para responder a essa questão, é preciso primeiro saber se o problema que você aparenta ter é de fato uma questão de estilo, pois muitas vezes o profissional considera como uma questão de modo de trabalhar outros problemas que têm no ambiente profissional, mas que são de outra natureza.
"Eu, como profissional, devo sempre fazer uma autoanálise, entender meu perfil, saber quais são meus valores e analisar se o ambiente no qual eu estou inserido está de acordo ou não", afirma a consultora de Carreira da Career Center Claudia Monari.
Para ela, entender se os problemas advêm de uma questão de estilo de trabalho depende muito dessa análise. Por sua vez, a gerente da V2 Recursos Humanos, Andréa Kuzuyama, acredita que saber se o modo de trabalho de um profissional difere do da empresa depende de questões mais objetivas.
Perceber se consegue cumprir os prazos da organização, se tem dificuldades de relacionamento com colegas e líderes, se discorda da postura deles e dos valores da empresa já é um passo para notar que aquela vaga não é a sua cara. "Se existem características opostas, fica evidente essa diferença", diz Andréa.
"Tanto o profissional percebe como as pessoas que trabalham diretamente com ele têm facilidade de perceber, porque essa diferença tende a ser muito discrepante", afirma a gerente.
Claudia não acredita em um diagnóstico tão imediato. "Nem sempre é fácil perceber essas diferenças. Para isso, o profissional deve vivenciar as situações de dentro da empresa. Se ele se limitar apenas a fazer sua parte no trabalho e não conviver com as pessoas, vai ser difícil ler o ambiente", afirma.
Estilo ou emprego novo?
Trabalhar de uma maneira diferente daquela que a empresa exige pode ser uma questão de adaptação. Contudo, quando essa diferença é muito evidente pode acabar prejudicando a ascensão profissional do colaborador. "Quando isso acontece, dificilmente a pessoa consegue se manter na empresa ou ela acaba sendo desligada ou ela mesma por dificuldade de se adaptar acaba pedindo o desligamento", explica Andréa.
Claudia tem a mesma percepção. "Se ele não está totalmente adaptado ao ambiente, cedo ou tarde, ou a empresa ou o próprio profissional vai tomar a decisão de por um ponto final no contrato de trabalho e partir para uma outra oportunidade, mais adequada", considera.
Diante dos possíveis prejuízos, o que o profissional deve fazer: tentar se adaptar ao modo de trabalho da empresa ou mudar de emprego? Para Claudia, se o profissional perceber que mudar o estilo de trabalho pode fazer dele um colaborador melhor, a tentativa de mudança é válida.
O que não pode é forçar um perfil que não tem. "Caso essa mudança ultrapasse os valores e o próprio perfil desse profissional, é melhor que ele busque outras oportunidades", reforça a consultora. Andréa acredita em mudanças efetivas, mas concorda que elas não devem trazer prejuízos para o profissional.
Para ela, a questão de mudar de estilo ou de trabalho envolve uma vontade desse colaborador de efetivar essa mudança. "Eu acredito que o ser humano tem capacidade para mudar e se adaptar, mas, antes de tudo, ele precisa querer; ou deve buscar um emprego com a 'sua cara'", ressalta.
Hora da decisão
Escolher um outro estilo de trabalho ou sair da empresa é uma decisão que envolve um planejamento de carreira acertado. Para Andréa, o profissional precisa ter claro qual o objetivo de carreira e de vida dele. "Caso a mudança proposta seja em uma atividade transitória, que não tem a ver com os objetivos ou que vai contra os princípios, vale buscar uma outra oportunidade", acredita.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/o-que-fazer-quando-seu-estilo-de-trabalho-difere-do-da-empresa/41425/
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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Foi chamado para avaliar o chefe? Saiba como dar este feedback!
O mais indicado é que o profissional não fale nada que possa comprometê-lo.

Em algumas empresas, além dos profissionais serem avaliados periodicamente, eles também avaliam o chefe. Mas, antes da dar o feedback sobre o líder, é necessário ter alguns cuidados.
O sócio-diretor e fundador da Muttare, Tatsumi Roberto Ebina, explica que, antes de falar abertamente sobre o gestor, é necessário analisar os valores da empresa. "Se for uma empresa que emprega a transparência, o que a pessoa falar será considerado importante", diz.
Já se a empresa ou o chefe não compartilham destes valores e não enxergam o feedback como algo importante para a carreira, o mais indicado é que o profissional não fale nada que possa comprometê-lo.
O que dizer
Ao dar o feedback ao líder, Ebina aconselha que o profissional descreva uma determinada situação e como o chefe se comportou. "Esta situação deve ser apresentada com frequência pelo chefe. Não vale dizer sobre um comportamento de único dia. Além disso, o profissional deve falar sobre como isso refletiu sobre ele. Nunca falar pelo grupo ou sobre a reação dos colegas", diz.
Já a coordenadora de Carreiras e professora do Núcleo de Gestão de Pessoas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Adriana Gomes, alerta que a pessoa nunca faça um julgamento de valor sobre o chefe.
Ela acrescenta que o feedback deve ser uma análise do comportamento observado. "O feedback é uma percepção do outro. Ele não é uma verdade absoluta", diz.
Sugestão
Sobre dar sugestão para o chefe melhorar, os especialistas concordam que é indicado quando a relação entre chefe e funcionário for aberta e positiva.
De acordo com Adriana, para dar o feedback, não é preciso agendar uma data específica. "O feedback deve ser dado sempre que for necessário. Deve ser feito no dia a dia. O mais importante é se preparar para isso. Vale destacar que é uma excelente ferramenta de gestão", finaliza Adriana.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/foi-chamado-para-avaliar-o-chefe-saiba-como-dar-este-feedback/41138/
Em algumas empresas, além dos profissionais serem avaliados periodicamente, eles também avaliam o chefe. Mas, antes da dar o feedback sobre o líder, é necessário ter alguns cuidados.
O sócio-diretor e fundador da Muttare, Tatsumi Roberto Ebina, explica que, antes de falar abertamente sobre o gestor, é necessário analisar os valores da empresa. "Se for uma empresa que emprega a transparência, o que a pessoa falar será considerado importante", diz.
Já se a empresa ou o chefe não compartilham destes valores e não enxergam o feedback como algo importante para a carreira, o mais indicado é que o profissional não fale nada que possa comprometê-lo.
O que dizer
Ao dar o feedback ao líder, Ebina aconselha que o profissional descreva uma determinada situação e como o chefe se comportou. "Esta situação deve ser apresentada com frequência pelo chefe. Não vale dizer sobre um comportamento de único dia. Além disso, o profissional deve falar sobre como isso refletiu sobre ele. Nunca falar pelo grupo ou sobre a reação dos colegas", diz.
Já a coordenadora de Carreiras e professora do Núcleo de Gestão de Pessoas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Adriana Gomes, alerta que a pessoa nunca faça um julgamento de valor sobre o chefe.
Ela acrescenta que o feedback deve ser uma análise do comportamento observado. "O feedback é uma percepção do outro. Ele não é uma verdade absoluta", diz.
Sugestão
Sobre dar sugestão para o chefe melhorar, os especialistas concordam que é indicado quando a relação entre chefe e funcionário for aberta e positiva.
De acordo com Adriana, para dar o feedback, não é preciso agendar uma data específica. "O feedback deve ser dado sempre que for necessário. Deve ser feito no dia a dia. O mais importante é se preparar para isso. Vale destacar que é uma excelente ferramenta de gestão", finaliza Adriana.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/foi-chamado-para-avaliar-o-chefe-saiba-como-dar-este-feedback/41138/
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terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Café Expresso: uma Parábola de Negócios Baseada em Fatos Reais

Sua empresa pode ter 20 ou 20.000 funcionários. Não importa. O segredo para o sucesso de qualquer negócio está nos mesmos quatro princípios fundamentais que Leslie A. Yerkes e Charles Decker revelam em Café Expresso, uma parábola baseada na história verídica de uma pequena rede de café de Seattle, a El Espresso. Uma empresa que, ao contrário do que a maioria dos consultores recomendaria, prosperou ao optar por permanecer pequena. Neste livro de leitura prazerosa, você vai aprender como Jack Hartman, o fundador da El Espresso, quais são esses princípios e como aplicá-los em qualquer tipo de negócio. E, a partir daí, vai obter os resultados extraordinário, que renderão lucros incríveis tanto em tempos de crescimento quanto nas piores crises.
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