quarta-feira, 20 de julho de 2011

Você está feliz no trabalho? Saiba quanto o clima organizacional influencia na sua produtividade

Pesquisa mostra que o bom ambiente de trabalho é mais importante para 52% dos entrevistados, ficando atrás de oportunidades de promoção e salário.


Trabalhar ao lado de pessoas positivas e animadas em um clima amistoso e tranquilo é o desejo de boa parte dos profissionais. Mais que bons salários e benefícios, o bom clima organizacional é um dos fatores que mais elevam a motivação e, por consequência, a produtividade.

Uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com mostra que o bom ambiente de trabalho é mais importante para 52% dos entrevistados, ficando à frente de oportunidades de promoção (22%) e salário (14%). Apesar disso, dependendo do perfil do profissional, não é fácil cultivar um bom clima no trabalho. Mas, com práticas simples e persistência, é possível.

O ambiente organizacional influencia o comportamento dos profissionais, mas eles também são responsáveis pelo ritmo desse ambiente. “Os dois fatores são verdadeiros. Toda empresa tem um ambiente estabelecido, que pode gerar insatisfação se ele não se encaixar ao perfil do profissional, mas também é de responsabilidade do colaborador mudar isso”, afirma a gerente de Marketing do Monster Brasil, empresa de recrutamento on-line, Andreza Santana.

Para a consultora em etiqueta corporativa, marketing pessoal e comportamento em mídias sociais, Ligia Marques, em um bom ambiente de trabalho os profissionais têm a capacidade de lidar com os contratempos de forma a não sobrecarregar o clima. Esse é o primeiro passo para cultivar um bom ambiente de trabalho.

Ambiente favorável

Ter a percepção de que também se é responsável pelo clima da área na qual atua pode ajudar a melhorar o ambiente organizacional. Adotando comportamentos positivos (e realistas) e reduzindo aqueles que minam o bom clima, os profissionais conseguem tapar alguns pontos escuros e opressores no trabalho. “Sempre tem aquele profissional que parece que gosta de cultivar um clima negativo”, alerta Andreza. Afastar-se desse ponto pode ser a medida imediata a ser adotada. Por isso, evite entrar em fofocas e em movimentos de boicote seja ao líder seja a algum colega.

Outros comportamentos que ajudam a manter um clima pesado advêm da insatisfação. “O funcionário que não está satisfeito tende a ter um rendimento ruim no trabalho e isso impacta no ambiente organizacional”, considera Andreza. Dessa forma, tente equilibrar o seu perfil com o da empresa, para que não haja problemas depois. Se essa identificação não for possível antes de iniciar o trabalho, preste atenção em você.

As especialistas ressaltam que os profissionais tendem a culpar a empresa, o chefe e os colegas pelo clima pesado e estressante. Mas não é bem assim. A mudança deve partir de cada um. E a partir daí, tudo em volta tende a mudar. “O problema muitas vezes está no próprio funcionário. Nessa hora, é preciso parar e pensar qual é o problema”, afirma Andreza.

“Lembrando que suas atitudes formam a sua boa imagem profissional e que hoje 85% das suas chances são pautadas nessa boa qualidade de relacionamento com colegas, colocar-se no lugar dos outros e não exagerar nas atitudes são dicas gerais que funcionam sempre”, afirma Ligia. Ela explica que o bom humor, a honestidade, o respeito à hierarquia, a educação e a ética são as bases para um bom clima.

O líder como semeador

Quem conduz a equipe não pode ficar alheio a essas questões. As especialistas afirmam que embora não seja o único fator que favorece ou desfavorece um clima agradável, é o comportamento do líder que muitas vezes condiciona o clima organizacional. “A primeira pessoa que dita o comportamento da equipe é o líder. Ele tem essa responsabilidade”, ressalta Andreza, da Monster.

Por isso, um gestor que cultiva comportamentos negativos só piora o ambiente. E ainda que ele cultive atitudes positivas, alguns pontos específicos ajudam a minar o bom clima. “O gestor tem de ter o bom senso de entender o que é prioridade e qual é o talento de cada um. Se um profissional é subaproveitado, ele tende a ter atitudes negativas, que podem se espalhar para os demais colegas”, afirma a especialista.

Claro que, como em qualquer empresa, momentos ruins aparecerão, seja pelos resultados baixos, seja pelo fim de algum contrato importante, seja pela meta não cumprida. Cultivar atitudes positivas não é tentar criar um “mar de rosas” no mundo corporativo. É entender que problemas existem e vão existir sempre, mas é possível não ser engolido por eles. E ainda que no fim os projetos não saiam do jeito que se planejava, aprender com os erros e dar um passo mais eficiente é a melhor maneira de manter um clima agradável e sustentar uma carreira crescente, segundo Ligia. “Aqueles que conseguem enxergar alguma deficiência em termos comportamentais e buscam ajuda e se aperfeiçoam estão investindo na carreira de uma maneira eficiente”.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/voce-esta-feliz-no-trabalho-saiba-quanto-o-clima-organizacional-influencia-na-sua-produtividade/45468/

terça-feira, 19 de julho de 2011

Uma pergunta pode prever o futuro da sua empresa

Os seus clientes recomendariam o produto ou serviço do seu negócio para amigos e conhecidos? A resposta a essa pergunta é essencial para que você, empreendedor, possa avaliar a qualidade da empresa e a fidelidade dos consumidores. Para monitorar os níveis de satisfação, muitos empresários investem na realização de pesquisas. Mas, para um pequeno e médio empreendedor, essa técnica pode demorar a alcançar o resultado e ter um alto custo.

Em entrevista à revista americana Inc, Fred Reichheld, autor do livro “The Ultimate Question” (“A Pergunta Definitiva”) e pesquisador sobre o tema lealdade nos negócios, disse acreditar que existe uma maneira melhor do que as tradicionais pesquisas para quantificar a capacidade de a empresa servir os seus clientes. Isso porque o pesquisador desenvolveu a metodologia denominada “Net Promoter Score”, que se baseia em fazer apenas uma pergunta ao consumidor para descobrir se os clientes são ou não fiéis à marca. De acordo com ele, somente os que responderem as notas 9 ou 10 à pergunta “Em uma escala de 0 a 10, qual a probabilidade de você indicar a empresa a um amigo ou colega?” estarão propensos a recomendar os serviços da empresa a terceiros e a comprar novos produtos do negócio. Esses, por tanto, serão os consumidores fiéis e, com certeza, divulgarão a marca da empresa.

Como usar a metodologia “Net Promoter Score”?

Para conseguir medir o desempenho dos seus negócios por meio da técnica desenvolvida por Fred Reichheld é preciso selecionar um número de clientes que farão parte da pesquisa. Todos aqueles que responderem com notas 9 ou 10 à pergunta formulada pelo pesquisador serão considerados os “clientes promotores” do negócio. Já os que derem as notas 7 ou 8 serão denominados “clientes passivos”. Esses serão os consumidores que estarão satisfeitos, mas que não deverão recomendar a empresa para outras pessoas. Os “clientes detratores” serão aqueles mais irritados e que não estarão satisfeitos com o serviço oferecido. Eles deverão dar notas de 0 a 6.

Para calcular o Net Promoter Score da empresa é preciso subtrair a porcentagem de “clientes detratores” pela porcentagem dos “clientes promotores”. Por exemplo, se 45% dos consumidores são “promotores”, 20% são “passivos” e 35% são “detratores”, o Net Promoter Score será 10% (45-35 = 10).

Para ter uma empresa saudável, capaz de crescer no mercado por meio de clientes fiéis ao negócio, é importante que a porcentagem encontrada seja cada vez mais elevada. E você, empreendedor, como avalia a fidelidade dos seus consumidores?

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A empresa é interessante para os colaboradores?

Expectativas que vão além da remuneração levam profissionais de diversas gerações a buscarem também um bom plano de carreira e ambiente de trabalho. Confira!

Saber apresentar as estratégias da empresa para que os profissionais enxerguem as oportunidades e desafios propostos pode ser tão difícil quanto definir as metas da organização. Por isso, pequenas e médias empresas na hora de realizar a gestão de capital humano podem encontrar dificuldades de reter e contratar talentos.

Isso acontece muitas vezes porque o plano de carreira não apresenta regras claras e metas definidas para cada cargo e projeto, gerando conflitos hierárquicos e desmotivação profissional. Deste modo, mais do que nunca o profissional quer saber quais são suas oportunidades, seus desafios e de que modo ele pode ascender.

Além disso, os interesses nas chamadas geração X e Y são um tanto diferentes. Para explicar melhor, Renato Grinberg, diretor do trabalhando.com e especialista em mercado de trabalho, lembra que a premissa para uma empresa atrair novos talentos e reter os atuais colaboradores é administrar estrategicamente cinco itens: remuneração, benefícios, status da marca, projeção de carreira e ambiente de trabalho.

“Costumo dizer que os primeiros três itens são avaliados com o mesmo peso por diversos perfis profissionais, enquanto que plano de carreira e ambiente de trabalho podem ter prioridades diferentes para as chamadas gerações X e Y”, alerta Grinberg.

Se a empresa visa atrair e reter os melhores profissionais em sua base, projeção de carreira é mesmo a arte de encantar o público interno. Mas para isso, se faz necessário conhecer os interesses individuais de cada equipe para que as metas da empresa estejam alinhadas com todo o grupo. E isso pode ser um trabalho de formiga para gestores de RH.

Estratégia e projeção de carreira

Diferenciação é a palavra norteadora para que a projeção de carreira que está sendo oferecida seja reconhecida. Grinberg explica que um modelo de gestão baseado em projetos e que tem como pilar o reconhecimento com base na meritocracia, pode funcionar muito bem para a geração Y, ao passo que para profissionais da geração X, por exemplo, pode ser mais difícil entender que a empresa está oferecendo a oportunidade, mas que é dele a responsabilidade de assumir sua carreira e correr atrás de resultados.

“O dogma da carreira para profissionais que tem mais tempo de casa ainda é um tabu a ser desmistificado pelas empresas, porque eles precisam perceber que hoje em dia as remunerações são estabelecidas pelo cargo que as pessoas vão ocupar e não pelo tempo de casa e experiência, por exemplo”, alerta Grinberg.

Uma alternativa é deixar claras as regras do jogo. “Independente se a empresa é familiar, o funcionário tem que perceber de forma transparente que as mesmas regras que são impostas para ele, também são cobradas de membros da família. Ou então, que não importa se a empresa contratou um profissional recém-formado no mercado com remuneração equivalente à dele, pois provavelmente outros atributos tais como qualificação, demanda de mercado ou até mesmo inovação, pesaram nesta definição”, explica Grinberg.

Estratégia e ambiente de trabalho

O treinamento também pode fazer parte da estratégia empresarial como uma importante ferramenta de integração. Além de promover o desenvolvimento tanto de novos e antigos colaboradores, investir em desenvolvimento pode ajudar a empresa a reter seus talentos. É preciso entender que mesmo em casos de que a política de desenvolvimento de planos de capacitação sejam elevados, é sempre mais barato para a empresa reter do que perder.

Mais do que nunca, novas gerações precisam estar conectadas com a realidade do mercado corporativo em que atuam para que possíveis frustrações não provoquem a desmotivação de toda uma equipe. “A empresa pode mostrar para estes profissionais a importância de se ter metas realistas, bem como avaliar da melhor forma possível o mercado real e os interesses de colegas e parceiros, que podem sim ditar seu sucesso profissional”, conclui Renato Grinberg.

Fonte: Portal HSM.

domingo, 17 de julho de 2011

Como gerar negócios a partir de um preço

O economista argentino Ariel Baños acredita que o preço pode ser o ponto de partida para um novo negócio. Segundo ele, priorizar o “quanto vai custar” durante a preparação de um produto ajuda a atingir potenciais clientes que estavam insatisfeitos com as alternativas já presentes no mercado de qualquer segmento.

Mas estipular um preço competitivo parece fácil demais diante do desafio de adequar todos os custos do processo de produção para que, de fato, “caibam” no valor final do produto. Isso tudo sem que o item deixe de ser rentável para a empresa que o produz.

Em um artigo publicado no jornal La Nación, Baños defende que, nesses casos, é necessário desafiar a abordagem convencional em termos de desenvolvimento do produto. Ao invés de desenhar o produto para depois lhe atribuir um preço, o economista propõe que o produto seja desenhado a partir de um preço fixo. E é aí é que entra a criatividade e as soluções inovadoras por parte do time da companhia envolvida.

Como exemplo dessa inversão de processos, o economista cita a chegada do carro Ecosport, da Ford, ao mercado. Executivos da empresa notaram que o consumidor admirava os modelos esportivos, do tipo 4X4, mas o preço os impedia de adquirir um. Assim, buscaram inovações na produção do automóvel para garantir que o utilitário fosse vendida pelo preço de um carro de médio porte. Você se lembra de outros exemplos?

Fonte: Papo Empreendedor.

sábado, 16 de julho de 2011

Os erros mais comuns na entrevista de emprego

Encarar um processo de seleção sem ter a mínima ideia sobre a companhia em questão é quase um pecado mortal, certo? Mas, segundo 40% dos headhunters consultados em um estudo recente, esse é um dos principais erros dos candidatos a uma oportunidade profissional.

Há quem cometa tantas gafes que colocam tudo a perder na entrevista de emprego. Mas em linhas gerais, a falta de preparo é, segundo 44% dos recrutadores consultados, a principal causa para os escorregões na entrevista de emprego.

E isso é perceptível até quando o candidato precisa conversar sobre suas habilidades e experiências. De acordo com 20% dos headhunters, boa parte dos candidatos chegam na sala de entrevistas sem ter condições fluentes para mostrar-se interessante.

Confira quais são os erros mais comuns e como evitá-los:

1 Não saber nada sobre a empresa

Erro comum. Mas que com apenas uma boa pesquisa no Google pode ser resolvido. A dica é simples, entre no site da empresa e vasculhe-o. Se a empresa é estrangeira, vale ler o review feito por outros funcionários no site Glassdoor. Mas, cuidado, jamais use esses detalhes para colocar o recrutador na parede.

2 Não estar preparado para falar sobre você mesmo

Antes da entrevista, faça um check-up da sua carreira. Defina seus pontos fortes. Liste todos suas conquistas profissionais. Escolha fatos consistentes para elaborar sua marca pessoal. E esteja preparado para vendê-los – de uma maneira honesta e objetiva.

3 Não ter perspectivas

Mas para além da falta do exato conhecimento de si mesmo, 14% dos recrutadores afirmam que boa parte dos candidatos também chegam despreparados para discutir seus planos e objetivos de carreira. Sabe aquela famosa pergunta: “Como você se vê nos próximos cinco anos?”. Então.

Aqui, a dica é tomar coragem e planejar tendo em vista quem você é, evidentemente. Se os projetos não estão totalmente claros na sua mente, não é necessário ser extremamente preciso nesse momento.

4 Olhar para o chão

Do total de recrutadores participantes, 10% afirmaram que muitos candidatos fazem pouco contato visual na entrevista. Algo compreensível, já que a mistura de ansiedade e timidez ganha níveis hiperbólicos nesse contexto. A dica dos especialistas soa até conselho de avó, mas é válida: na vergonha de mirar os olhos do recrutador, encare as sobrancelhas dele.

5 Chegar atrasado

Perder a hora é erro comum, segundo 9% dos headhunters da pesquisa. Conselho: preveja todos os imprevistos possíveis e organize-se para chegar ao local da entrevista com, pelo menos, meia hora de antecedência.

6 Pouco interesse

Não mostrar empolgação com a vaga também é erro na visão de 9% dos recrutadores. Como demonstrar interesse de uma maneira adequada? Fazendo perguntas inteligentes para o recrutador.

Fonte: http://www.qualidadebrasil.com.br/noticia/os_erros_mais_comuns_na_entrevista_de_emprego

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Dez motivos errados para empreender

O empreendedorismo está conquistando o respeito e os incentivos merecidos aqui no Brasil. Isso é bom. Mas também tem surgido uma euforia coletiva que transmite a falsa impressão de que empreender é fácil e de que todos vão ser bem-sucedidos. Isso é ruim. Criar uma empresa é mais difícil do que aturar emprego chato, chefe mala e colega fofoqueiro. Exige disposição para trabalhar sem parar, conhecimento técnico e de mercado, além de uma capacidade colossal de assumir riscos e aguentar a taquicardia.

Brincadeiras à parte, vale a pena uma reflexão antes de decidir por começar a empreitada. Será que criar uma empresa é o que você realmente quer ou uma projeção de sonhos de riqueza, realização e sucesso? Já entrevistei grandes investidores que me disseram: “Aposto em pessoas que querem construir um projeto e cuidar dele. Quem vai atrás de ficar rico ou famoso é descartado de cara”. Claro que todo empreendedor quer ganhar dinheiro e ter reconhecimento, mas essas não podem ser as motivações principais. Uma empresa é como um filho: exige amor, rouba o tempo, dá dor de cabeça e precisa de atenção integral.

Em uma pesquisa pela internet, deparei-me com um texto despretensioso, mas muito coerente, de uma rede americana de apoio a empreendedores chamada Startup Professionals. Eles elencam dez pontos de vista assumidos por empreendedores que, em vez de trazer sucesso, provavelmente farão com que eles fechem a empresa pouco tempo depois de abri-la. Confira.

1 – Estou cansado de trabalhar muito e ficar estressado o tempo todo

Abrir um negócio e fazê-lo crescer dá mais trabalho do que permanecer em qualquer emprego. Se trabalhar menos é o motivo de você querer abrir um negócio, não o faça. Melhor entender os motivos do seu cansaço e estresse. Problemas pessoais e de saúde não vão embora quando se abre uma empresa. Pelo contrário, podem até piorar.

2 – É o meu hobby, por que não transformá-lo em um negócio

A maior parte dos passatempos consome dinheiro, em vez de gerá-lo. Claro, trabalhar com algo de que se goste é importante, mas só amor não garante compromisso, qualidade e eficiência. Uma coisa é fazer algo por lazer. Ganhar dinheiro para pagar as contas é bem diferente. E ainda há a questão de mercado: não é só porque você gosta de fazer algo que as pessoas vão gostar de pagar por isso.

3 – Não consigo encontrar um emprego no qual me encaixe

Pode ser que esteja difícil encontrar um emprego ou que seja difícil se adequar ao mundo corporativo. Mas fugir dos problemas não é a solução. Os problemas também existem nos negócios e os prejuízos são piores. Fora que o desespero não é um estado de espírito propício ao empreendedorismo e talvez lhe falte a resiliência necessária para administrar a empresa.

4 – Minha família sempre esteve nos negócios, então está no DNA

Há teorias que dizem que os bons empreendedores nasceram com características específicas, que os tornam mais propensos a vencer nos negócios. Mas não há comprovação científica disso nem se sabe se esses predicados são passados de pais para filhos. Se sua paixão não está nos negócios, não tente assumir a empresa da família.

5 – Herdei um dinheiro e começar um negócio pode ser um bom investimento

É impossível começar um negócio sem capital, mas ter o dinheiro não quer dizer que você pode abrir uma empresa. Aprender a administrar uma empresa não acontece de um dia para o outro. Se o objetivo é investir o dinheiro, uma aplicação financeira pode ser mais interessante. Ou fazer um aporte em uma startup já consolidada.

6 – Tenho tempo livre e preciso de renda extra

Ser empreendedor não é ter um emprego em período parcial. E uma startup é uma segunda fonte de gastos, em vez de receita. Para complementar o orçamento, melhor seria ter um emprego em período parcial em uma empresa já existente.

7 – Odeio ter chefe e ser apenas um empregado

Não comece um negócio para aumentar sua autoestima e ter mais poder. Quem abre um negócio ganha muitos novos patrões: clientes, fornecedores, credores, investidores, sócios. Lidar com eles pode ser mais complicado do que com o antigo chefe.

8 – Todos meus amigos têm bons negócios e aparentam estar indo bem

Ninguém deveria acreditar em toda a euforia e a aparência. Nem no que é dito nas rodas de conversa. Até os amigos sinceros podem esquecer, ou omitir, todo o sacrifício e sofrimento que precederam o sucesso recente. Pior: quem disse que ele não está escondendo coisas por vergonha de dizer que a empresa anda patinando?

9 – Quero ser rico, por isso vou abrir um negócio

Ser empresário não é garantia nenhuma de fazer fortuna. Também não há evidências de que os empreendedores vão ganhar mais dinheiro que outros profissionais. Alguns vão ficar milionários, mas a maioria vai fechar a empresa no meio do caminho. Há muitos riscos em abrir um negócio. Na verdade, boa parte perde dinheiro em vez de ganhar.

10 – Quero contribuir para a sociedade com uma empresa inovadora

É uma atitude louvável, porém mais eficiente seria ter esse pensamento depois de construir uma empresa de sucesso, não antes. Se mudar o mundo é sua principal motivação e ganhar dinheiro é uma pequena preocupação, faça isso sem ter um negócio – com problemas e responsabilidades – para desviá-lo dos objetivos.

Fonte: Papo Empreendedor.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

5 sensações para vender mais

1. Sensação de realização – Pensar mais na trajetória e menos no fim é o grande segredo para se tornar um vendedor de sucesso. A venda precisa ser encarada com amor, o cliente merece um atendimento personalizado e a empresa precisa de profissionais de atitude, então, faça o seu melhor a cada visita.

2. Sensação de confiança – Se você buscar conhecimento todos os dias, pesquisar a concorrência, procurar informações sobre o mercado do cliente, dominar 101% do seu produto, cuidar da sua imagem e planejar as vendas, a sua confiança estará em alta. O que você pode fazer para melhorar a sua confiança? Três dicas: leia um livro por mês, encontre um mentor para ganhar orientações e ajude uma pessoa que esteja precisando.

3. Sensação da energia positiva – A garra e a vontade de vencer são os quesitos principais para um vendedor construir uma carreira de sucesso. Essa sensação contagia o cliente fazendo-o virar seu fã, então, pare de reclamar das dificuldades, levante a cabeça, confie no seu talento, recarregue as suas pilhas e transmita otimismo na hora de atender o cliente.

4. Sensação de conquista – Essa é a mais prazerosa sensação que o vendedor pode experimentar, é quando o seu trabalho é coroado com a conquista de um novo cliente e todo o seu esforço é recompensado. Então, vibre quando isso acontecer, mas depois que você sair da frente do cliente, combinado?

5. Sensação de determinação – Colocar foco nas prioridades e usar a concentração são muito importantes para não se desviar do caminho a ser percorrido. Portanto, mesmo que apareçam muitas rejeições, não desanime. Pense apenas no cliente que irá dizer um sim, a sua motivação vai permanecer em alta e a sensação de determinação aumentará a cada visita.

Fonte: VendaMais.