Destacar a formação e a experiência profissional é mais eficaz que utilizar chavões como espírito de equipe e foco em resultados
Por Rômulo Martins , www.empregos.com.br
Na ânsia por fisgar o recrutador, grande parte dos profissionais recorre a expressões que viraram clichês no mundo corporativo. O Linkedin, rede de relacionamento profissional, divulgou recentemente os 10 termos mais utilizados nos perfis dos brasileiros em 2010. São eles: dinâmico, ampla experiência, inovador, motivado, proativo, focado em resultados, empreendedor, trabalho em equipe, multitarefado, valor agregado.
Para o especialista em carreira Lindsey Pollak, "expressões como 'ampla experiência' e 'experiência comprovada' podem parecer vazias para um empregador potencial e prejudicar mais do que ajudar um perfil ou currículo". Segundo ele, "o melhor é destacar anos de experiência, conquistas e resultados, como um aumento significativo nas vendas."
Matilde Berna, diretora de transição e gestão de carreiras da Right Management, afirma que um currículo, para chamar a atenção do selecionador, deve exibir a história profissional de maneira estratégica. "O importante não é a quantidade de informações, mas as informações estratégicas", afirma.
Seria irrelevante para o diretor de uma empresa, por exemplo, destacar experiências de estágio. "A informação deve ser coerente ao contexto profissional. É fundamental informar no currículo os resultados obtidos ao longo da carreira", diz Matilde.
Na visão de Giuliana Hyppolito, consultora de recursos humanos da DMRH, na busca por uma vaga de emprego vale mencionar características pessoais valorizadas pelo mercado, mesmo que este não seja o principal foco do currículo. Segundo ela, o dado pode ser útil tanto para o candidato como para o selecionador. "Um profissional que diz ser dinâmico não vai querer trabalhar em uma empresa monótona."
Giuliana destaca que os interesses ou as competências comportamentais do candidato devem ser descritas em um campo específico. No entanto, a consultora salienta que a informação é opcional. Ela ressalta que o indivíduo deve conhecer bem suas habilidades antes de expô-las no currículo. "O candidato deve exibir as competências descritas no documento durante a entrevista de emprego. Vender uma falsa imagem é um risco."
Meio Digital
Os sites de emprego e as redes sociais têm se mostrado ferramentas efetivas e facilitadoras na busca por emprego, atesta Giuliana. De acordo com ela, a internet é o primeiro canal utilizado pelas empresas para comunicar suas vagas. "Mas é preciso expor o conteúdo com cautela para não prejudicar a imagem profissional", adverte.
"Tudo o que surge no mercado como uma modernidade deve ser rapidamente incorporado pelo profissional. A internet tem ajudado muito as pessoas a ampliarem o network", destaca Matilde Berna, da Right Management.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/o-que-escrever-no-curriculo-para-atrair-o-recrutador/42229/
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Você se preocupa com o bem-estar da equipe?
O salário é acima do mercado, com carteira assinada. A empresa oferece todos os benefícios e o futuro gestor promete crescimento rápido na carreira caso o novato supere as expectativas. É o emprego dos sonhos. Porém, logo nos primeiros meses, o funcionário percebe que entrou em uma roubada. O clima é tenso, os colegas hostis e o chefe é a reencarnação de Miranda Priestly, personagem de Meryl Streep no filme O Diabo Veste Prada. Por causa das horas extras excessivas, o chopp com os amigos, o grupo de corrida e as viagens aos finais de semana são abandonados. Os raros momentos de lazer viram sessões de desabafo com as pessoas mais próximas. Estressado, o funcionário deixa de exercer bem as funções e se torna improdutivo. Para sair do pesadelo, não vê outra saída a não ser pedir as contas.
Seria incorreto dizer que as condições de trabalho não sofreram mudanças positivas ao longo dos anos e que todas as empresas ainda adotem padrões de gestão que só visam o lucro. Google, Facebook e Natura são apenas três exemplos (entre muitos) de companhias que valorizam os empregados, se preocupam com bem-estar e nem por isso deixaram de ser altamente lucrativas.
Entretanto, pare e pense quantas pessoas você conhece que recentemente viveu algo semelhante ao descrito acima? Contando por alto, eu conheço pelo menos cinco, o que mostra que a insatisfação dentro das empresas ainda é comum. E ao contrário do que a maioria acredita, o funcionário não é o maior prejudicado nesse tipo de situação. Se ele for bom, não lhe faltarão oportunidades de emprego.
A meu ver, quem perde mesmo nos modelos de gestão que desvalorizam a mão de obra é o empresário. Além de arcar com o ônus financeiro da rotatividade, a imagem da empresa fica arranhada no mercado. Sem falar da queda produtiva. Ninguém consegue mostrar resultados sob constante pressão.
De fato, o problema é comum, mas com iniciativa e humildade para fazer uma auto-avaliação, o empreendedor pode resolvê-lo facilmente.
Confira abaixo cinco dicas que vão ajudá-lo a acabar com o troca-troca e tornar agradável o ambiente:
Invista nas instalações
Conforto é fundamental para colaboradores trabalhar direito. Por menor que seja a empresa, ofereça estacionamento (ou tenha convênio com algum), computadores em bom estado, cadeiras confortáveis, banheiros limpos e uma área para refeições. Se tiver refeitório, opte por alimentos saudáveis e aposte em um buffet com cardápio variado. A hora do almoço pode ser um ótimo momento para a equipe descontrair e se conhecer melhor.
Flexibilize horários
Permita que pelo menos uma vez por semana os funcionários decidam em qual período querem trabalhar. Dar autonomia mostra confiança e faz com que a pessoa recompense o gesto com o aumento de produtividade.
Crie atividades interativas fora do ambiente de trabalho
Churrascos, passeios e festas fora da empresa ajudam a unir o time e melhoram o clima. Confraternizações também ajudam o gestor construir uma imagem mais humana.
Não exija que a equipe viva para o seu negócio
Saiba dosar a carga de trabalho. Comprometimento é importante, assim como ter tempo livre. Quando o funcionário se dedica a outras atividades no fim de semana, por exemplo, ele recarrega as energias e volta com ânimo para encarar a rotina durante a semana.
Seja acessível
O dono do negócio deve ser alguém com quem seja possível conversar, sugerir mudanças e contribuir com novas ideias. Chefes muito rigorosos e distantes intimidam e geram um ambiente constante de tensão.
Fonte: Papo Empreendedor
Seria incorreto dizer que as condições de trabalho não sofreram mudanças positivas ao longo dos anos e que todas as empresas ainda adotem padrões de gestão que só visam o lucro. Google, Facebook e Natura são apenas três exemplos (entre muitos) de companhias que valorizam os empregados, se preocupam com bem-estar e nem por isso deixaram de ser altamente lucrativas.
Entretanto, pare e pense quantas pessoas você conhece que recentemente viveu algo semelhante ao descrito acima? Contando por alto, eu conheço pelo menos cinco, o que mostra que a insatisfação dentro das empresas ainda é comum. E ao contrário do que a maioria acredita, o funcionário não é o maior prejudicado nesse tipo de situação. Se ele for bom, não lhe faltarão oportunidades de emprego.
A meu ver, quem perde mesmo nos modelos de gestão que desvalorizam a mão de obra é o empresário. Além de arcar com o ônus financeiro da rotatividade, a imagem da empresa fica arranhada no mercado. Sem falar da queda produtiva. Ninguém consegue mostrar resultados sob constante pressão.
De fato, o problema é comum, mas com iniciativa e humildade para fazer uma auto-avaliação, o empreendedor pode resolvê-lo facilmente.
Confira abaixo cinco dicas que vão ajudá-lo a acabar com o troca-troca e tornar agradável o ambiente:
Invista nas instalações
Conforto é fundamental para colaboradores trabalhar direito. Por menor que seja a empresa, ofereça estacionamento (ou tenha convênio com algum), computadores em bom estado, cadeiras confortáveis, banheiros limpos e uma área para refeições. Se tiver refeitório, opte por alimentos saudáveis e aposte em um buffet com cardápio variado. A hora do almoço pode ser um ótimo momento para a equipe descontrair e se conhecer melhor.
Flexibilize horários
Permita que pelo menos uma vez por semana os funcionários decidam em qual período querem trabalhar. Dar autonomia mostra confiança e faz com que a pessoa recompense o gesto com o aumento de produtividade.
Crie atividades interativas fora do ambiente de trabalho
Churrascos, passeios e festas fora da empresa ajudam a unir o time e melhoram o clima. Confraternizações também ajudam o gestor construir uma imagem mais humana.
Não exija que a equipe viva para o seu negócio
Saiba dosar a carga de trabalho. Comprometimento é importante, assim como ter tempo livre. Quando o funcionário se dedica a outras atividades no fim de semana, por exemplo, ele recarrega as energias e volta com ânimo para encarar a rotina durante a semana.
Seja acessível
O dono do negócio deve ser alguém com quem seja possível conversar, sugerir mudanças e contribuir com novas ideias. Chefes muito rigorosos e distantes intimidam e geram um ambiente constante de tensão.
Fonte: Papo Empreendedor
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Seja Difícil de Imitar
Empresas únicas, marcas singulares que fazem a diferença, criam mercados e mantêm a lealdade dos seus consumidores.
O Guaraná Antarctica tem um sabor inigualável. O "Old Mother Owl" (Velha Mãe Coruja) mais conhecido como Omo, rende mais? Não sei, nunca fiz o teste. E o que dizer de um carro Ferrari ou da moto Harley-Davidson? E quem nunca usou um bandaid - band (faixa, em inglês) por causa do pedaço de esparadrapo e aid (socorro, ajuda) - que desde 1947 nos socorre em pequenos ferimentos? E a experiência de jogar no Nintendo Wii ou no PlayStation 3?
Empresas únicas, marcas singulares que fazem a diferença, criam mercados e mantêm a lealdade dos seus consumidores.
Em uma época onde se fala tanto em crescimento sustentável, ecologia e respeito ao consumidor fica cada vez mais difícil ser diferente ou fazer a diferença, mas creio que independente do tamanho da sua empresa ou área de atuação você pode sim crescer e ser reconhecido. Como? Sendo difícil de imitar.
Os consultores norte-americanos Alexander Kandybin e Surbhee Gorver listaram alguns pontos que podem fazer efetivamente a diferença para uma empresa conquistar o mercado. Já adianto que a ideia não é ter todos simultaneamente, mas trabalhar forte para ser referência em pelo menos dois ou três dos pontos citados pode ser questão de sobrevivência.
Ponto 1 - Tecnologia
Ser o único a oferecer uma determinada tecnologia é algo raro e que dura pouco, pois rapidamente a concorrência copia ou faz melhor. Tentar se basear nesta estratégia exige alto investimento em inovação e pesquisa, mas que, dependendo do seu mercado, se faz necessário. O que jamais pode acontecer é sua empresa e produtos serem deficitários em tecnologia. O motivo: é morte certa em médio prazo. Além da tecnologia em produtos não podemos esquecer-nos de adotar a tecnologia em gestão. A diferença não deve estar só no que se produz, mas no modelo de negócio que possa trazer um diferencial no atendimento, distribuição, logística, escala ou custos operacionais menores do que a média do mercado.
Ponto 2 - Benefícios
Dizem que 98% do processo de vendas se dá em conhecer as necessidades, sonhos ou desejos dos seus clientes. Os benefícios que a sua empresa oferece aos seus clientes estão adequados ao que ele necessita, sonha ou deseja? Benefício efetivo é aquele percebido pelo cliente como tal. Aquilo que ele efetivamente usa e que só a sua empresa oferece. Caso o concorrente ofereça também, deixa de ser uma vantagem e cai na faixa do senso comum. Veja a linha calorias zero dos refrigerantes. Alguém lançou primeiro, hoje todos tem.
Ponto 3 - Características únicas
O que só o seu produto ou empresa faz de diferente? O que só você tem? Você vende commodity ou algo que vale a pena para o cliente pagar mais? O método de produção do que você vende torna seu produto único exatamente em quê? Esqueça o discurso da qualidade e mude para o da qualidade comprovada. Prove que seu produto é único por meio de testes comparativos, planilhas que demonstrem o quanto sua empresa pode ajudar em termos de produtividade, certificados de organismos reconhecidos, ou ainda melhor, depoimentos técnicos de clientes satisfeitos.
Ponto 4 - Experiência
A experiência de consumo envolve o aspecto emocional. A questão preço se torna de menor proporção pelo sentimento, sensação ou status que confere ao consumidor. As linhas de produtos gourmet são um bom exemplo como cafés, vinhos, cervejas. Posso citar também resorts, hotéis fazenda, aplicativos de informática, canais de TV fechados como de esportes, notícias ou filmes, entre milhares de outros exemplos que fazem a alegria dos aficionados por acesso ao que se há de melhor em determinado assunto. Neste ponto sua empresa precisa criar ou atender uma necessidade emocional dos seus clientes e assim manter uma relação de cumplicidade, fidelização e lealdade com o seu público.
Ponto 5 - Design e embalagem
Neste caso, normalmente exige-se mudanças no processo de produção o que torne e garanta a sua empresa certo período de exclusividade no mercado. As novas latas de cerveja ou as garrafas litro foram durante um bom tempo encontradas por uma ou outra marca nas prateleiras dos supermercados. No mercado de cosméticos certas embalagens e design são verdadeiras obras de artes e difíceis de resistir à tentação de compra. Praticidade e beleza já são itens consagrados e agora a novidade é a exploração do olfato para estimular o consumidor a escolher o seu produto.
Agora é hora de refletir quais dos pontos acima se aplica ao seu mercado e a sua realidade organizacional e criar algum método para ser reconhecido como diferente. O seu cliente não irá se lembrar ou escolher a sua marca pelo fato de ser igual as demais, mas sim pelo valor que criou pelo seu desempenho ou experiência de consumo.
O ditado diz que quem ri por último ri melhor. Então vale a pena citar a famosa frase do lendário Bob Marley:
- Vocês riem de mim por eu ser diferente, e eu rio de vocês por serem todos iguais.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/seja-dificil-de-imitar/51539/
O Guaraná Antarctica tem um sabor inigualável. O "Old Mother Owl" (Velha Mãe Coruja) mais conhecido como Omo, rende mais? Não sei, nunca fiz o teste. E o que dizer de um carro Ferrari ou da moto Harley-Davidson? E quem nunca usou um bandaid - band (faixa, em inglês) por causa do pedaço de esparadrapo e aid (socorro, ajuda) - que desde 1947 nos socorre em pequenos ferimentos? E a experiência de jogar no Nintendo Wii ou no PlayStation 3?
Empresas únicas, marcas singulares que fazem a diferença, criam mercados e mantêm a lealdade dos seus consumidores.
Em uma época onde se fala tanto em crescimento sustentável, ecologia e respeito ao consumidor fica cada vez mais difícil ser diferente ou fazer a diferença, mas creio que independente do tamanho da sua empresa ou área de atuação você pode sim crescer e ser reconhecido. Como? Sendo difícil de imitar.
Os consultores norte-americanos Alexander Kandybin e Surbhee Gorver listaram alguns pontos que podem fazer efetivamente a diferença para uma empresa conquistar o mercado. Já adianto que a ideia não é ter todos simultaneamente, mas trabalhar forte para ser referência em pelo menos dois ou três dos pontos citados pode ser questão de sobrevivência.
Ponto 1 - Tecnologia
Ser o único a oferecer uma determinada tecnologia é algo raro e que dura pouco, pois rapidamente a concorrência copia ou faz melhor. Tentar se basear nesta estratégia exige alto investimento em inovação e pesquisa, mas que, dependendo do seu mercado, se faz necessário. O que jamais pode acontecer é sua empresa e produtos serem deficitários em tecnologia. O motivo: é morte certa em médio prazo. Além da tecnologia em produtos não podemos esquecer-nos de adotar a tecnologia em gestão. A diferença não deve estar só no que se produz, mas no modelo de negócio que possa trazer um diferencial no atendimento, distribuição, logística, escala ou custos operacionais menores do que a média do mercado.
Ponto 2 - Benefícios
Dizem que 98% do processo de vendas se dá em conhecer as necessidades, sonhos ou desejos dos seus clientes. Os benefícios que a sua empresa oferece aos seus clientes estão adequados ao que ele necessita, sonha ou deseja? Benefício efetivo é aquele percebido pelo cliente como tal. Aquilo que ele efetivamente usa e que só a sua empresa oferece. Caso o concorrente ofereça também, deixa de ser uma vantagem e cai na faixa do senso comum. Veja a linha calorias zero dos refrigerantes. Alguém lançou primeiro, hoje todos tem.
Ponto 3 - Características únicas
O que só o seu produto ou empresa faz de diferente? O que só você tem? Você vende commodity ou algo que vale a pena para o cliente pagar mais? O método de produção do que você vende torna seu produto único exatamente em quê? Esqueça o discurso da qualidade e mude para o da qualidade comprovada. Prove que seu produto é único por meio de testes comparativos, planilhas que demonstrem o quanto sua empresa pode ajudar em termos de produtividade, certificados de organismos reconhecidos, ou ainda melhor, depoimentos técnicos de clientes satisfeitos.
Ponto 4 - Experiência
A experiência de consumo envolve o aspecto emocional. A questão preço se torna de menor proporção pelo sentimento, sensação ou status que confere ao consumidor. As linhas de produtos gourmet são um bom exemplo como cafés, vinhos, cervejas. Posso citar também resorts, hotéis fazenda, aplicativos de informática, canais de TV fechados como de esportes, notícias ou filmes, entre milhares de outros exemplos que fazem a alegria dos aficionados por acesso ao que se há de melhor em determinado assunto. Neste ponto sua empresa precisa criar ou atender uma necessidade emocional dos seus clientes e assim manter uma relação de cumplicidade, fidelização e lealdade com o seu público.
Ponto 5 - Design e embalagem
Neste caso, normalmente exige-se mudanças no processo de produção o que torne e garanta a sua empresa certo período de exclusividade no mercado. As novas latas de cerveja ou as garrafas litro foram durante um bom tempo encontradas por uma ou outra marca nas prateleiras dos supermercados. No mercado de cosméticos certas embalagens e design são verdadeiras obras de artes e difíceis de resistir à tentação de compra. Praticidade e beleza já são itens consagrados e agora a novidade é a exploração do olfato para estimular o consumidor a escolher o seu produto.
Agora é hora de refletir quais dos pontos acima se aplica ao seu mercado e a sua realidade organizacional e criar algum método para ser reconhecido como diferente. O seu cliente não irá se lembrar ou escolher a sua marca pelo fato de ser igual as demais, mas sim pelo valor que criou pelo seu desempenho ou experiência de consumo.
O ditado diz que quem ri por último ri melhor. Então vale a pena citar a famosa frase do lendário Bob Marley:
- Vocês riem de mim por eu ser diferente, e eu rio de vocês por serem todos iguais.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/seja-dificil-de-imitar/51539/
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domingo, 6 de fevereiro de 2011
10 Segredos do Sucesso
- O sucesso depende de sua atitude. Para desenvolver uma atitude mentalmente positiva, tenha objetivos pessoais e profissionais claros.
- Adquira conhecimento, pois ele é o principal passo para alcançar o sucesso.
- Tenha uma ampla capacidade de relacionamento.
- Seja um(a) obstinado(a) na busca por resultados positivos.
- Não espere que o tempo resolva todos os seus problemas. Ele ajuda em muitos sentidos, mas os seus desafios são responsabilidade sua e, portanto, devem ser superados por você.
- Trabalhe duro, porém com a certeza de que o dinheiro existe para lhe servir, proporcionar-lhe prazer, e não para escravizar ou trazer-lhe infortúnio.
- Divida sua rotina em etapas que devem ser cumpridas com sapiência e precisão.
- Faça update. Atualize-se, leia bons livros, assista a bons filmes, esteja antenado(a) às novidades tecnológicas.
- Promova palavras e pensamentos positivos, eles possuem um alto impacto em sua vida.
- Tenha muita fé, amor e esperança, pois dificilmente alguém conhecerá o sucesso sem essas três palavras.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
5 Razões para Abrir um Negócio
Começar um negócio próprio e ser um empreendedor é o sonho de muitos profissionais, mas assumir os desafios e os riscos dessa decisão é algo delicado e que deve ser analisado com prudência e atenção. Abrir e gerir uma empresa exige uma série de habilidades e conhecimentos. É preciso saber os conceitos de administração, o futuro do mercado em que se pretende investir, o público que deseja atingir e estratégias de marketing, entre outros.
Para ajudar você a tomar essa difícil decisão, a revista Inc fez uma pesquisa com 462 empreendedores e preparou uma lista com razões para você abrir um negócio próprio. Confira algumas delas.
1. Você é capaz de controlar o seu próprio destino
Possuir um negócio faz com que você não trabalhe para os outros. Você terá a responsabilidade de assumir o controle da empresa e tomar as suas próprias decisões. Isso permite que você construa uma cultura empreendedora capaz de fortalecer a marca da empresa.
2. Você define os seus horários
Ter uma empresa própria garante flexibilidade. O dono do negócio tem a possibilidade de determinar o local onde quer montar a unidade, seja em prédios comerciais ou dentro da própria residência. Além disso, determina os horários em que irá trabalhar e quais serão as suas prioridades.
3. Você escolhe os seus funcionários e parceiros
Trabalhar em uma empresa não permite que você escolha quem serão os seus colegas de trabalho. Isso se modifica quando se resolve ser empreendedor. Dentre as demais funções, o administrador do negócio deverá fazer a seleção dos profissionais que irão trabalhar para o crescimento da empresa. É interessante buscar pessoas que tenham os mesmo princípios que você e que tenham afinidade com o setor de atuação do negócio.
4. Você assume os riscos e colhe os frutos
Não há dúvida de que abrir o seu próprio negócio é um investimento de risco. Mas, se a empresa estiver bem estruturada e em um mercado promissor, a iniciativa poderá gerar importantes resultados. Caso isso aconteça, você assumirá os lucros advindos de um bom trabalho. Para atingir o sucesso, procure aprender com os erros cometidos, acompanhar o cotidiano do negócio e criar boas estratégias para superar os momentos de dificuldade.
5. Você aprende a todo instante
Ser funcionário de uma empresa pode significar, em alguns casos, executar o mesmo trabalho todos os dias. Isso não acontece quando se decide abrir o próprio negocio. A todo instante você aprenderá algo novo, conhecerá o funcionamento de todos os setores da empresa e terá que tomar decisões importantes que podem mudar o futuro do empreendimento.
Fonte: Papo Empreendedor
Para ajudar você a tomar essa difícil decisão, a revista Inc fez uma pesquisa com 462 empreendedores e preparou uma lista com razões para você abrir um negócio próprio. Confira algumas delas.
1. Você é capaz de controlar o seu próprio destino
Possuir um negócio faz com que você não trabalhe para os outros. Você terá a responsabilidade de assumir o controle da empresa e tomar as suas próprias decisões. Isso permite que você construa uma cultura empreendedora capaz de fortalecer a marca da empresa.
2. Você define os seus horários
Ter uma empresa própria garante flexibilidade. O dono do negócio tem a possibilidade de determinar o local onde quer montar a unidade, seja em prédios comerciais ou dentro da própria residência. Além disso, determina os horários em que irá trabalhar e quais serão as suas prioridades.
3. Você escolhe os seus funcionários e parceiros
Trabalhar em uma empresa não permite que você escolha quem serão os seus colegas de trabalho. Isso se modifica quando se resolve ser empreendedor. Dentre as demais funções, o administrador do negócio deverá fazer a seleção dos profissionais que irão trabalhar para o crescimento da empresa. É interessante buscar pessoas que tenham os mesmo princípios que você e que tenham afinidade com o setor de atuação do negócio.
4. Você assume os riscos e colhe os frutos
Não há dúvida de que abrir o seu próprio negócio é um investimento de risco. Mas, se a empresa estiver bem estruturada e em um mercado promissor, a iniciativa poderá gerar importantes resultados. Caso isso aconteça, você assumirá os lucros advindos de um bom trabalho. Para atingir o sucesso, procure aprender com os erros cometidos, acompanhar o cotidiano do negócio e criar boas estratégias para superar os momentos de dificuldade.
5. Você aprende a todo instante
Ser funcionário de uma empresa pode significar, em alguns casos, executar o mesmo trabalho todos os dias. Isso não acontece quando se decide abrir o próprio negocio. A todo instante você aprenderá algo novo, conhecerá o funcionamento de todos os setores da empresa e terá que tomar decisões importantes que podem mudar o futuro do empreendimento.
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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Líderes ou gestores: o que é melhor para as empresas?
Para o verdadeiro líder, a sua realização pessoal é colocada de lado e seus colaboradores vêm em primeiro lugar. Chefes e gestores não fazem isso.
Nos últimos anos, intensificou-se a exigência por um ambiente de trabalho saudável dentro das empresas. Vemos diversas literaturas sobre isto como "Great Place To Work" ("As 150 Melhores Empresas para se Trabalhar"), e se procurarmos este assunto em sites de busca encontraremos milhões de informações sobre a forte demanda, por ter um clima organizacional favorável em prol de ótimos resultados financeiros. O grande responsável pelo equilíbrio entre ambiente de trabalho agradável e alta performance é um só: o líder.
E o que realmente acontece no mundo corporativo?
Numa pesquisa divulgada pela Sociedade Brasileira de Coaching, 84% das pessoas que trabalham nas empresas desempenham apenas 60% de seu potencial. Por quê? Qual é a relação com a liderança?
Segundo Abraham Maslow, todo ser humano almeja a realização pessoal. Ela só ocorre se a pessoa está motivada e sentir pertencente a algo importante. Vale lembrar que a motivação é intrínseca, ou seja, ninguém consegue motivar alguém, mas sim, estimular.
O papel do líder é oferecer desafios aos seus colaboradores de forma a estimular a sua motivação e, ao mesmo tempo, dar sentido aos desafios oferecidos. Fazendo isso, o líder gera um forte vínculo do colaborador com a organização tornando-o cada vez mais comprometido com os resultados a serem atingidos.
Para o verdadeiro líder, a sua realização pessoal é colocada de lado e seus colaboradores vêm em primeiro lugar. Ele lhes dá poder e, com isso, gera um ótimo clima organizacional e resultados excepcionais. Desta forma, para este líder, o crescimento na carreira, o aumento salarial, entre outros são consequências do legítimo interesse pelo colaborador. Chefes e gestores não fazem isso, e se não o fazem não conseguem a alta performance.
No Brasil, de acordo com o banco de dados da Muttare, consultoria de gestão, nos últimos cinco anos foram avaliados quase 1700 gestores. Entre os resultados, podemos destacar que, numa escala que vai até 100% de uso do estilo:
- 78,2% dos casos predominam o estilo de liderança modelador, aquele que consegue fazer com que seus colaboradores façam suas tarefas da mesma forma como ele faria, não aceitando formas diferentes de execução. Se não consegue convencer o colaborador a fazer do seu jeito, torna-se autoritário.
- 66,8% dos gestores predominam o estilo afiliativo, aquele que, com a justificativa de manter um clima agradável em sua área, evita o conflito a todo custo. Ele coloca "panos quentes" em situações em que demandariam um posicionamento, e como "protege" os seus colaboradores de pessoas ou situações "ruins", sua equipe tem grande dificuldade de crescer na organização.
Com estes resultados, podemos afirmar que o modelador cria clones evitando a inovação e o afiliativo cria "aleijados" que não pensam por si. Os dois combinados fazem um grande estrago nas organizações. Estes estilos não agem com foco na visão da empresa nem de acordo com os valores dela e sim por interesses próprios. Colocam a si em primeiro lugar.
Desta forma, o que você gostaria de ter em sua empresa: gestores ou líderes?
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/lideres-ou-gestores-o-que-e-melhor-para-as-empresas/42131/
Nos últimos anos, intensificou-se a exigência por um ambiente de trabalho saudável dentro das empresas. Vemos diversas literaturas sobre isto como "Great Place To Work" ("As 150 Melhores Empresas para se Trabalhar"), e se procurarmos este assunto em sites de busca encontraremos milhões de informações sobre a forte demanda, por ter um clima organizacional favorável em prol de ótimos resultados financeiros. O grande responsável pelo equilíbrio entre ambiente de trabalho agradável e alta performance é um só: o líder.
E o que realmente acontece no mundo corporativo?
Numa pesquisa divulgada pela Sociedade Brasileira de Coaching, 84% das pessoas que trabalham nas empresas desempenham apenas 60% de seu potencial. Por quê? Qual é a relação com a liderança?
Segundo Abraham Maslow, todo ser humano almeja a realização pessoal. Ela só ocorre se a pessoa está motivada e sentir pertencente a algo importante. Vale lembrar que a motivação é intrínseca, ou seja, ninguém consegue motivar alguém, mas sim, estimular.
O papel do líder é oferecer desafios aos seus colaboradores de forma a estimular a sua motivação e, ao mesmo tempo, dar sentido aos desafios oferecidos. Fazendo isso, o líder gera um forte vínculo do colaborador com a organização tornando-o cada vez mais comprometido com os resultados a serem atingidos.
Para o verdadeiro líder, a sua realização pessoal é colocada de lado e seus colaboradores vêm em primeiro lugar. Ele lhes dá poder e, com isso, gera um ótimo clima organizacional e resultados excepcionais. Desta forma, para este líder, o crescimento na carreira, o aumento salarial, entre outros são consequências do legítimo interesse pelo colaborador. Chefes e gestores não fazem isso, e se não o fazem não conseguem a alta performance.
No Brasil, de acordo com o banco de dados da Muttare, consultoria de gestão, nos últimos cinco anos foram avaliados quase 1700 gestores. Entre os resultados, podemos destacar que, numa escala que vai até 100% de uso do estilo:
- 78,2% dos casos predominam o estilo de liderança modelador, aquele que consegue fazer com que seus colaboradores façam suas tarefas da mesma forma como ele faria, não aceitando formas diferentes de execução. Se não consegue convencer o colaborador a fazer do seu jeito, torna-se autoritário.
- 66,8% dos gestores predominam o estilo afiliativo, aquele que, com a justificativa de manter um clima agradável em sua área, evita o conflito a todo custo. Ele coloca "panos quentes" em situações em que demandariam um posicionamento, e como "protege" os seus colaboradores de pessoas ou situações "ruins", sua equipe tem grande dificuldade de crescer na organização.
Com estes resultados, podemos afirmar que o modelador cria clones evitando a inovação e o afiliativo cria "aleijados" que não pensam por si. Os dois combinados fazem um grande estrago nas organizações. Estes estilos não agem com foco na visão da empresa nem de acordo com os valores dela e sim por interesses próprios. Colocam a si em primeiro lugar.
Desta forma, o que você gostaria de ter em sua empresa: gestores ou líderes?
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/lideres-ou-gestores-o-que-e-melhor-para-as-empresas/42131/
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Como sair de uma sociedade que não dá certo
Você está infeliz em uma sociedade? Está constantemente preocupado com isso, mas não sabe como acabar a parceria? A blogueira Nina Kaufman, que escreve sobre empreendedorismo e legislação no site da Entrepreneur, listou algumas dicas para que você possa analisar sua sociedade e sair – bem – dessa parceria.
1. Saiba o que o incomoda. Para diversos empreendedores, é mais fácil colocar a culpa em uma parceria do que em problemas domésticos, por exemplo. É preciso se perguntar: a sociedade é o problema ou não tenho apoio em casa e me sinto obrigado a escolher entre o negócio e a família?
2. Veja o que pode ser modificado. O empreendedorismo pode trazer muitas frustrações e, por isso, é comum ter vontade de jogar tudo para o alto. Mas, antes disso, é possível avaliar o negócio e o que você pode mudar nele. Existe um problema de faturamento? Você pode pensar em iniciativas para atingir a receita pretendida. A dificuldade é na equipe? Troque-a conforme o necessário. Você precisa mudar seu estilo de vida e passar mais tempo com a família? Veja o que pode delegar ou automatizar.
3. Deixe as emoções na entrada. Se a parceria não avança, a melhor maneira de sair bem é manter as discussões com o mínimo de emoção possível. Se o problema realmente é o parceiro, não tente ressaltar o que acha que é culpa dele. Concentre-se nas suas necessidades, que podem variar de um ambiente de trabalho diferente a uma renda maior para sustentar sua família.
4. Não vá sozinho. Quando você sai de uma parceria de negócios, seja ela por escrito ou não, precisa tomar algumas providências de ordem prática. Verifique o valor do negócio para saber quanto é a sua parte. Você provavelmente terá de planejar como irá receber a sua parte. Veja também se terá direito a usar a propriedade intelectual da empresa. Olhe também para a sua lista de clientes: há algum que você possa levar?
Por fim, tenha um time de especialistas – como advogados e contadores – para auxiliá-lo na saída do negócio.
Fonte: Papo Empreendedor.
1. Saiba o que o incomoda. Para diversos empreendedores, é mais fácil colocar a culpa em uma parceria do que em problemas domésticos, por exemplo. É preciso se perguntar: a sociedade é o problema ou não tenho apoio em casa e me sinto obrigado a escolher entre o negócio e a família?
2. Veja o que pode ser modificado. O empreendedorismo pode trazer muitas frustrações e, por isso, é comum ter vontade de jogar tudo para o alto. Mas, antes disso, é possível avaliar o negócio e o que você pode mudar nele. Existe um problema de faturamento? Você pode pensar em iniciativas para atingir a receita pretendida. A dificuldade é na equipe? Troque-a conforme o necessário. Você precisa mudar seu estilo de vida e passar mais tempo com a família? Veja o que pode delegar ou automatizar.
3. Deixe as emoções na entrada. Se a parceria não avança, a melhor maneira de sair bem é manter as discussões com o mínimo de emoção possível. Se o problema realmente é o parceiro, não tente ressaltar o que acha que é culpa dele. Concentre-se nas suas necessidades, que podem variar de um ambiente de trabalho diferente a uma renda maior para sustentar sua família.
4. Não vá sozinho. Quando você sai de uma parceria de negócios, seja ela por escrito ou não, precisa tomar algumas providências de ordem prática. Verifique o valor do negócio para saber quanto é a sua parte. Você provavelmente terá de planejar como irá receber a sua parte. Veja também se terá direito a usar a propriedade intelectual da empresa. Olhe também para a sua lista de clientes: há algum que você possa levar?
Por fim, tenha um time de especialistas – como advogados e contadores – para auxiliá-lo na saída do negócio.
Fonte: Papo Empreendedor.
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Administração,
Empreendedorismo
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